Introdução: A síndrome de Mayer – Rokitansky – Kuster – Hauser atinge 1 em cada 4.500 - 5.000 nascidos vivos do sexo feminino, é caracterizada por uma aplasia dos dois terços superiores da vagina associado a uma série anomalias uterinas, as pacientes possuem cariótipo feminino normal (46XX), ovários funcionantes e características sexuais externas típicas da idade. O tratamento consiste na criação de uma neovagina, podendo ser por método cruento ou incruento, mesmo após a criação da neovagina algumas disfunções sexuais podem estar presentes como: dispaurenia, anorgasmia, dor pélvica entre outros. Método: Foi realizado uma busca na base de dados da SciELO, LILACS, PUBMED e Google Acadêmico sendo selecionados artigos com relevância para o objetivo da pesquisa. Objetivo: identificar o papel da fisioterapia no tratamento da síndrome em questão, tanto na criação da neovagina, como nas disfunções sexuais que podem estar presentes. Conclusão: Os sinais presentes nas pacientes portadoras da síndrome são semelhantes às disfunções sexuais já tratadas na fisioterapia, contudo são necessárias pesquisas que expressem a intervenção fisioterapêutica nesse público.
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