Lead is a heavy metal considered highly toxic, responsible for causing several health problems as well as being extremely harmful to fauna and flora. Given this fact, several techniques have been studied for the removal of this metal from contaminated water, in which stands out adsorption. In this sense, the objective of this study was to evaluate the potential of lead(II) biosorption from contaminated water by seed husks, seeds and pods of Moringa oleifera Lam (moringa). Biomass was characterized by energy-dispersive X-ray spectroscopy, Scanning Electron Microscopy and Fourier transform infrared spectroscopy analyses. From the studied parameters, the optimal conditions obtained for the three analyzed biosorbents are: 30 min to equilibrium, pH 6 and 25°C temperature. The pseudo-second-order kinetic model was the best fitted to the experimental data for the three evaluated biosorbents. Regarding the adsorption isotherms, the model that best fitted to the experimental data for seed and seed husk was that proposed by Freundlich, and for the pod the Langmuir model. The analysis of the obtained thermodynamic data showed that the adsorption process is favorable and of exothermic nature. Through the results it was concluded that the evaluated biosorbents are efficient in lead(II) biosorption.
A qualidade e a acessibilidade à água potável são de extrema importância, uma vez que ela é um dos elementos básicos para a sobrevivência humana e para o desenvolvimento das atividades econômicas. Porém a minimização dos recursos naturais e a elevada demanda tornam a escassez um fato iminente. A busca por novas alternativas e técnicas de recuperação de águas tem se tornando comum nos dias atuais. Dentre os compostos naturais estudados se destaca a Moringa oleífera. Deste modo, este trabalho teve por objetivo avaliar o percentual de remoção de chumbo da água utilizando sementes de Moringa oleífera como biossorvente, para isto foram avaliados: tempo de contato, influência da temperatura no processo, massa de adsorvente e pH. Como resultado, o adsorvente mostrou grande potencial para a remoção de chumbo, podendo ser verificado através do elevado percentual de remoção obtido, de 96,55% à 25°C, pH 5,5 e agitação de 200 rpm, em um tempo de equilíbrio de 30 minutos. A análise da influência da temperatura e da quantidade de massa de moringa neste estudo mostrou que estes parâmetros não influenciaram significativamente no processo de remoção de chumbo, já o pH mostrou-se altamente significativo, apresentando percentual de remoção de apenas 17,62% em pH 1 e ao se elevar o pH para 6, a máxima remoção obtida alcança percentual superior a 98,8%. INTRODUÇÃOO aumento das atividades industriais tem contribuído significativamente para o aumento da poluição ambiental e destruição dos ecossistemas (ARAÚJO et al. 2009), principalmente aquelas que apresentam resíduos que contenham metais pesados por serem prejudiciais devido aos seus efeitos tóxicos para os seres humanos e animais (TAGLIAFERRO et al. 2011).Os metais pesados tornam-se tóxicos para os seres humanos quando as concentrações destes exceder os níveis permitidos. Com base na sua toxicidade a Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA) e a Organização Mundial da Saúde (OMS), estabeleceu o limite máximo admissível para íons de chumbo na água potável de 0,05 mg/L. Reconhecidos como contaminantes perigosos devido à sua elevada toxicidade, acumulação e retenção no corpo humano, nos seres humanos o chumbo pode provocar graves danos para os rins, sistema nervoso, sistema reprodutivo, fígado e para o cérebro (WANG et al. 2015).A remoção de metais pesados da água envolvendo adsorção por materiais orgânicos e inorgânicos, tem se mostrado uma opção bastante interessante. A adsorção tem
RESUMO -As sementes do nabo forrageiro (Raphanus sativus L.) são uma fonte potencial de óleo vegetal e proteína para a indústria química. Os métodos tradicionais para extração de óleos vegetais têm como principal desvantagem o uso de solvente periculoso, como o hexano. Neste contexto, o objetivo deste trabalho é realizar a extração de óleo de nabo forrageiro empregando dióxido de carbono supercrítico. Um planejamento experimental foi empregado para avaliar os efeitos da temperatura (36 a 64 o C) e pressão (79 a 221 bar) no rendimento da extrações, com vazão constante de solvente de 3 mL min -1 e tempo total de 300 min. Os resultados mostraram que a pressão foi a variável mais importante no rendimento das extrações para as condições estudadas, sendo obtidos 7,73% de rendimento para a condição de maior densidade do solvente (40 o C e 200 bar). O óleo extraído com CO 2 não apresentou diferenças significativas em relação ao extraído convencionalmente em Soxhlet com n-hexano quanto à distribuição em ácidos graxos, sendo predominantes no óleo os ácidos insaturados, como o ácido oleico (31,67%) e erúcico (24,20%). INTRODUÇÃOO nabo forrageiro (Raphanus sativus L.) é uma oleaginosa da família Brassicaceae originária do Sul da Europa e cultivada principalmente na Ásia Oriental e Europa. É uma herbácea que atinge até 1,8 m de altura empregada no Brasil principalmente como cobertura de solos (adubo verde), notadamente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste (Ávila & Sodré, 2012). Suas sementes apresentam elevado teor de óleo, em média de 35% (Cert et al,. 2000), condição que coloca esta oleagionosa como uma alternativa de matéria-prima para a produção de biodiesel (Domingos et al., 2008).A extração de óleos vegetais tem sido realizada em maior parte pelos processos de prensagem, que apresentam baixo rendimento, e adição de solventes orgânicos, que oferecem risco no processo devido à alta periculosidade, e ao consumidor final devido aos riscos que estas substâncias oferecem ao homem.Desta forma, a extração com fluidos no estado supercrítico é uma opção aos processos tradicionais, por permitir que a extração seja realizada a temperaturas mais baixas, apresentar
Objetivou-se neste trabalho elaborar um frozen yogurt adicionado de quinoa, a fim de melhorar sua qualidade nutricional e avaliar suas características sensoriais. As formulações elaboradas foram: frozen yogurt sem adição de quinoa (F 0), frozen yogurt adicionado de 1,5g de quinoa (F 1), frozen yogurt adicionado de 3,0g de quinoa (F 2) e frozen yogurt adicionado de 4,5g de quinoa (F 3). As amostras foram armazenadas à-18°C por 4 dias para maturação, e posteriormente foram realizadas as análises físico-químicas e sensoriais. O teor de proteína apresentou diferença significativa ao nível de 5% enquanto que os teores de lipídeos permaneceram inalterados. Sensorialmente as amostras F 0 , F 1 e F 2 foram bem aceitas. Para os atributos de cor e aroma avaliados não houve diferença significativa entre as amostras. Os atributos de sabor, textura e aparência global, apresentaram diferença significativa, assim o teor de quinoa influenciou no resultado das características analisadas. A formulação F 1 apresentou maior aceitabilidade (p<0,05). Assim, conclui-se que a adição de quinoa em frozen yogurt é uma opção para melhorias na qualidade nutricional do produto Palavras Chave: qualidade nutricional, análise sensorial, frozen, quinoa. FROZEN YOGURT WITH ADDED QUINOA (Chenopodium quinoa Willd.
Introdução:A minimização dos recursos naturais coloca em foco a busca por novas alternativas e técnicas de recuperação de águas. Os processos como de biossorção apresentam algumas vantagens em relação aos processos convencionais de purificação de água. A substituição de compostos sintéticos por compostos naturais nos tratamentos de água podem apresentar baixo custo, boa biodegradabilidade e não agressividade ao meio-ambiente. Entre vários compostos naturais relatados na literatura, a Moringa oleífera é identificada como um promissor biossorvente, uma vez que tem aliada a capacidade de ancorar metais, apresenta baixo custo e renovabilidade.Neste contexto, o presente trabalho tem por objetivo avaliar a efetividade das sementes de M. oleífera na remoção de manganês da água. Métodos: Estudos de biossorção foram realizados para avaliar a eficiência na remoção de manganês. As sementes desengorduradas na forma de pó foram adicionadas em frascos contendo solução de Mn e submetidas ao processo de adsorção. O estudo foi desenvolvido em batelada para manter as características durante todo procedimento. A concentração de metal residual presente em solução foi analisada por meio de espectrometria por absorção atômica e a capacidade de adsorção com base na diferença de concentração dos íons metálicos. Resultados: Utilizando semente desengordurada de Moringa oleífera sem nenhum tipo de tratamento prévio, foi possível obter remoção variando de 57 a 71% do manganês presente em solução num intervalo máximo de 180 minutos. Conclusões: As sementes de Moringa oleífera desengorduradas, mostraram boa capacidade para remoção de manganês da água, apesar do tipo de processo aplicado (adsorção) ser influenciado por diferentes parâmetros necessitando, portanto de estudos mais aprofundados para elucidar melhor o mecanismo de adsorção de manganês pela M. oleífera.
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