SUMMARY OBJECTIVES Lymphomas are a heterogeneous set of malignant neoplasias of lymphoid B and NK/T mature and immature cells at various stages of differentiation. Genetic and molecular biology tools are used to appropriately classify the type and prognosis of the lymphomas, which have implications in therapeutic effectiveness. Among them, the nicotinamide adenine dinucleotide phosphate-oxidase (NADPH) oxidase (NOX5) enzymes have been explored. This study analyzed the expression of NADPH oxidase 5 in lymphoma tissue according to the degree of tumor aggressiveness. METHODS Slides from 64 patients with lymphoma who had paraffin-embedded tissue available were reviewed by two independent, experienced pathologists. They classified tumors according to the WHO classification (2017). NOX5 expression in tissues was assessed by immunohistochemical staining using a tissue microarray. The assay was interpreted using a scoring system of 0, 1, 2, and 3, for cytoplasmic staining of NOX5 corresponding to negative, weak, intermediate, and strong staining, respectively. We compared the expression of NOX5 in patients with aggressive versus non-aggressive lymphomas. RESULTS NOX5 expression was positive in 100% (27/27) of aggressive lymphomas and in 19% (7/37) of non-aggressive ones. The seven patients with positive expression of NOX5 presented intermediate staining (2); strong staining (3) was observed only in tissues of aggressive lymphomas, and negative and weak staining (0 and 1) were observed only in non-aggressive lymphomas. CONCLUSIONS Aggressive lymphomas overexpress NOX5 protein. The higher NOX5 expression in aggressive lymphomas can suggest an involvement of this enzyme on the acquisition of an aggressive phenotype in lymphoid neoplasia.
Lesões precursoras do câncer uterino em mulheres HIV-positivo e sua relação com linfócitos CD4 + e carga viral do Hospital Universitário Gaffrée e Guinle -UNIRIO Precursor lesions of cervical cancer in HIV-positive women and their relationship with CD4 + and viral load Artigo Original/Original Article Resumo Objetivo: Associar as alterações citológicas do colo uterino com a carga viral e a contagem de CD4 + das pacientes portadoras do vírus HIV. Métodos: O estudo realizado foi transversal e prospectivo, sendo 112 mulheres examinadas, e o exame citológico foi colhido no HUGG e corado pela técnica de Papanicolaou na SITEC/ INCA. A carga viral e contagem de CD4 + foram retiradas dos prontuários das pacientes. Resultados: A frequência das alterações citológicas foi de 15,2%, sendo 7,1% de LSIL, 4,5% de ASCUS e 3,6% de HSIL. Pacientes com CD4 + menor que 200 células ou sem adesão ao tratamento apresentaram maior frequência de alterações citológicas; pacientes com CD4 + maior que 500 células e carga viral indetectável apresentaram menor frequência de alterações citológicas. Conclusão: Esses resultados demonstraram que houve maior frequência de alterações citológicas nas mulheres com menor contagem de CD4 + ou sem adesão ao tratamento, demonstrando uma maior associação de alterações citológicas nas mulheres com doenças que provocam imunossupressão e reforçando a importância do rastreamento do câncer de colo uterino nas mulheres HIV positivo. Palavras-chaveNeoplasias do colo do útero; HIV; Citodiagnóstico 1 Mestre em infecção HIV/AIDS e hepatites
A Hemodiálise é um procedimento que limpa e filtra o sangue do paciente através de um aparelho, realizando parte do trabalho que o rim doente do paciente não faz. O trabalho apresenta uma análise e discussão sobre a Doença Crônica Renal (DRC), explorando os conceitos e sua aplicação. Trata-se também do processo de hemodiálise e sua importância para a manutenção da saúde dos pacientes portadores de DRC, bem como da medicação adequada e importância da farmacoterapia durante o tratamento do paciente com deficiência renal e as possibilidades de adequação e adesão. O objetivo é discutir sobre as ações de atenção farmacêutica utilizadas para a melhoria da qualidade de vida do paciente em tratamento por hemodiálise. Identificar a incidência de pacientes em tratamento de hemodiálise no Brasil, definir os tipos de tratamento medicamentoso e como esses tratamentos se comportam em pacientes em hemodiálise. Determinar alterações na farmacocinética e farmacodinâmica de vários fármacos, tornando o uso seguro de medicamentos, a seleção de farmacoterapia mais efetiva e segura para o paciente frente à função renal de um Doente Renal Crônico (DRC), uso adequado de medicamentos para manejar as complicações urêmicas e as comorbidades, além da realização de ajustes de doses. Em decorrência disso, observa-se que a maioria dos erros de medicação envolvendo pacientes com DRC pode ser prevenida mediante ajuste adequado da dose de medicamentos conforme a função renal.
Automedicação é o uso de medicamento sem prescrição, orientação ou acompanhamento de um profissional habilitado, como médicos e farmacêuticos. Essa prática tem aumentado consideravelmente, principalmente entre a população idosa. Entretanto essa prática pode mascarar doenças, provocar intoxicação ou até mesmo levar a morte. O objetivo geral deste trabalho é abordar o cuidado farmacêutico na automedicação por anti-inflamatórios. O objetivo especifico é identificar os riscos e benefícios causados pela prática do uso dos AINES, relatar a importância do cuidado farmacêutico no uso dos AINES e falar da automedicação por anti-inflamatórios não esteroides e promover a educação em saúde sobre o uso racional de medicamentos à população idosa. Este trabalho foi realizado através da revisão de literatura, através de pesquisas de artigos científicos, revistas eletrônicas, livros, monografias, e legislações que abordem sobre a atuação do farmacêutico na automedicação em idosos por anti-inflamatórios. O recorte temporal foi de 5 anos, ou seja, de 2019 a 2023, e no idioma português.
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