O presente artigo tem por objetivo compreender as propriedades farmacológicas da AZT e analisar possíveis motivos de sua utilização no tratamento do COVID-19 isoladamente ou associado com cloroquina (CQ) ou com hidroxicloroquina (HCQ). Para isso foi feita uma pesquisa bibliográfica nas seguintes bases de dados: Scientific Electronic Library Online (SciELO), US National Library of Medicine (PUBMED) e ScienceDirect. No estudo foi reunido dados sobre a farmacologia da Azitromicina (AZT), seu histórico, seus usos, destacando as pesquisas realizadas em 2020 com essa droga para o tratamento da COVID-19. Cabe salientar que a AZT é um antibiótico da subclasse dos macrolídeos com variado emprego farmacoterapêutico, especialmente no tratamento de infecções bacterianas, respiratórias, geniturinárias e entéricas. Durante a pandemia pelo SARS-COV-2, a AZT associada à HCQ foram cogitadas para o tratamento da doença devido aos seus resultados in vitro. Houve muito debate quanto ao uso da combinação dessas drogas e antes mesmo dos resultados dos estudos clínicos serem publicados o Ministério da Saúde já fez recomendações quanto ao uso desses fármacos para tratar a COVID-19. Organizações de saúde nacionais e internacionais foram mais cautelosas e ressaltaram a falta de evidências científicas para esse uso. As informações colhidas nesta revisão da literatura, sugerem que a administração de AZT ou AZT associada com HCQ ou CQ não se mostrou eficaz no tratamento de pacientes COVID-19 tanto para caso leves como para casos moderados ou graves.
The Burnout Syndrome (BS) is a consequence of prolonged exposure to chronic work and interpersonal stress, the term "Burnout" translated refers to "exhaustion" or "expression" that, in short, its conceptualization suggests three dimensions "burnout" configures exhaustion, emotional exhaustion and the feeling of derealization and/or depersonalization, resulting from excessive the demand for tasks or responsibilities. It is notorious that BS affects professions whose work depends on interpersonal relationships, in view of this, much has been studied about the propensity and involvement of health professionals, especially in the current world scenario of Sars-Cov-2. In the literature, BS is brought in close association with depressive disorders, but it is important to note that BS differs from depression, there is only a strict relationship between the rates of BS and depressive symptoms. This article is a survey of literature review of articles that address the subject. This review article aims to present the main definitions, the prevalence in health professionals, risk factor and its symptoms, in addition to exploring the diagnosis, prevention and treatment of Burnout Syndrome and verifying the impact of COVID-19 on the development of BS in patient’s caregivers.
A Síndrome de Burnout (SB) é uma consequência à exposição prolongada ao estresse laboral e interpessoal crônico, o termo “Burnout” traduzido se refere ao “esgotamento” ou “expressão” que, em suma, sua conceituação sugere três dimensões “burnout” configura o desgaste, à exaustão emocional e o sentimento de desrealização e/ou despersonalização, decorrente a demanda excessiva de tarefas ou responsabilidades. É notória que a SB acometa profissões cujo trabalho depende da relação interpessoal, diante disso, muito se tem estudado a acerca da propensão e acometimento dos profissionais de saúde principalmente no atual cenário mundial do Sars-Cov-2. Na literatura a SB é trazida em íntima associação com os transtornos depressivos, porém é importante salientar que a SB difere da depressão, há apenas uma relação estrita entre os índices de SB e a sintomatologia depressiva. O presente artigo trata-se de um levantamento de revisão de literatura de artigos que contemplem o assunto. Esse artigo de revisão objetiva apresentar as principais definições, a prevalência em profissionais de saúde, fator de risco e sua sintomatologia além de explorar acerca do diagnóstico, prevenção e tratamento da Síndrome de Burnout e verificar o impacto da COVID-19 no desenvolvimento de SB nos cuidadores.
This article aims to understand the pharmacological properties of AZT and analyze possible reasons for its use in the treatment of COVID-19 alone or associated with chloroquine (CQ) or hydroxychloroquine (HCQ). For this, a bibliographical research was carried out in the following databases: Scientific Electronic Library Online (SciELO), US National Library of Medicine (PUBMED) and ScienceDirect. In the study, data on the pharmacology of Azithromycin (AZT) were collected, its history, its uses, highlighting the research conducted in 2020 with this drug for the treatment of COVID-19. It should be noted that AZT is an antibiotic of the macrolide subclass with varied pharmacotherapeutic use, especially in the treatment of bacterial, respiratory, genitourinary and enteric infections. During the SARS-COV-2 pandemic, HCQ-associated AZT was considered for the treatment of the disease due to its in vitro results. There was much debate about the use of the combination of these drugs and even before the results of clinical studies were published, the Ministry of Health has already made recommendations regarding the use of these drugs to treat COVID-19. National and international health organizations were more cautious and highlighted the lack of scientific evidence for this use. The information collected in this review of the literature suggests that the administration of AZT or AZT associated with HCQ or CQ was not effective in the treatment of COVID-19 patients for both mild and moderate or severe cases.
Esse trabalho tem como objetivo expor a importância da alfabetização cartográfica nos anos iniciais do Ensino Fundamental, bem como os benefícios que ela traz para o desenvolvimento cognitivo da criança. Buscamos também, esclarecer aos professores a importância de ensinar cartografia para que os alunos tenham maior domínio dos conteúdos nos anos seguintes assim como seu maior desenvolvimento na sociedade. Paralelamente, mostramos por meio de gráficos como as escolas relacionam o ensino da Geografia com a Cartografia e se os professores estão preparados para o ensino da mesma. Por fim, apontamos a necessidade de se trabalhar com afinco os conteúdos cartográficos nos anos iniciais do Ensino Fundamental, para desenvolvimento pleno da criança, além das dificuldades enfrentadas para seu ensino em salas de aula e a falta de base da maioria dos professores dos anos iniciais.
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