Introdução: As lesões nervosas periféricas ocorrem após traumas como laceração direta, compressão estiramento ou esmagamento, levando ao estresse. O exercício físico surge como potencial para reduzir o estresse após lesão; Objetivo: Verificar a influência do exercício de natação sobre as características comportamentais de ratos após axoniotmese e desnutrição.; Método: Nessa pesquisa, foram utilizados 60Rattus novergicus da linhagem Wistar, machos, adultos (aproximadamente 6-7semanas de vida), com peso aproximado de 250g. Os ratos foram randomizados em 3 grupos experimentais. Grupo Controle (C) -animais foram mantidos em gaiola sem nenhuma intervenção, sendo mantidos em gaiola com dieta normoproteica por 75 dias, Grupo Desnutrição + Lesão(D+L) -animais submetidos à desnutrição por 45 dias, seguido de lesão nervosa por esmagamento, sendo submetidos à eutanásia após 30 dias (D+L 30d,) da lesão nervosa, Grupo Desnutrição + Lesão + Natação(D+L+N) -animais submetidos à desnutrição por 45 dias, seguido de lesão nervosa por esmagamento, e exercício de natação após 24 horas da lesão nervosa por esmagamento, sendo submetidos à eutanásia após 30 dias (D+L+N 30d) da lesão nervosa. Após 24 horas da lesão nervosa, os animais dos grupos D+L+N 30d foram submetidos à natação diária, em grupos de no máximo 5 animais, utilizando-se apenas do próprio peso corporal, por 30 minutos/dia, 5 vezes por semana, totalizando 30 dias, respeitando-se intervalo de 24 horas a cada sessão de exercício. O comportamento dos animais foi verificado em teste de campo aberto, sendo realizada filmagem por 10 minutos e contados os números de quadrantes que os animais percorreram neste intervalo de tempo; Resultados: a lesão aumenta a ansiedade e o estresse dos animais, mas o exercício é capaz de reduzir os valores, mas mesmo assim não chegaram aos níveis basais (p<0,05); Conclusão: O exercício físico é capaz de reduzir o estresse de ratos submetidos à desnutrição e desenervação.
O presente artigo estuda a construção do romance “Somanlu, o Viajante da Estrela”, do escritor Abguar Bastos, publicada em 1953, ancorada na voz poética, na educação sensível. A obra explica a gênese dos seres tecidas a partir de mitopoéticas, de matriz oral, fio condutor da narrativa que, aliado à memória, é matéria propulsora das relações estabelecidas entre Somanlu e os demais habitantes da floresta, capaz de abarcar uma rede de sociabilidade com vivências e ensinamentos essencialmente educativos, marcados por um existir tocado pelo bem viver e conviver com o outro. A partir dessas premissas, nosso principal intento nesse espaço é problematizar o modo como a educação é vivenciada na narrativa, a partir do estudo das mitopoéticas e os saberes que as compõem, ao revelar outra perspectiva de aprendizagem, expressa consideravelmente no plano do sensível e na totalidade do ser. O texto em estudo faz parte da vasta produção da chamada Literatura Brasileira de Expressão Amazônica, que ultrapassa os limites do local, apresentando temáticas universais, suscitando questionamentos acerca de dramas e problemáticas sempre presentes no existir humano.
A Literatura Amazônica é oriunda de uma vasta produção artística que ultrapassa os limites do regional. É sabido que está para além deste, uma vez que os elementos que norteiam o texto literário apresentam temáticas ditas universais, suscitando discussões questionamentos acerca de dramas e problemáticas humanas que sempre estiveram na história da humanidade. Dentre os temas de grande discussão, destaca-se a memória como um forte elemento encontrado na Literatura de expressão amazônica, sobretudo no que diz respeito à crônica Companheiras de Eneida de Moraes, que proporcionará a discussão a respeito de alternativas para uma educação do sensível, por ilustrar o papel da mulher na sociedade, narrando fatos de lutas, conquistas e diferenças que a sociedade delimita a esse grupo.
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