AGRADECIMENTOS À Cristina Kupfer, mestre querida que, há onze anos, reveste de sensibilidade e generosidade as lições responsáveis por minha jornada clínico-teórica. Obrigada por tantos ensinamentos.Ao Rinaldo Voltolini, presente (nos dois sentidos) em minha vida acadêmica e clínica. Obrigada pelos apontamentos precisos também neste trabalho e por mobilizar em mim o que tenho de melhor. À Michele Roman Faria, pela presença marcante de uma clínica cuidadosa, que inspira meu fazer, e pelas generosas contribuições no exame de qualificação. À Ana Loffredo, professora querida que esteve conosco no nascimento do Grupo Mix. Obrigada pelo apoio e pelas lições freudianas que alicerçaram nosso trabalho. À Marise Bastos, pela interlocução no trabalho com crianças nos grupos de educação terapêutica, pelas animadas provocações teóricas e pelo acolhimento sincero e delicado nos momentos difíceis que concernem a produção de um trabalho acadêmico.Ao Prof Bernard Charlot, por quem tenho grande admiração, pelos apontamentos no exame de qualificação, que permitiram o reordenamento da pesquisa. À querida Adriana Friedmann, pelas contribuições preciosas de uma leitura sensível do texto. Obrigada pelo carinho.Ao Jonas Boni, amigo querido, muito obrigada pela disponibilidade das interlocuções clínicas e teóricas e por estar ao meu lado de maneira tão vigorosa na conclusão deste trabalho. À Camila Popadiuk, amiga e parceira de percurso e percalços. Obrigada pelas ricas contribuições psicanalíticas, também nesta tese. À Ana Bia, pelas supervisões criteriosas dos estágiários no Grupo Mix, mantendo seus princípios mais fundamentais e por seguir adiante com esse projeto. À Carolina Tiussi, parceira na continuação da teorização do trabalho clínico com o Grupo Mix e por, também, seguir adiante com esse projeto.Às cartelizantes do Seminário 8, pelo banquete de trocas teóricas regado de entusiasmo que colaborou para os avanços teóricos do trabalho. À Silvana Pessoa pelas contribuições psicanalíticas presentes nesta tese, desde o texto que tomei a liberdade de reproduzir neste trabalho até a delicadeza em receber nosso cartel no Fórum do Campo Lacaniano.Aos colegas da equipe do Lugar de Vida pela disponibilidade e parceria no trabalho institucional.Aos estagiários do Grupo Mix, particularmente Débora Baccaro e Patrícia Leite, pela participação criativa na condução do trabalho.Às amigas queridas de todas as horas Deborah Meniuk, Silvana Valsecchi, Carla Albaneze, Márcia Jordão, Paula Giraldes, Andréa Assali, Monica Nezan, pelas risadas, pelo apoio nas horas difíceis e por tornarem a vida mais leve. À equipe do Instituto Singularidades pela paciência com minhas ausências e pelo apoio carinhoso nesse final de tese, em especial à Claudia Laloni.Aos meus pais Selvio e Lucila, pelas primeiras marcas e pelo amor que me permitiu chegar até aqui e a seguir com meu desejo de saber.Aos meus irmãos Rafael e Paula, e aos meus cunhados Patrícia, Noel, Luis e Susana por serem a família presente e afetiva que são, e, aos pequenos Mariana, Luis Antonio e Luis Ma...
Neste artigo, norteados pela questão sobre qual é lugar que o outro semelhante ocupa, procuramos abordar a participação da dimensão subjetiva presente em duas formas de violência: o bullying e o preconceito. Apresentamos leituras de falas de autores e vítimas de bullying e de autores de atitudes preconceituosas, alicerçadas nas ideias psicanalíticas do Simbólico e do Imaginário[i] como contribuição para o entendimento da dimensão inconsciente que sustenta a relação com o diferente. Acreditamos que cada uma das duas formas violentas de lidar com a diferença ‒ o bullying e o preconceito ‒ tenham aspectos próprios e bastante distintos. Foi possível constatar que os registros Simbólico e Imaginário, descritos pela psicanálise, podem ajudar na compreensão de tais fenômenos, uma vez que oferecem referências para pensar os modos de enxergar o outro, as diferenças, e aquilo que causa algum incômodo. Mais especificamente que o Imaginário serve como base para pensarmos sobre o bullying enquanto o Simbólico pode nos ajudar na compreensão sobre ações preconceituosas. Nossa contribuição foi no sentido de trazer elementos, especialmente aqueles que são inconscientes, que permitem repensar aspectos envolvidos nas formas de violência investigadas, a partir de uma interpretação que toma como base a psicanálise lacaniana.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.