Our data indicate that compared with the patients with hypertensive nephrosclerosis as attributed cause of ESRD, patients undergoing RRT in Brazil with idiopathic glomerulopathy and polycystic kidney disease have a lower risk of mortality, and patients with diabetes mellitus have a greater risk of mortality.
Os cistos da fenda de Rathke são lesões para-selares, geralmente assintomáticas, presentes em 12 a 33% das autópsias de pacientes com hipófise normal. Ocasionalmente, os cistos podem aumentar de volume a ponto de comprimir estruturas supra-selares e intra-selares, levando ao aparecimento dos sintomas. Clinicamente, os pacientes referem escurecimento visual, além de apresentarem defeitos campimétricos. M.A.S.R., 47 anos, sexo feminino, branca, natural de Pelotas/RS com queixa de embaçamento progressivo da visão do olho direito há 2 meses. Ao exame, constatou-se baixa visual e hemianopsia bitemporal. A tomografia computadorizada evidenciou imagem hipodensa arredondada, de bordos nítidos, em topografia selar, determinando remodelação e alargamento da sela túrcica. A ressonância magnética mostrou lesão expansiva cística localizada na sela túrcica com crescimento supra-selar. A referida lesão apresenta obliteração da cisterna supra-selar e importante compressão sobre o quiasma óptico. A abordagem cirúrgica confirmou a presença de lesão expansiva cística comprimindo o quiasma óptico e o exame de anatomia patológica do material diagnosticou cisto da fenda de Rathke. O exame oftalmológico, três meses após a cirurgia, mostrou melhora da acuidade visual e recuperação total dos defeitos do campo visual. O cisto da fenda de Rathke deve ser incluído no diagnóstico diferencial dos tumores para-selares passíveis de causar compressão da via óptica nervosa e ressalta-se a importância do diagnóstico e tratamento precoce no intuito de prevenir danos estruturais com perdas irreversíveis da função visual, bem como os distúrbios endócrinos.
RESUMO -OBJETIVOS. Avaliar se, no
INTRODUÇÃOApesar do progresso na área de terapia renal de substituição (diálise ou transplante renal), a expectativa de vida de pacientes em estágio final de doença renal (EFDR) é muito menor do que a descrita nos diversos grupos da mesma faixa etária na população geral 1,2 . O risco de morte em pacientes em EFDR é particularmente elevado em diabéticos, em brancos e em idosos 1,3 . Tem sido também mostrado que o número de anos que o paciente permanece em tratamento dialítico está relacionado com o risco de morte 4-6 . Portanto, o número de anos em diálise pode ajudar a estimar a probabilidade de um paciente com EFDR permanecer vivo por um certo período de tempo, caso não seja possível oferecer-lhe um transplante renal.Nos Estados Unidos, Chertow et al. estimaram que o risco de morte aumenta em 6% para cada ano adicional em diálise, após ajuste para os efeitos de diversas co-variáveis 5 . O estudo de Chertow et al., no entanto, não permite assegurar se o risco se reduz ou se estabiliza depois de um certo período. Em verdade, eles não deixaram claro se a associação entre tempo em tratamento dialítico e risco de morte é linear. Não se pode também assegurar se os resultados descritos, em pacientes com EFDR, tratados nos Estados Unidos, podem ser generalizados para outros locais. O presente trabalho foi desenvolvido para avaliar se existe relação entre número de anos em diálise e risco de morte em pacientes adultos com EFDR, no Brasil, levando em consideração a idade, o sexo, a região geográ-fica e o diagnóstico de diabetes melito.
Apresenta-se tuna revisão dos últimos vinte anos de trabalhos publicados referentemente aos tumores epidermóides subdurais cerebral e espinhal. Descrevem-se aspectos históricos, epidemiológicos e embriológicos, além de discutir-se a sintomatologia clínico-neurológica conforme sua localização. Enfatiza-se o diagnóstico por imagem, estabelecendo-se uma comparação entre os adiados tomográficos e da ressonância magnética, mostrando as vantagens da última, principalmente no diagnóstico diferencial com os gliomas de baixa malignidade e os cistos de aracnóide. Consideram-se os riscos referentes às diferenças entre as condutas microcirúrgicas atuais de remoção parcial ou total do tumor.
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