Combination of intraperitoneal lidocaine and tenoxicam provided better analgesia on movement, and faster return of bowel function compared with i.p. lidocaine and i.v. tenoxicam during the 24 h period after surgery.
Dentre os anormais houve uma prevalência de doença diverticular dos colos (n=56), seguido de pólipos (n=37), doenças inflamatórias (n=31), neoplasias (n=18) e angiodisplasia (n=7). Os pólipos apresentaram uma maior concentração em colo sigmóide (n=18) seguido pelo colo descendente e reto. As doenças inflamatórias apresentaram como diagnóstico colonoscópio, colite actínica (n=11) seguida por retite actínica (n=7) e retite inespecífica (n=7). Houve um maior número de procedimentos oriundos do ambulatório (73%) em contraste com internados (20%) e provenientes do Pronto Socorro (7%). CONCLUSÃO: A doença diverticular e os pólipos foram os diagnósticos preponderantes, pois a maior indicação foi a hemorragia digestiva. Uma alta incidência de pólipos em sigmóide demonstrou a importância da retosigmóidoscopia, é um procedimento relativamente seguro e mais barato que a colonoscopia. A baixa incidên-cia de angiodisplasia, resultado discordante da literatura pode ser explicada por uma idade média relativamente baixa, existe mais angiodisplasia no delgado. A retosigmoidoscopia permanece sendo o principal método propedêutico para a investigação das doenças do colo distal e reto, sendo um exame de baixo custo e grande disponibilidade. A colonoscopia é considerada como a técnica de maior acuidade para o diagnóstico de lesões estruturais do colo e, atualmente, é utilizada como a primeira opção propedêutica no diagnóstico da hemorragia digestiva baixa após a retosigmoidoscopia 2 .
Descritores
Coutinho BBA et al. Use of microsurgical flaps for the treatment of burn patients: a literature review Uso de retalhos microcirúrgicos em pacientes queimados: revisão da literatura ABSTRACT Patients with severe burns complicated by joint involvement and exposure of noble structures require immediate local cover, which can be achieved using a variety of surgical procedures. Local flaps are the first choice due to the simplicity of their preparation and the resulting acceptable cover. However, the tissue adjacent to the burned area is often of low quality as a consequence of local changes that mainly affect blood circulation. When local flaps cannot be used, distant and/or microsurgical flaps can be applied. However, distant flaps generally require reconstructions performed in separate surgical procedures, which can prolong bed rest and immobilization of the patient. For more than 3 decades, microsurgery has been used to repair significant tissue losses in a single surgical procedure. This technique enabled the use of tissue transplantation for the repair of burn sequelae. Often in association with other established surgeries, such as skin graft or tissue expansion, these procedures provide better functional and aesthetic results. In the present study, aspects of this therapeutic strategy, as well as the indications, contraindications, and technical details of tissue transplantation are discussed.
RESUMO: INTRODUÇÃO:Recentemente, alguns autores têm relatado que o bloqueio do nervo pudendo com uso de ropivacaína proporciona boa analgesia pós-operatória. Assim, considerou-se de interesse a comparação de dois métodos anestésicos verificando a analgesia pós-operatória e as complicações. OBJETIVO: Comparar duas técnicas anestésicas (raquianestesia com morfina versus raquianestesia sem morfina associada com bloqueio do nervo pudendo) para hemorroidectomia quanto à analgesia pós-operatória e complicações. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram estudados 40 pacientes provenientes do ambulatório de Coloproctologia do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul no período de março a outubro de 2008. Todos os pacientes foram randomizados por sorteio imediatamente antes de se iniciar a intervenção cirúrgica e foram distribuídos em dois grupos: Grupo 1: 20 pacientes submetidos à raquianestesia com morfina com 0,15µg associado com bupivacaína hiperbárica 10mg; -Grupo 2: 20 pacientes submetidos à raquianestesia com bupivacaína pesada 10mg associado ao bloqueio do nervo pudendo bilateral com agulha para raquianestesia 27G utilizando ropivacaína 10mg/ml diluída em 10ml de água destilada. RESULTADOS: Avaliou-se 40 pacientes, sendo 21 do sexo feminino. A idade média foi de 52 anos, variando de 21 a 72 anos. Apenas no grupo 1 observou-se complicações, sendo a principal prurido, seguida de retenção urinária e cefaléia. Após 6 horas da cirurgia, a média do nível de dor foi 1,55 no grupo 1 e 1,4 no grupo 2. Após 12 horas da cirurgia as médias foram 1,75 e 0,15 nos grupos 1 e 2, respectivamente. CONCLUSÃO: A hemorroidectomia realizada com associação de raquianestesia sem morfina e bloqueio do nervo pudendo utilizando ropivacaína proporcionou melhor efeito analgésico no período de 12 horas após a cirurgia e não apresentou complicações nesta casuística, mostrando-se superior à raquianestesia com morfina. . Entre todas as modalidades do tratamento da doença hemorroidária, a ressecção cirúrgica parece ser a que melhor elimina os sintomas e proporciona uma melhor qualidade de vida aos pacientes 2-3 . Levando em consideração que o pós-operatório da hemorroidectomia é marcado pela dor,
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