e Silva, sempre um orientador atencioso e companheiro, responsável por boa parte do que aprendi em minha trajetória acadêmica. Ao Prof. Dr. Iram Jácome Rodrigues, ao Prof. Dr. José Ricardo Ramalho e à Profª Drª Zilda Iokoi, que aceitaram fazer parte da banca avaliadora desta dissertação, os dois primeiros já presentes no momento da qualificação, com contribuições valiosíssimas. À Profª Drª Helena Hirata, que me convidou a participar da elaboração do livro sobre a Comissão de Fábrica dos trabalhadores na Ford, o que despertou meu interesse pela temática. À Profª Drª Marilane Teixeira, Karina Inoue e ao Prof. Dr. Luís Paulo Bresciani, que ofereceram todo o suporte quando da feitura daquele livro. Este último também contribuiu diretamente para esta dissertação enquanto coordenador da Subseção do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. À Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), em especial ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia e todo o seu corpo docente, pela oportunidade oferecida para minha trajetória de formação. Aos colegas do PPGS, em especial Danilo Lucena Mendes, Gustavo Lucas Higa, Jonas Tomazi Bicev e Thiago Sereno Ricardo, pelos vários momentos produtivos de discussão ao longo dos últimos dois anos e meio. A Alberto Eulálio, o Betão, que me abriu portas para fazer o campo da pesquisa. Ao Centro de Memória, Pesquisa e Informação (CEMPI) do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, na pessoa de Raquel Camargo, que me disponibilizou toda sorte de documentação que fundamentou a pesquisa, e a todas as pessoas entrevistadas, sem as quais simplesmente não haveria pesquisa possível. Aos meus avós Rosaria (in memoriam) e Diogo (in memoriam) e aos meus pais, Silvana Alves Freitas e Luis Carlos da Silva Melo, pelos últimos 26 anos. À Valéria Beneducci Abibe, namorada compreensiva que se manteve ao meu lado durante essa jornada.
RESUMO: O propósito do artigo é analisar uma experiência de intermediação de mão de obra resultante de um programa público de formação profissional chamado PlanSeQ (Plano Setorial de Qualificação), posto em funcionamento em um município da Região Metropolitana de São Paulo. Na primeira seção destaca-se a coordenação dos atores coletivos e a prática da concertação social tripartite. Na segunda seção é feita uma breve apresentação da teoria da dualidade do mercado de trabalho. Em seguida, parte-se para uma análise mais detida da rationale de cada um dos atores envolvidos na concertação: empresas, sindicatos e população em busca de emprego. O relato baseia-se em entrevistas com os participantes do Programa e da observação direta das reuniões da Comissão Municipal de Emprego, órgão tripartite responsável pela deliberação e operacionalização do programa. Chega-se à conclusão de que determinantes sociais estão na raiz de tensões e mal entendidos que afastam do fim almejado: a incorporação de uma população vulnerável à condição assalariada.Palavras chave: Políticas públicas de emprego; Concertação social tripartite; Intermediação de mão de obra; Concertação social; Qualificação para o trabalho.
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