Ao professor Vladimir Safatle, que orientou este trabalho, que é um desdobramento de algo que começou como um projeto de iniciação científica já em 2011. Com o tempo, percebe-se retrospectivamente o quanto há de debate acumulado: um debate vivo que é um contínuo espaço de formação. Aos professores Jorge de Almeida e Paulo Arantes, pelas recomendações decisivas no exame de qualificação. À professora Rahel Jaeggi, por ter me recebido na Humboldt-Universität para um estágio de pesquisa em 2018. Ao amigo Daniel Garroux, que fez uma revisão detalhada do texto de qualificação, e com quem sempre aprendo (desde os anos de graduação) a desfazer vícios de estilo. A Michael Schwarz, do Theodor W. Adorno-Archiv, pela ajuda no acesso aos materiais de arquivo, que foram cruciais para a redação dessa dissertação. Fundamentais foram (e são) as constantes conversas com os amigos, em que se embaralham as questões teóricas e os anseios políticos. As pausas para o café com a Yasmin e as caminhadas com o Luiz e Giovanni foram inspiradoras, assim como todos os encontros da boemia adorniana brasileira: Bruno, Amaro, Daniel, Carine, Mariana, Francisco, Francielle. As discussões sobre a Minima Moralia e sobre Sartre que seguiam pela madrugada adentro com Silvia, Fernando, Raquel, Paulo, Mateus, Bruno, Priscila, Gustavo, Eduardo e Silvio também marcaram a redação desse texto, assim como os debates das noites de quarta, fermento para a imaginação política. Agradeço também às leituras entusiasmadas e às críticas que recebi, quando apresentei alguns dos capítulos dessa dissertação nas reuniões de sexta do grupo de orientandos. Às secretárias do departamento de filosofia: Luciana, Geni, Marie, Susan.