RESUmoEste trabalho 1 objetiva refletir sobre os movimentos sociais no Brasil contemporâneo da segunda metade do século XX até os dias atuais, momento em que contestações às consequências da globalização neoliberal (desemprego, empobrecimento, degradação ambiental e conflitos por terra e água) em todo o mundo parecem ter maior visibilidade em função das mídias sociais e tecnologias da informação e comunicação (TIC). mostraremos a partir de diferentes correntes analíticas que a ação política dos grupos conectados em rede parece favorecer o surgimento de novas dinâmicas de mobilização e organização de movimentos sociais, bem como, propiciar o fortalecimento da autonomia dos mesmos. Palavras-chave: movimentos sociais; tecnologias da informação e comunicação; neoliberalismo.ABSTRACT This article presents a reflection on the social movements in the contemporary Brazil, from the second half of the 20th century to present days. A moment when the questioning of the consequences of the neoliberal globalization (unemployment, impoverishment, environmental degradation and conflicts over land and water) across the world seem to have greater visibility due to the social media and communication and information technologies. In addition, based on the perspective of some authors, we will discuss how the political action of the network-connected individuals seem to enhance the emergence of new mobilization and organization dynamics, enabling the strengthening of their autonomy.
Los resultados de las investigaciones de Núñez Ladevéze y Pérez Ornia comprobaron una notable quiebra entre los criterios y la conducta de la familia en relación a los mandatos televisivos. Esta conducta incoherente detectada en los padres ha dado origen al concepto de disonancia pragmática (Núñez Ladevéze y Pérez Ornia, 2002). En el estudio que aquí se realiza queremos saber si los niños notan la diferencia entre lo que se dice y lo que se hace. ¿Se dan cuenta los hijos del comportamiento disonantes de sus padres? Estudiaremos la mediación en las familias de la Comunidad de Madrid y consecuentemente la percepción de los hijos con relación a la actuación de sus padres en todo que lo que engloba la relación que establecen con el medio.
Desde a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff assistimos a um processo acelerado de aprofundamento de reformas regressivas ou contrarreformas das políticas públicas e sociais (BEHRING, 2008), em ataque frontal ao reformismo fraco (SIN-GER; LOUREIRO, 2016) praticado pelos governos petistas no executivo federal entre 2003 e 2014. Este ataque das forças conservadoras aglutinadas em torno do governo de Michel Temer (MDB) em várias frentes, políticas e programas (novo regime fiscal, reforma trabalhista e previdenciária, reforma do ensino médio, intervenção das forças armadas na segurança pública) têm afetado com particular intensidade as políticas sociais de saúde e educação. Na política de saúde cortes de gastos em um quadro de subfinanciamento crônico, tem produzido mortes nas filas de espera por tratamento e aumento de epidemias (dengue e febre amarela como as mais notórias).A política de saúde no Brasil, configurada no Sistema Único de Saúde, tem caráter universal, público e gratuito e pelas dimensões da população e cobertura do atendimento pode ser considerada uma das mais amplas do mundo, exigindo, portanto, um alto nível de intervenção e investimento do Estado para que o sistema possa funcionar satisfatoriamente.
Este artigo[1] é fruto de uma pesquisa qualitativa que pretende conhecer com maior proximidade como os movimentos sociais da atualidade têm se apropriado das tecnologias da informação e comunicação como mecanismos de articulação e organização política. Além disso, tem como objetivo identificar as potencialidades e obstáculos que o uso Internet implica na atuação dos militantes enquanto sujeitos de mudança social. Apesar de reconhecerem a força das ferramentas tecnológicas como uma nova potência comunicativa, os ativistas dos movimentos em análise coincidem ao afirmar que, em razão do jogo das forças sociais, há um importante controle hegemônico que limita a participação política na esfera midiática.[1] Este trabalho é financiado pelo Programa Nacional de Pós-Doutorado da CAPES. Apresenta resultados parciais da pesquisa "Movimentos sociais em redes digitais e novas formas de ativismo", vinculada ao Núcleo de Estudos em Movimentos e Práticas Sociais da Universidade Federal do Espírito Santo (NEMPS/UFES). O estudo foi cadastrado na Plataforma Brasil, aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Espírito Santo, com número de registro CAAE 51794715.1.0000.5542.
O presente número, por meio de seus artigos, trata do que parece ser a substância das relações entre as classes sociais no Brasil desde sua formação. Ou a substância das relações sociais na sociedade capitalista, em que os chamados Estados democráticos de direito ocultam, como uma fantasia, a natureza inerentemente violenta da expropriação e da exploração do capital sobre o trabalho e sobre a natureza.
Editorial sobre a conjuntura de retrocessos na saúde mental.
Este artigo resulta de uma pesquisa empírica[1], qualitativa, que visa conhecer como movimentos sociais feministas consolidados têm se apropriado das tecnologias da informação e comunicação (TICs) como ferramentas de mobilização e organização política. Busca verificar a proximidade com uma tendência movimentalística anunciada com a eclosão de protestos massivos e movimentos sociais a partir de 2011, que centralizam o uso das TICs. Apesar dos movimentos analisados terem encontrado na internet um espaço para a organização política, esse ambiente não se torna central e nem substitui os mecanismos tradicionais de mobilização e divulgação, como o contato pessoal, telefônico, o uso cartazes, faixas, distribuição de panfletos, entre outros. Ademais, tais tecnologias são apropriadas por esses movimentos, levando em conta suas potencialidades e limitações.[1] Este trabalho foi submetido no Comitê de Ética da Universidade Federal do Espírito Santo e utiliza de todos os procedimentos éticos exigidos. Número CAAE: 66051917.4.0000.5542, submetido em 20 de março de 2017.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
334 Leonard St
Brooklyn, NY 11211
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.