Neste artigo, fez-se uma revisão teórica dos conceitos de ideologia, utopia e mito. O objetivo foi identificar esses fenômenos culturais nos discursos que têm orientado a Política Educacional Escolar Indigenista Brasileira (PEEIB) ao longo da história e o papel desempenhado. O problema proposto foi: O que é ideologia e o que é utopia nos discursos científicos que orientam a PEEIB? Qual o lugar que o mito ocupa hoje e pode vir a ocupar nesse cenário? Com base em pesquisa bibliográfica e documental, identificaram-se dois discursos que assumiram o protagonismo na orientação da PEEIB ao longo da sua história. Concluiu-se que um é ideológico e outro é utópico, enquanto o mito precisa ser divulgado à sociedade não-indígena para que a PEEIB fomente intercâmbios culturais.
Recente alteração legislativa viabilizou a oferta de até 40% da carga horária dos cursos presenciais em atividades a distância, ou seja, o ensino híbrido. Diante deste novo contexto no qual as tecnologias digitais se fazem cada vez mais presentes no âmbito educacional, surge o interesse em uma pesquisa que trate das políticas públicas para o ensino híbrido na educação superior. Este artigo tem como objetivo, através de uma abordagem quantitativa, apresentar o Balanço das Produções ligadas ao tema, e contou como fonte de dados o Banco de Teses e Dissertações do portal da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e o Scientific Electronic Library Online (SciELO), considerando o período de 2019 a 2023. Os resultados evidenciam a escassez de trabalhos que se ocupam das políticas públicas para o ensino híbrido na educação superior. A análise dos resumos revela que as pesquisas buscam, em sua maioria, tratar de assuntos relacionados à prática e formação docente para o uso de tecnologias digitais na educação e atuação no ensino híbrido.
O presente texto busca ser uma reflexão que possa nos levar a compreender a necessidade de um auto-esclarecimento das nossas posturas epistemológicas em relação à Pesquisa em Educação. Buscando identificar, através de uma análise da linguagem que usamos na cotidianidade dos nossos Cursos de Pós-graduação, as bases cognitivas que nos sustém e que, em geral, impedem o avanço das nossas pesquisas. Propondo, então, que revisemos nossos pressupostos epistemológicos tendo em vista o grau de consciência epistemológica que já é possível auferir, principalmente se levarmos em conta a reviravolta linguístico pragmática da filosofia contemporânea.
O texto discute o modo de compreensão dos Bildungsroman, da arte e da formação humana nos formatos da Bildung alemã. Levanta questões, em primeiro lugar, sobre os caminhos que a racionalidade moderna foi tomando, com prejuízo da arte e da filosofia como maneiras do conhecer realizar-se. Em segundo lugar, e tendo presente o que foi dito relativamente às necessidades de produção de sentido para além do que é racional, detecta-se que a literatura pode exercer um papel fundamental para a formação humana. Ainda que pensemos que, em última instância, toda a literatura é formativa, debruçamo-nos sobre um caso emblemático: os romances de formação, dimensões literárias da formação do eu. Como caso exemplar de literatura que descreve, retrata a formação do sujeito, ainda na segunda parte do texto, trazemos uma abordagem sobre os Bildungsroman como oportunidade de resgate entre o que se perdeu na modernidade em termos de uma subjetividade que aflorara, apesar do progresso das ciências e do avanço da técnica. O texto traz como conclusão a necessária ênfase nos processos formativos que promovam os interesses integrais da multiplicidade das possibilidades humanas, entre eles, a emancipação dos sujeitos.
Os autores desta obra: 1. Atestam não possuir qualquer interesse comercial que constitua um conflito de interesses em relação ao artigo científico publicado; 2.Declaram que participaram ativamente da construção dos respectivos manuscritos, preferencialmente na: a) Concepção do estudo, e/ou aquisição de dados, e/ou análise e interpretação de dados; b) Elaboração do artigo ou revisão com vistas a tornar o material intelectualmente relevante; c) Aprovação final do manuscrito para submissão.; 3. Certificam que os artigos científicos publicados estão completamente isentos de dados e/ou resultados fraudulentos; 4. Confirmam a citação e a referência correta de todos os dados e de interpretações de dados de outras pesquisas; 5.Reconhecem terem informado todas as fontes de financiamento recebidas para a consecução da pesquisa; 6. Autorizam a edição da obra, que incluem os registros de ficha catalográfica, ISBN, DOI e demais indexadores, projeto visual e criação de capa, diagramação de miolo, assim como lançamento e divulgação da mesma conforme critérios da Atena Editora. DECLARAÇÃO DA EDITORA A Atena Editora declara, para os devidos fins de direito, que: 1. A presente publicação constitui apenas transferência temporária dos direitos autorais, direito sobre a publicação, inclusive não constitui responsabilidade solidária na criação dos manuscritos publicados, nos termos previstos na Lei sobre direitos autorais (Lei 9610/98), no art. 184 do Código Penal e no art. 927 do Código Civil; 2. Autoriza e incentiva os autores a assinarem contratos com repositórios institucionais, com fins exclusivos de divulgação da obra, desde que com o devido reconhecimento de autoria e edição e sem qualquer finalidade comercial; 3. Todos os e-book são open access, desta forma não os comercializa em seu site, sites parceiros, plataformas de ecommerce, ou qualquer outro meio virtual ou físico, portanto, está isenta de repasses de direitos autorais aos autores; 4. Todos os membros do conselho editorial são doutores e vinculados a instituições de ensino superior públicas, conforme recomendação da CAPES para obtenção do Qualis livro; 5. Não cede, comercializa ou autoriza a utilização dos nomes e e-mails dos autores, bem como nenhum outro dado dos mesmos, para qualquer finalidade que não o escopo da divulgação desta obra.
O texto investiga a educação profissional técnica nos Institutos Federais do Brasil em uma perspectiva de crítica filosófica. Parte-se do surgimento dos Institutos Federais em um contexto liberal positivista, para se pensar a tecnocracia e a especialização na constituição do modelo social e pedagógico presente nessas instituições de ensino. Por conseguinte, a reflexão recai sobre o papel que pode ser desempenhado pelo ensino da Filosofia na defesa da educação profissional técnica integral em contraponto com a educação profissionalizante de caráter liberal positivista. Busca, assim, contribuir para o fortalecimento de um projeto de educação profissional técnica integral.
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