Background Xeroderma pigmentosum (XP) patients present a high risk of developing skin cancer and other complications at an early age. This disease is characterized by mutations in the genes related to the DNA repair system. Objectives To describe the clinical and molecular findings in a cohort of 32 Brazilian individuals who received a clinical diagnosis of XP. Methods Twenty-seven families were screened for germline variants in eight XP-related genes. Results All patients (N = 32) were diagnosed with bi-allelic germline pathogenic or potentially pathogenic variants, including nine variants previously undescribed. The c.2251-1G>C XPC pathogenic variant, reported as the founder mutation in Comorian and Pakistani patients, was observed in 15 cases in homozygous or compound heterozygous. Seven homozygous patients for POLH/XPV variants developed their symptoms by an average age of 7.7 years. ERCC2/ XPD, DDB2/XPE and ERCC5/XPG variants were found in a few patients. Aside from melanoma and non-melanoma skin tumours, a set of patients developed skin sebaceous carcinoma, leiomyosarcoma, angiosarcoma, mucoepidermoid carcinoma, gastric adenocarcinoma and serous ovarian carcinoma. Conclusions We reported a high frequency of XPC variants in 32 XP Brazilian patients. Nine new variants in XP-related genes, unexpected non-skin cancer lesions and an anticipation of the clinical manifestation in POLH/XPV cases were also described.
Com destaque à importância na formação médica, relata-se a experiência vivida por discentes e docentes de medicina em parceria com os residentes multiprofissionais em saúde num programa de extensão no interior do Amazonas. O resultado da imersão destes autores na realidade comunitária e de suas vivências práticas, individuais e coletivas, dentro do “Programa Saúde e Cidadania” em municípios do interior do Amazonas, entre fevereiro de 2012 e julho de 2015, é descrito numa abordagem qualitativa do tipo relato de experiência. Desde 2012, mais de 50 acadêmicos puderam estar presentes nas viagens de campo, programadas e executadas pelos próprios alunos sob orientação da equipe de coordenadores e docentes do Programa, em parceria com multiprofissionais da Residência Multiprofissional em Saúde da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Os graduandos do curso de medicina têm a oportunidade de imergir na realidade destas comunidades e, assim, vislumbrar o contexto social, as peculiaridades territoriais e os Determinantes Sociais em Saúde que influenciam no processo saúde-doença. As vivências neste programa de extensão colaboraram para integrar criticidade, humanização e trabalho em equipe à formação técnica da grade, possibilitando que se formem médicos mais sensíveis às propostas do Sistema Único de Saúde.
Muir-Torre Syndrome is defined by the coexistence of sebaceous skin tumors and internal malignancies. Mutations in the DNA mismatch repair genes are found in the inherited form of the disease, resulting in the absence of crucial enzymes involved with DNA replication process. This case describes a patient with sebaceous adenoma and colorectal carcinoma, meeting the criteria for Muir-Torre Syndrome. The immunohistochemical analysis of the skin lesion was an important tool to confirm the diagnosis, as it revealed nuclear negativity for MSH2 and MSH6.
We present a patient with Paracoccidioidomycosis/HIV coinfection which has been investigated because of chronic monoarthritis and mucocutaneous lesions. A biopsy of the synovial membrane and skin revealed structures consistent with Paracoccidioides brasiliensis. At diagnosis, the count of CD4 + T cells was 44 cells/mm3. We emphasize the importance of clinical suspicion of Paracoccidioidomycosis in patients with HIV/AIDS who live in or are from risk areas.
Introdução: Prurigo é uma terminologia de conotação sindrômica que tem o prurido como sintoma incondicional. O sinal é dermatológico, caracteristicamente manifestado por pápulas que se distribuem com relativa simetria pelo tegumento. Do ponto de vista clínico é uma condição de fácil suspeita, mas de difícil conclusão causal. Na Fundação Centro de Controle de Oncologia do Amazonas (FCECON), quadro de prurigo em pacientes oncológicos eram ocasionalmente identificados após início da radioterapia para o tratamento do tumor de base, contexto epidemiológico que não é classicamente relacionado ao prurigo. Objetivos: Descrever os aspectos clínicos, histopatológicos e imunoistoquímicos dos casos pósradioterapia. Métodos: estudo transversal, descritivo, de janeiro de 2006 a dezembro de 2012, com seleção de pacientes com CID de prurigo na FCECON. Serão descritas as características clínicas, histopatológicas e imunoistoquimicas dos casos com pesquisa de DNA viral do EBV, CMV e parvovírus B19. Resultados: Foram 35 mulheres e um homem, com idade média de 47 anos, sempre com queixa de prurido. A pelve sempre foi o campo irradiado com mediana de 28 dias para o surgimento dos sintomas. Foram 34 tumores ginecológicos com 31 casos de colo de útero. Ao todo ocorreram 13.339 lesões (média de 371), com 535 do grupo 1 (vesículas e urticas), 4.934 do grupo 2 (pápulas), 4.218 do grupo 3 (escoriações) e 3.652 do grupo 4 (residuais). Os membros inferiores foram acometidos em todos os casos e em 27 casos houve acometimento dos membros superiores. A histologia das 27 lâminas disponíveis identificou epiderme normal em cinco pacientes, atrofia em dois, espongiose em oito e alteração secundária ao prurido nas demais. Espongiose folicular e/ou espongiose do acrossiríngeo foram identificadas por nove ocasiões. Infiltrado perivascular superficial, profundo e intersticial composto por linfócitos e eosinófilos com distribuição perianexial foi o padrão mais encontrado na derme. O padrão do infiltrado foi de linfócitos T CD4 e ausência de linfócitos CD20 e linfócitos CD56. Não foi identificado DNA viral nas amostras examinadas.Discussão: O quadro de prurigo pós-radioterapia possui as mesmas características clínicoepidemiológicas e histológicas da síndrome EPPER. Histologicamente pode ser inclusa dentro das doenças inflamatórias eosinofílicas da pele, com padrão imunoistoquímico do infiltrado sugestivo de reação de hipersensibilidade mediada por linfócitos no padrão Th2. Como reação a picada de mosquitos foi o diagnóstico histológico de todos os casos, postula-se que o prurigo pós radioterapia, ou síndrome EPPER, seja reação imunológica precipitada pela exposição aos antígenos salivares do mosquito em um ambiente imune induzido pelo efeito abscopal secundário a irradiação pélvica. A natureza do estudo não permite confirmar esta conclusão, que deverá ser fruto de pesquisas futuras. Conclusões: O quadro de prurigo pós radioterapia esteve associado a irradiação da pelve, especialmente de tumores ginecológicos, com predomínio do câncer de colo de útero. Cl...
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