Persistent sciatic artery (PSA) is a rare embrionary anomaly in which the internal iliac artery and the embryonic axial artery continue to provide the major blood supply to the lower limb after birth. Aneurysm formation occurs in as many as 46% of cases. We describe a percutaneos treatment of a complete PSA aneurysm in a high operative risk patient.
Popliteal artery entrapment syndrome occurs due to an extrinsic compression of the popliteal vessels that results in vascular damage. It is one of the most frequent causes of intermittent claudication in young patients. The authors describe a case of bilateral syndrome by anomalous position of the gastrocnemius muscle, with abnormal slip of its medial head (Rich's type III). During the operation the occluded right side was reconstructed by autologous saphenous vein bypass from femoral superficial to peroneal artery and on the left side the slip muscle was transected by posterior approach. Popliteal artery entrapment syndrome should be treated by surgery despite the degree of symptoms. Surgical treatment technique has released the vessel by extracting the muscle that caused entrapment, and reconstructing the narrow lumen bypass grafting.Keywords: Popliteal artery, surgery, popliteal artery entrapment syndrome. ResumoA síndrome do aprisionamento da artéria poplítea ocorre em função de compressão extrínseca dos vasos poplíteos, que resulta em lesão vascular. Trata-se de uma das causas mais freqüentes de claudicação intermitente em pacientes jovens. Os autores descrevem um caso de síndrome bilateral devida à posição anômala do músculo gastrocnêmio, com deslizamento de sua cabeça média (tipo III da classificação de Rich). Durante a cirurgia, o lado direito ocluído foi reconstruído por derivação da veia safena autóloga da artéria superficial femoral para a artéria peroneal e, do lado esquerdo, o músculo que sofreu o deslizamento foi secionado através de via posterior. A síndrome do aprisionamento da artéria poplítea deve ser tratada por cirurgia, independente do grau dos sintomas. A técnica de tratamento cirúrgico liberou o vaso, extraindo o músculo que causava o aprisionamento e reconstruindo o lúmen estreito por derivação. Palavras-chave:Artéria poplítea, cirurgia, síndrome do aprisionamento da artéria poplítea.
Paciente do sexo feminino, 73 anos, negra, lavadeira/lavradora, hipertensa, apresentava tumor pulsátil de 1,5 x 0,5 cm em região de tabaqueira anatômica da mão direita há 10 anos, de crescimento lento e progressivo, associado a dor local. Não apresentava alterações neurológicas, cianose de extremidades, sinais de infecção ou trauma local. O teste de Allen resultou negativo, e o Eco-Doppler colorido demonstrou aneurisma de artéria radial na tabaqueira anatômica. Procedeu-se a aneurismectomia de artéria radial na tabaqueira anatômica com ligadura dupla proximal e distal. Houve boa evolução operatória, sem sinais de isquemia digital. O exame anatomopatológico confirmou diagnóstico de parede arterial (aneurisma verdadeiro). O paciente encontra-se em acompanhamento ambulatorial, no momento assintomático. Não há definição de quais aneurismas distais à artéria axilar possam ser acompanhados sem conduta cirúrgica. Como a paciente, neste caso, apresentava teste de Allen normal e dor local, optou-se pela ligadura proximal e distal, com bom resultado.
Resumo Os aneurismas das artérias pancreatoduodenais constituem uma afecção rara. Seu diagnóstico é realizado, na maioria das vezes, em situações de emergência por complicações como a rotura, a qual está associada a altas taxas de mortalidade (21-26%). A embolização do saco aneurismático é o tratamento de escolha, devido à sua alta efetividade e menor mortalidade. Neste artigo, é apresentado e discutido um caso de aneurisma de artéria pancreatoduodenal inferior com diagnóstico obtido durante investigação de sintomas gastrointestinais. O tratamento instituído foi a embolização com micromolas, com completa exclusão do aneurisma e boa evolução clínica.
OBJETIVO: Descrever um modelo experimental de vasectomia laparoscópica em ratos. MÉTODOS: Foram utilizados 35 ratos Rattus norvegicus albinus da linhagem Wistar. Após a anestesia, os ratos foram submetidos ao pneumoperitôneo através da agulha de Veress com PCO2 de 7mmHg. Depois, foram transpassados pela parede abdominal um trocater de 11mm de espessura e dois trocateres com 5 mm de espessura. Através destes foram introduzidos na cavidade abdominal à ótica (10mm) e as pinças utilizadas na dissecção, cauterização e secção do canal deferente e seus vasos. RESULTADOS: Durante o ato operatório dois animais (5,74%) apresentaram sangramento, contido com cauterização. Ocorreu um óbito na indução anestésica (2,85%) e outro (2,85%) no quarto dia pós-operatório de causa não identificada. Após 08 dias havia 33 ratos vivos (94,28%). CONCLUSÃO: Neste modelo, o material cirúrgico é o mesmo utilizado em humanos e são aplicados todos os procedimentos básicos da cirurgia laparoscópica, tornando-o factível para o treinamento de acadêmicos, médicos residentes e cirurgiões.
OBJETIVO: Desenvolver um modelo de esplenectomia laparoscópica em ratos. MÉTODOS: Foram utilizados trinta e cinco ratos machos ( Rattus Norvegicus Albinus, linhagem Wistar),pesando 250 +/- 50 g .Os animais foram anestesiados com cetamina e xylazina e foi estabelecido pneumoperitônio de CO2 com pressão de 7 mmHg, através da agulha de Veress. Após pneumoperitônio, dois trocateres de 5 mm e um de 11mm foram alocados na parade abdominal obedecendo a triangulação. O ligamento gastroesplênico foi dissecado para mobilização do baço. Os vasos hilares foram dissecados e eletrocoagulados utilizando a pinça "Maryland" e o gancho "HooK". Um "endobag" adaptado, foi utilizado para retirar o orgão da cavidade abdominal. RESULTADOS: Um animal (2,86%) morreu na indução anestésica. Após um período de observação de oito dias, trinta animais sobreviveram (85,7 %) e quatro (11,42%) Morreram no pós-operatório imediato. Em relação às complicações, Aderências intra-abdominais foram encontradas em 25,71% dos animais (n=9). CONCLUSÃO: A esplenectomia laparoscópica é um modelo factível por conta da baixa taxa de mortalidade além do baixo custo para treinamento da técnica.
OBJETIVO: Descrever um modelo experimental de hepatectomia parcial laparoscópica em ratos. MÉTODOS: Foram utilizados 35 ratos Rattus Norvegicus albinus da linhagem Wistar todos machos pesando 250+/-50g. Os animais foram anestesiados com cetamina e xilasina, e submetidos à insuflação através da agulha de Veress com PCO2 de 7mmHg. Após o pneumoperitôneo foram transpassados pela parede abdominal dois trocateres com 5 e um com 11 mm de espessura, de tal modo a formarem uma figura geométrica triangular. A ligadura de três lobos hepáticos (esquerdo, central esquerdo e central direito) foi feita utilizando-se o "endoloop" e a eletrocoagulação dos pontos hemorrágicos através do "hook". Os animais foram sacrificados após um período de observação de oito dias. RESULTADOS: Três animais (8,6%) morreram na indução anestésica. Após um período de observação de oito dias 30 animais sobreviveram (85,7%), e apenas 2 (5,7%) vieram a óbito no pós-operatório imediato. Quanto às complicações, a presença de granuloma foi observada em 54,3% dos ratos (n=19). Nenhuma conversão para a cirurgia aberta foi necessária. CONCLUSÃO: O modelo de hepatectomia parcial laparoscópica em ratos utilizando material cirúrgico semelhante ao usado em humanos é factível para o treinamento e aprimoramento de novos cirurgiões.
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