A insulina é um hormônio responsável pela quebra de moléculas de glicose no sangue e as converte em energia para manter o corpo em homeostase. Dessa forma, quando não funciona corretamente, pode ocasionar sérios danos à saúde como complicações cardiovasculares, danos aos rins e ao sistema nervoso e em casos mais graves pode ser fatal. Partindo deste princípio, as complicações mais frequentes desencadeadas por essa falta de controle insulínico são as hiperglicemias, hipoglicemia e o Estado Hiperglicêmico Hiperosmolar. Estas complicações são práticas frequentes presentes na rotina profissional dos Emergencistas. Portanto, a realização deste estudo, justifica-se pela sua elevada relevância social e acadêmica, visto que, a diabetes é uma das doenças crônicas que mais acomete a população, provocando disfunções no organismo e culminando no desenvolvimento de agravos. Diante disso, o objetivo desta pesquisa incide em evidenciar por meio da literatura científica, quais são as complicações glicêmicas mais frequentes no que tange os cuidados de emergência. A construção desta pesquisa procedeu-se através de uma revisão integrativa da literatura, por intermédio de buscas nas bases de dados. Portanto evidencia-se que as práticas de educação em saúde visam promover o autocuidado e preparar o retorno aos diabéticos, restaurar e promover a saúde e prevenir complicações.
O choque séptico é considerado uma condição clínica potencialmente grave devido a uma resposta inflamatória desregulada no organismo. A doença é a principal causa de hospitalização em todo o mundo e a principal causa de morte em unidades de terapia intensiva, causando sofrimento de longo prazo aos pacientes e seus familiares. A realização deste estudo justifica-se pelo fato de que o choque séptico caracterizado com uma doença que mais causam óbitos no ambiente hospitalar, especificamente na Unidade de Terapia Intensiva. Dessa maneira, o objetivo do presente estudo se concentra em identificar qual o manejo clínico do paciente em choque séptico na Unidade de Terapia Intensiva. Para a realização do estudo, foi feita uma revisão integrativa da literatura. Alguns pontos importantes foram identificados no que tange os principais cuidados e manejo clínico realizados ao paciente diagnosticado com sepse. Partindo deste princípio, a equipe multiprofissional possui um papel imprescindível para os cuidados e realização de uma assistência adequada conforme as necessidades e particularidades de cada indivíduo, para isso, é de suma importância que um plano de cuidados seja construído pela equipe profissional. As características clínicas e o diagnóstico do paciente devem ser investigados antes de traçar qualquer plano, contudo, o suporte de vida deve ser iniciado de primeira instância para evitar qualquer agravo ou riscos à vida do paciente. Neste sentido, a monitorização dos sinais vitais destaca-se como o cuidado primordial feito pelos profissionais, pois o paciente com quadro de choque séptico tem várias oscilações em seu estado de saúde.
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