SummaryStudy aim: To evaluate the levels of strength, agility and the maximal oxygen uptake (VO 2max ) between the offensive and defensive teams of football players. Material and methods: In the present cross-sectional study, 20 male Brazilian football players were divided into an offensive group (OG, n = 10, age: 25.50 ± 6.15 years) and a defensive group (DG, n = 10, age: 22.50 ± 5.48 years). We used the dynamometer for back and legs, the shuttle run test, and the Cooper test to evaluate strength, agility and VO 2max , respectively. Results: The independent Student t-test showed that the OG was significantly more agile than the DG (p < 0.05). The other variables did not show any statistically significant differences. In the OG there was a strong correlation between agility and VO 2max (r = -0.834, p = 0.003, r 2 = 0.70). However, in the DG there was a moderate correlation between the same variables (r = -0.677, p = 0.031, r 2 = 0.46). This shows that the greater the agility is, the higher is the VO 2max . There was no correlation between the variables muscle strength and body fat percentage. Conclusions:The study showed that the OG has a better physical condition than the DG.
Introdução: Podemos entender que o processo de evolução da fisioterapia no futebol brasileiro favoreceu a introjeção da fisioterapia esportiva como aliada na aceleração da recuperação do atleta. A fisioterapia é indubitavelmente um recurso terapêutico de primeira linha para o tratamento, habilitação e recuperação de atletas, principalmente de jogadores de futebol. Objetivo: Estabelecer uma periodização, relacionando o futebol brasileiro e a aplicação da fisioterapia esportiva nas suas atividades. Material e métodos: Através da metodologia descritiva e relacional com um levantamento bibliográfico e entrevista com fisioterapeutas na qual foi utilizado um questionário com perguntas fechadas elaborado pelos pesquisadores. As respostas foram relacionadas aos blocos de conteúdos e períodos de evolução da fisioterapia no futebol brasileiro e posterior análise dos resultados utilizando a estatística descritiva. Resultados: Foram entrevistados 33 fisioterapeutas que atuam na área desportiva. Conclusão. Com esta pesquisa se tornou evidente o fato de que a fisioterapia está consolidada no cenário futebolístico nacional. O estudo possibilita inclusões no referendo histórico relacionando à periodização da evolução da fisioterapia esportiva no futebol brasileiro.Palavras-chave: História, fisioterapia esportiva, futebol brasileiro.
The aim of the present study was to develop and validate a specific estimation model of maximal oxygen consumption (VO2max) based on submaximal ventilatory indicators on a cycle ergometer test protocol in elderly men. We tested, using an incremental protocol, 181 healthy and non-athletes male volunteers, aged between 60 and 79 years old, randomly divided into two groups: group A, of estimation (n = 137), and group B, of validation (n = 44). The independent variables were: body mass in kg, second workload threshold (WT2) and heart rate at the second ventilatory threshold (VT2). The cross-validation method was used in group B, with group A serving as the basis for the model and the validation dataset. The results presented a multiple linear regression model for estimation of VO2max = 31.62 + 0.182 (WT2) -0.302 (body mass) in mlO2/kg/min-1; adjusted R2 = 0.98 and SEE = 0.682 (mlO2/Kg/min-1). The construction of this specific model for healthy and non-athletes elderly men can demonstrate that it is possible to estimate VO2max with a minimum error (SEE < 1.00) from indicators of ventilatory thresholds obtained in an incremental submaximal test.
Resumo. Objetivo: Caracterizar e analisar a prevalência de lesões musculoesqueléticas em praticantes de musculação e corrida considerados experientes. Métodos: A amostra consistiu de 30 praticantes de musculação e corredores com mais de 12 meses de prática. Foram incluídos os praticantes com pelo menos seis meses de prática contínua e uma frequência mínima de 3 vezes por semana, com idades entre 20 e 50 anos de ambos os sexos. Os indivíduos que apresentaram dor/lesão antes da coleta de dados foram excluídos da amostra. Este trabalho foi um estudo de campo, de caráter analítico, cujos dados foram coletados através de um Questionário de Morbidade Referida adaptado para atender a condições específicas de práticas esportivas. Os resultados foram analisados utilizando estatística descritiva com média, desvio padrão. Os dados foram analisados utilizando-se o teste de correlação de Pearson para correlação sendo considerado como valor de significância estatística p <0,05. Resultados: O estudo mostrou que todos os participantes já foram acometidos por um dos tipos de lesões apresentadas no questionário, respondendo por um total de 79 lesões. Deste total, 40 lesões foram decorrentes da corrida e 39 da Musculação. Isso mostra uma igualdade entre as duas atividades para o risco de lesão. Conclusão: De acordo com este estudo, pode-se evidenciar que houve correlação entre o peso corporal e o número de lesões ocorridas nos participantes. Houve também uma alta prevalência de lesões musculoesqueléticas em corredores e praticantes de musculação.Resumen. Objetivo: caracterizar y analizar la prevalência de lesión musculoesquelética em practicantes de musculación e de corredores. Métodos: La muestra consistió de 30 practicantes de musculación y corredores com más de 12 meses de práctica. Fueron incluídos los practicantes com al menos seis meses de práctica continua y com uma frecuencia mínima de 3 veces por semana, con edades entre 20 y 50 años de ambos sexos. Los indivíduos que presentaron dolor/lesión antes de la recolección de datos fueron excluídos de la muestra. Este trabajo fue um estúdio de campo, de carácter analítico, cuyos datos fueron recoletados a través de um cuestionário de mobilidade reportada adaptado para responder a las condiciones específicas de prácticas deportivas. Los resultados fueron analizados mediante estadística descriptiva com la media, desviación estándar. Los datos fueron analizados mediante el test de correlación de Pearson y para correlacion fue considerado como valor de significación estadística p<0,05. Resultados: el estúdio mostro que todos los participantes ya han sido afectados por uno de los tipos de lesiones que aparecen em la encuesta, respondendo por um total de 79 lesiones. De este total, 40 lesiones fueron derivadas de la carrera y 39 de la musculación. Esto muestra uma igualdad entre las dos atividades y el riesgo de lesión. Conclusión: De acuerdo com este estúdio, se puede evidenciar que hubo correlación entre el peso corporal y el número de lesiones em los participantes. También hubo uma alta prevalência de lesión musculoesquelética em pasillos y practicantes de musculación.Summary. Objective: To characterize and analyze the prevalence of musculoskeletal injuries in bodybuilders and runners. Methods: The sample consisted of 30 bodybuilders and runners with more than 12 months of practice. Practitioners with at least six months of continuous practice, and a minimum frequency of 3 days a week, with ages between 20 and 50 years old of both genders were included. Individuals who presented pain/injury prior to data collection were excluded from the sample. This research was a field study, of analytical character, the data were collected through a Questionnaire of Morbidity Reformed questionnaire adapted to meet specific conditions of sports practices. The results were analyzed using descriptive statistics with mean, standard deviation. The data were analyzed using the Pearson correlation test for correlation being considered as value of statistical significance p <0.05. Results: The study showed that all of its participants were already affected by one of the types of lesions presented in the questionnaire, accounting for a total of 79 lesions. Of this total 40 injuries were due to running and 39 Bodybuilding. This shows an equality between the two activities and the risk of injury. Conclusion: According to this study it can be evidenced that there was a correlation between the body weight and the number of injuries occurred in the participants. There was also a high prevalence of musculoskeletal injuries in running and bodybuilders.
Antecedentes: El asma és un problema crónico que provoca que las vías respiratórias se enfermas, probocando inflamación, broncoespasmos, afectando a los bronquios.Objetivos: Investigar si existe algún cambio en el pico de flujo en niños en clases de actividades acuáticas.Método: Estudio del tipo experimental con grupo control. Fuerón selecionados 7 niños que estában activos en un programa de natación, con una frecuencia de dos veces por semana con edades de 5 a 12 años. El instrumento de evaluación fue medir el pico de flujo respiratorio y una balanza de peso. Se llevaron a cabo estadísticos descritivos. Fue utilizado el test T del Student para la comparación interna y externa de los grupos. El nível sgnificativo p < .05.Resultados: Se encontraron diferencias significativas después de la intervención en los dos grupos con p < 0.04 en grupo control sadios y p < 0.003 en el grupo con asma. No hubo diferencias significativas entre los grupos observados.Conclusiones: El ejercicio de natación mejoró en el pico de flujo expiratório. La natación es un buen ejercicio para niños con deficiencias respiratorias.Palabras clave: Natación, asma, dolencia respiratória, ejercicio acuatico. Title: The effects of swim exercises on peak flow of ashmatics childrenAbstract Introduction: Ashma is a pulmonary disease who turn it in a high sensibility area improving the inflammation on lung structuresGoals: The aim of study was to evaluate the effects of swim exercises on peak flow of asthmatic children.Method: A experimental study with a control group wti a sample with 7 children with aged 5 to 12 years old. It was used a peak flow instrument. The sample must practing at least two months on swimming pool program at least two times a week. Statistical procedures were test t Student with average, standart deviation, minimum and maximum. The significance difference was p < .05.Results: Was found a signative difference on inner group for control healthy group p < .04 and p < .003 for the experimental ashmatic group. There was not found statistical differences between groups.Conclusions: The aquactic exercises like swimming promoted better peak flow after intervention on both groups.Keywords: Swiming, ashma, respiratory deseases, aquactic exercises Titulo: Efeitos da natação no pico de fluxo em crianças asmáticasResumoIntrodução: A asma é uma doença crônica que age nas vias aéreas tornando-as hiper irritáveis e hipersensíveis. É caracterizada por inflamação do revestimento interno dos brônquios, broncoespasmos, levando a um estreitamento das vias respiratórias. Através da natação é possível melhorar o trofismo e a força dos músculos respiratórios, aumentar a capacidade respiratória, a resistência cardiovascular, o condicionamento e o controle respiratório. Objetivos: Investigar se há uma modificação no pico de fluxo expiratório de crianças asmáticas pela pratica da natação. Método: A amostra foi de crianças asmáticas que estejam iniciando em um programa de natação, que tenham de 5 à 12 anos de idade e praticam a natação por no mínimo duas vezes por semana. O instrumento utilizado foi um medidor de pico de fluxo expiratório (PFE), balança digital e uma fita métrica. Para a estatística descritiva, foi utilizado a média, o desvio padrão, o erro padrão, o valor máximo e o valor mínimo. Para a análise estatística inferencial foi utilizado o teste T pareado para diferenças intra grupo e o teste T de student para diferenças inter grupos e será considerado o nível de significância para p < .05.Resultados: Houve diferença significativa após o período de natação nos dois grupos, com p < .04 no grupo sadio e de p <. 003 no grupo asmático. Não houve diferença significativa na comparação entre os grupos.Conclusiones: A natação promoveu melhora do PFE nas crianças que participaram de um programa de natação, porém não houve diferenças entre os dois grupos.Palavras-chave: Natação, asma, doenças respiratórias, exercício aquático.
R. (2017). Incidencia de lesiones en la práctica deportiva del motocross. Revista Ciencias de la Actividad Física UCM, N° 18(2) julio-diciembre, 1-9. RESUMENAntecedentes: Estudiar la incidencia de lesiones que involucran a atletas profesionales de Motocross de diferentes categorías en niveles de carreras estatales, nacionales e internacionales y evaluar las lesiones más comunes dentro de los atletas de Motocross y las áreas más frecuentemente afectadas por la práctica del deporte. Métodos: El estudio incluyó un cuestionario respondido por 45 atletas entre 16 y 46 años de edad, hombres y mujeres, de diferentes nacionalidades y lugares de nacimiento, en carreras para el Campeonato de Motocross de Brasil. Resultados: Las fracturas son las lesiones más comunes entre los corredores de Motocross (17.55 %), seguido de dislocaciones (13.05%). Los hombros y las rodillas son los sitios anatómicos más afectados. Las pruebas de chi-cuadrado mostraron que el diagnóstico tiene una relevancia significativa sobre la influencia y la definición del tratamiento de las lesiones (p = 0.001). El diagnóstico tuvo significación estadística en relación con el regreso de los corredores a los deportes con el mismo nivel físico anterior a la lesión (p = 0.001). Conclusión: Los hombros fueron los más afectados por las lesiones y las fracturas la lesión más común en la práctica de Motocross y debido a su naturaleza de alto impacto, el Motocross tiene una alta tasa de lesiones. PALABRAS CLAVELesiones, lesiones deportivas, medicina deportiva, actividad física. ABSTRACT Background:To study the incidence of injuries involving professional Motocross athletes from different categories in state, national and international racing levels and to evaluate the most common injuries within Motocross athletes and the most frequently affected areas by the sport's practice. Methods: The study included a questionnaire answered by 45 athletes aged between 16 and 46 years old, male and female, of different nationalities and places of birth, racing for the Brazilian Motocross Championship. Results: Fractures are the most common injuries among Motocross racers (17.55%), followed by dislocations (13.05%). The shoulders and knees are the most affected anatomical sites. The chi-square tests showed that the diagnosis has significant relevance over the influence and definition of the injuries' treatment (p=0.001).The diagnosis had statistical significance in relation to the racers' return to sports with the same physical level prior to the injury (p=0.001). Conclusion: The shoulders were the most affected by injuries and the fractures the most common lesion in Motocross practice and because of its high impact nature, Motocross has a high rate of injuries.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.