The sciatic nerve normally leaves the pelvis by passing through the greater sciatic foramen below piriformis. However, it may divide into its common fibular and tibial nerve components within the pelvis and its relationship with piriformis is variable. In this paper, we describe a new anatomical variation in which the common fibular nerve passed superior, and the tibial nerve inferior, to the superior gemellus muscle. Anatomical variations such as these may contribute to piriformis syndrome, coccygodynia and muscle atrophy.
Um protocolo de força de preensão manual (FPM) em degraus de intensidade foi empregado para estudo da fadiga dos músculos flexor radial do carpo (FRC) e flexor superficial dos dedos (FSD) por meio do registro da força de preensão sustentada. Foi feita a análise do sinal eletromiográfico de superfície destes músculos no domínio do tempo e da frequência de 2kHz. Foi utilizado um dinamômetro eletrônico e um conversor analógico-digital de 16 bits. Participaram deste estudo 12 indivíduos saudáveis, ativos e destros, com média de idade 21,53 ± 1,26 anos, percentual de gordura 7,76 ± 3,53%, peso corporal 74,9 ± 10,36 kg e estatura 180,69 ± 7,14 cm. Os indivíduos realizaram o teste de contração isométrica voluntária máxima (CIVM) da mão dominante seguido do protocolo de degraus submáximos em 20%, 40% e 60% da CIVM por 10 segundos cada. O processamento dos sinais envolveu a filtragem passa banda e o cálculo dos valores de raiz média quadrática (RMS) e frequência mediana (FM) em cada degrau de contração submáxima. A análise de variância "two-way" foi aplicada para os valores de RMS e FM. O teste proposto não gerou queda do rendimento de força nos degraus submáximos estabelecidos e a instauração do processo de fadiga do FSD. Por outro lado, o FRC apresentou sinais de fadiga mioelétrica sugerindo o processo de falência da FPM. Estes dados sugerem que a fadiga mioelétrica dos flexores dos dedos durante a FPM é um processo tardio à fadiga dos estabilizadores do punho. O protocolo em degrau de 60% parece desencadear o processo de fadiga mioelétrica do músculo FRC, mas não do FSD, baseado na análise da ativação muscular nos domínios do tempo e frequência.
CONCLUSION:We concluded that mask associated discomfort was the chief reason for exercise termination. Our findings underscore that exercise participation in any public setting should not at this time be excluded from current universal recommendations that strongly encourage the public display of nose and mouth facial coverings to help curb the transmission of COVID-19.
Introdução: Em formaturas militares a posição ortostática (em pé), com a máxima imobilidade, é um fator exigido e, muitas vezes, suportando cargas externas. Para se adaptar a este esforço alterações fisiológicas são necessárias, porém podem ser prejudiciais. Entretanto, para tornar a atividade menos desgastante e sem comprometer a marcialidade do cerimonial militar, ajustes posturais podem ser sugeridos.Objetivo: Observar as alterações de frequência cardíaca máxima (FCMáx), percentual de saturação de oxigênio (%SatO2), perímetro da panturrilha (PP), percepção subjetiva de esforço (PSE) e de percepção de conforto, comparando períodos de permanência na posição ortostática com e sem breve período de livre postura e com e sem sobrecarga de peso externo.Métodos: Estudo experimental de seção transversal, modelo cross-over, do qual participaram 24 militares do sexo masculino. Foram executados dois protocolos (P1 e P2) simulando uma formatura de 33 minutos, em pé, com a máxima imobilidade, com carga externa (mochila operacional). Em ambos, foram executados comandos de “sentido e descansar” a cada 5 minutos, porém, somente em P2 os sujeitos puderam retirar a carga externa e permanecer em livre postura por 5 minutos. Foram realizadas medidas de FCmáx (bpm), %SatO2 (%), PP (cm), PSE e percepção de conforto. Foram realizados testes estatísticos ANOVA de medidas repetidas, ANOVA fatorial, U de Mann Whitney, Wilcoxon e correlação de Spearman.Resultados: Houve aumento no PP, com diferença estatística significativa entre o minuto 13 (38,75 ± 5,91cm) e o minuto 33 (37,67 ± 4,62cm) em P1 (protocolo sem intervalo para “período de livre postura”), mas o mesmo não ocorreu em P2. Observou-se um aumento mais acentuado na FCmáx ao longo do tempo em P1, foram encontradas diferenças significativas apenas em P1, em todos os momentos após M16 (M21 = 80,58 ± 13,49 bpm; M26 = 79,08 ± 10,61 bpm; M31 = 83,67 ± 11,77 bpm e M33 = 80,00 ± 12,80 bpm) em relação ao primeiro minuto (M1=71,71 ± 15,29 bpm). Não houve diferenças no %SatO2. Não foi encontrada diferença significativa na PSE, nem na percepção de conforto entre os protocolos.Conclusão: Um período de 5 minutos, com livre postura e sem a mochila operacional, em formatura militar, parece ter um efeito protetor em relação a alguns efeitos fisiológicos causados por este tipo de esforço, embora não pareça influenciar na percepção de esforço e percepção de conforto entre militares. Physiological Changes, Perceived Exertion and Perceived Comfort During Military Parade: An Experimental StudyIntroduction: Introduction: In military graduations the individual must be in an orthostatic (standing) position, with maximum immobility and, often, bearing external loads. To adapt to this effort, physiological changes occur which can be harmful. However, strategies can be adopted to alleviate these changes, making the activity less exhausting, without compromising the martial nature of the military ceremonial.Objective: Observe changes in maximal heart rate (HRmax), oxygen saturation percentage (% SatO2), calf girth (CG), subjective exertion perception (SEP) and comfort perception, comparing periods of standing in the standing position with and without a short period of free posture and with and without external weight overload.Introduction: Introduction: In military graduations the individual must be in an orthostatic (standing) position, with maximum immobility and, often, bearing external loads. To adapt to this effort, physiological changes occur which can be harmful. However, strategies can be adopted to alleviate these changes, making the activity less exhausting, without compromising the martial nature of the military ceremonial.Methods: Experimental cross-sectional study, cross-over model, involving 24 male military personnel. Two protocols were executed (P1 and P2) simulating a 33-minute standing graduation, with maximum immobility, with external load (operational backpack). In both protocols, "sense and rest" commands were executed every 5 minutes, but only in P2 the subjects could remove the external load and remain in a relaxed position for 5 minutes, in the sixteenth minute of the simulation. Measurements of maximum heart rate - HRmax (bpm), percentage of oxygen saturation -% SatO2 (%), calf perimeter - PP (cm), subjective perception of effort (PSE) and comfort were performed. Statistical tests were performed using repeated measures ANOVA, factorial ANOVA, U de Mann Whitney, Wilcoxon and Spearman correlationResults: An increase in calf circumference was found, with a significant statistical difference between minute 13 (38,75 ± 5,91cm) and minute 33 (37,67 ± 4,62cm) in P1 (protocol no rest for "period of free posture ), but the same did not occur in P2. A more pronounced increase in heart rate over time was observed in P1, significant differences were found only in P1, at all times after the interval (M21 = 80,58 ± 13,49 bpm; M26 = 79,08 ± 10,61 bpm; M31 = 83,67 ± 11,77 bpm e M33 = 80,00 ± 12,80 bpm) in relation to the first minute (M1=71,71 ± 15,29 bpm). There were no differences in % SatO2. No significant difference was found in PSE, but it was found in the perception of comfort.Conclusion: A period of free posture during for 5 minutes without the backpack operational, in military parade, seems to have an effect protection against some physiological effects caused by this type of effort, although it not seems to influence the perception of effort and perception of comfort in military personnel.
Não está claro em que medida o melhor nível de aptidão f ísica (NAF), dentro do universo de militares que atendam ao padrão de desempenho f ísico mínimo exigido pela instituição, é realmente uma vantagem em tarefas operacionais. Objetivo: investigar os efeitos do NAF sobre o equilíbrio corporal e as respostas fisiológicas em uma tarefa de transporte de carga de 4km. O equilíbrio corporal foi coletado (n=22) usando o equipamento pessoal (22kg), antes e após o transporte de carga de 4km (esteira). A frequência cardíaca (FC) foi avaliada ao longo da tarefa, e o resultado mais recente do teste de avaliação f ísica do Exército foi considerado para o NAF. Testes do tipo ANOVA de medidas repetidas mista e testes t independentes foram aplicados (p<0,05). O transporte de carga aumentou significativamente a área de oscilação (72,21±30,94 para 102,68±48,57 mm2) e outras variáveis de equilíbrio, sem efeito do NAF. Valores mais baixos de FC média foram observados para o grupo com NAF excelente (104,55±9,37 bpm), em comparação com o grupo de NAF bom/muito bom (115,07±10,14 bpm). Transportar 22kg por 4km piorou o equilíbrio corporal e os militares com melhor NAF realizaram essa tarefa com menos esforço cardíaco.
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