Early-onset chronic cannabis users exhibited poorer cognitive performance than controls and late-onset users in executive functioning. Chronic cannabis use, when started before age 15, may have more deleterious effects on neurocognitive functioning.

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aqueles relacionados a outras condições de saúde foram excluídos. Propostas de tratamento foram consideradas (exceto Modelo Minnesota e internação). Resultados: Novas diretrizes surgem sobre a idéia inicial da teoria, apesar da mesma já ser estudada há mais de 20 anos: estudos transversais empregando o modelo, bem como a avaliação do potencial prescritivo ou descritivo do mesmo. Discussão: Esta teoria enfoca a mudança intencional de comportamento, o que ampliou a compreensão dos comportamentos aditivos. O Modelo Transteórico sugere aos profissionais que a efetividade do tratamento depende da capacidade do mesmo de aplicar a técnica adequada à situação motivacional do paciente no processo de mudança. Isto demonstra porque é tão importante identificar o estágio de mudança do paciente quando este ingressa no tratamento. O artigo descreve os principais elementos da teoria bem como os principais instrumentos usados atualmente para identificar os estágios. Por fim, são discutidas as críticas e as limitações do modelo. Descritores: Abuso de substâncias; Comportamento; Efetividade de tratamento; Motivação; Literatura de revisão como assunto IntroductionThe past two decades have been marked by numerous studies on intentional behavior change, especially concerning addictive behaviors. Some of those studies 1,2 have attempted to outline the behavior change process. One such study was conducted by Prochaska and DiClemente, 3 who proposed the Transtheoretical Model (TTM), which is known worldwide as the stages-ofchange model and commonly adopted as a guideline for clinical interventions for a wide range of health problems, such as substance use disorders. 4 The authors stated that the development of their theory was related to the need for coherent organization of the processes of intentional behavior change. The theory is based on experimental data obtained through surveys completed by individuals with nicotine dependence who achieved smoking cessation without enrolling in treatment. 3,5 This model emphasize the importance of a wider view of the individual, which allows a more accurate evaluation of patient condition, in comparison with the historic conception that success or failure in changing the addictive behavior is a function of denial.

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