<p class="MEUNORMAL" style="line-height: 200%;">O objetivo é identificar e explicar os modelos de gestão de pessoas do governo brasileiro no período 1995-2010, na expectativa de encontrar significativas transformações na transição do Governo FHC para o Governo Lula. A justificativa reside na condição política do Brasil no âmbito da União, na qual apenas dois partidos políticos se alternaram no poder nos últimos vinte anos. O referencial teórico apresenta os modelos de gestão de pessoas no setor público e traça um paralelo entre a literatura do management e o entendimento do tema na administração pública brasileira. Para tanto, assume-se uma postura paradigmática do humanismo radical. Trata-se de uma pesquisa descritiva, delineada como pesquisa documental, cujos dados foram analisados pela técnica análise de conteúdo. O estudo revelou que as propostas de reforma institucional iniciadas no Governo FHC tiveram continuidade no Governo Lula. O modelo de gestão de pessoas na administração pública brasileira é orientado por uma política pautada na excelência do serviço prestado e em ações promotoras de resultados significativos através da atuação de cada um. Apesar das supostas distinções entre as orientações políticas dos dois partidos que se alternam no poder, persiste um mesmo modelo de gestão, o gerencialista.</p>
A gestão do conhecimento, vista como forma processual, está junto das necessidades institucionais e organizacionais, formalizadas como modos de gestão. O objetivo deste trabalho é conceituar e apontar as melhores práticas de gestão do conhecimento junto ao setor
público. Para isso, traz a abordagem de Nonaka e Takeuchi (1997), Davenport e Prusak
(1998), Dixon (2000), dentre outros. É uma pesquisa bibliográfica, que procura identificar
os meios para a administração pública alcançar uma capacidade mais orientada de abordagem gerencial e produtiva, inclusiva e concomitante.
Palavras-chave: Conhecimento. Gestão. Setor público.
A partir do que tratam os conceitos da administração por excelência, a busca por se retratar o ambiente público e seus reflexos junto à sociedade parecem ser bastante significativos. Assim, esse trabalho visou relacionar a evolução teórica dos modelos de gestão pública para focar nas novidades trazidas ao Brasil pela introdução do princípio da eficiência na Constituição Federal de 1988 e a edição da Lei de Responsabilidade Fiscal, problematizando-se as dificuldades de efetivação dos novos paradigmas de gestão advindos com tais mudanças. Tenciona-se abordar as consequências dessas inovações junto ao setor público municipal, em especial no que tange às despesas com pessoal.
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