Methodological and Anal ytical Dimensions of University Extension. The aim of this article is to present and discuss a methodological proposal to research university extension. This proposal was withdrawn from a historical and conceptual study about the conceptions and practices of extension. A series of methodological dimensions were removed: one who extends; to whom it is intended; what activities materialize it; what kind of knowledge is extended and what are the objectives of this process; because the extension is made; impacts of extension activity; how activities are legitimized; contextual and historical insertion; and the debate about the university's social function and commitment. Keywords: University Extension. Methodology. University. University and Society. RESUM O -Dimensões Metodológicas e Analíticas da Extensão Universitária.O objetivo do artigo é apresentar e debater uma proposta metodológica para se pesquisar a extensão universitária nas universidades. Retirou-se esta proposição de um estudo histórico e conceitual acerca das concepções e práticas de extensão. A partir daí, desenvolveu-se uma série de dimensões metodológicas: quem faz extensão; a quem se destina; quais atividades a materializam; que tipo de conhecimento é estendido e quais os objetivos deste processo; porque se faz a extensão; impactos da atividade extensionista; como as atividades são legitimadas; inserção contextual e histórica; e o debate acerca do compromisso social da universidade. Palavras-chave: Extensão Universitária. Metodologia. Universidade. Universidade e Sociedade.
RESUMO: Este artigo busca debater o compromisso social da universidade pública sob a perspectiva da Educação em Direitos Humanos (EDH), identificando alguns desafios que dificultam a concretização da EDH nestas instituições. Metodologicamente, realizou-se uma revisão bibliográfica da literatura científica acerca dos direitos humanos e do ensino superior brasileiro, bem como uma análise das legislações acerca da EDH, buscando compreender como a universidade pública se insere dentro desta temática. Visualiza-se que as universidades públicas ainda precisam enfrentar alguns desafios para que a concretização das propostas da EDH ocorra, tais como os processos de mercantilização da universidade pública e a privatização do ensino superior; a fragilidade da integração entre ensino, pesquisa e extensão; as dificuldades de se estabelecer uma conexão mais sistemática e profícua com os segmentos e classes sociais que se apresentam em situação de vulnerabilidade social e com direitos violados; e as dificuldades na democratização do acesso à universidade.
The economic and political changes in the world, from the 1970s, changed the political education of the Public Institutions of Higher Education in the world. The direction of these changes was clear: the university approached the market and the company and created interaction mechanisms that did not exist. The article therefore reviews the academic literature that interprets the relationship between university and market/company from two perspectives: approaches that positively position of interactions, exposing their motivations, interests and forms of interaction, especially the notions on Knowledge Economy and Entrepreneurial University; approaches that observe this interaction critically and reflectively, exposing the problems of interaction, its negative aspects and the reflection of the true role of the public university from the perspective of Academic Capitalism.Keywords: Education. Innovation. Entrepreneurship. Science. Academic Capitalism. ResumenLos cambios económicos y políticos en el mundo, desde la década de 1970, cambiaron las políticas educativas de las instituciones públicas de educación superior en el mundo. La dirección de estos cambios es clara: la universidad se acercó al mercado y la empresa y los mecanismos creados de interacción que no existían antes. Así, el artículo revisa la literatura académica que interpreta la relación entre la universidad y el mercado/empresa desde dos perspectivas: enfoques que se colocan positivamente en relación a la interacción, exponiendo sus motivos, intereses y formas de interacción, especialmente las nociones de la Economía del Conocimiento y la Universidad Empresarial; enfoques que observan esta interacción crítica y reflexiva, exponiendo los problemas de interacción, sus aspectos negativos y el reflejo del verdadero papel de la universidad pública desde la perspectiva del capitalismo académico.Palabras clave: Educación. Innovación. Iniciativa empresarial. Ciencia. Capitalismo Académico.
Amy J. Binder and Jeffrey L. Kidder (2022), The Channels of Student Activism: How the Left and Right are Winning (and Losing) in Campus Politics Today, Chicago: The University of Chicago Press, 225 pp., ISBN: 978-0-226-68427-7 Julia Molinari (2022), What Makes Writing Academic: Rethinking Theory for Practice, London: Bloomsbury Academic, 224 pp., ISBN: 978-1-3502-4392-7
RESUMOEste artigo busca discutir as potencialidades e limites da Educação em Direitos Humanos (EDH) diante das "novas" ondas conservadoras e fascistas que permeiam a democracia moderna. Metodologicamente, o trabalho foi desenvolvido através de uma revisão bibliográfica da literatura científica sobre a temática dos direitos humanos fundamentais e da "nova onda fascista", bem como da análise de documentos oficiais do Governo Federal que tratam especificamente sobre a EDH, buscando compreender como o ensino superior, mais precisamente a universidade pública, se insere dentro dessa temática. Visualiza-se que a EDH se constitui enquanto alternativa local para o enfrentamento do "novo fascismo" através da promoção e defesa de valores referentes aos direitos humanos com vistas à uma transformação ético-cultural; porém, limita-se por não considerar as contradições presentes na própria democracia liberal no quadro do modo de produção capitalista que, a depender do contexto, cria as bases para o fortalecimento de grupos e movimentos conservadores e "neofascistas".
This article discusses the growth of neoliberal student activism in Brazilian higher education, considering the role of organisations called neoliberal think tanks. The following questions are addressed: why and how do these think tanks operate in the field of higher education? How do they articulate and promote student activism? The study provides a historical and contextual review of the origin and performance of the neoliberal think tanks in Brazil, identifying organisations that significantly operate in the higher education field. The case of Students For Liberty Brasil is examined in detail. The results of our study indicate that these think tanks seek to challenge hegemony in the teaching, research and higher education policy agendas and consider students as an important source of neoliberal political leaders.
The article aims to analyze the adoption and implementation of the politics of ethnic-racial quotas at the State University of Campinas (Unicamp). In order to do, we describe the political and academic processes and disputes that culminated in the adoption of this affirmative action. Methodologically, we use as a guide the approach of "educational policy contexts", dividing the ways in which the quota debate has permeated the university: context of influence on the debate on quotas (external and internal); context of text production (elaborated policy); and the context of practice (effectiveness). In general, some conflicts were perceived in the three contexts, mainly by the discussion about the effectiveness of the inclusion mechanisms already implemented by the university to the detriment of quotas. The issue of merit in the academy was fought by student and social movements, as well as teachers favoring quotas, underscoring Unicamp's delay in its implementation in relation to the consolidation of affirmative actions in other Brazilian universities. Therefore, the approvals regarding the creation and approval of the “Working Group-Enter University” report could be carried out due to the context of influence (with strong support from student and social movements and current legislation), which emphasized the context of the production of text, with the insertion of the premises, and also, due to the window of opportunity is the national scenario, with important experiences, or the entry of a new management at Unicamp. ResumoO artigo tem como objetivo analisar a adoção e implementação da política de cotas étnico-raciais na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Para isso, buscou-se descrever os processos e disputas políticas e acadêmicas que culminaram na adoção desta ação afirmativa. Metodologicamente, utilizamos como guia a abordagem dos “contextos de políticas educacionais”, dividindo os caminhos pelos quais o debate das cotas perpassou à universidade: contexto de influência ao debate sobre cotas (externa e interna); contexto de produção de texto (política elaborada); e o contexto de prática (efetivação). De forma geral, percebeu-se alguns conflitos nos três contextos, sobretudo pela discussão acerca da efetividade dos mecanismos de inclusão já implementados pela universidade em detrimento das cotas. A questão do mérito na academia foi amplamente combatida pelos movimentos estudantis e sociais, bem como pelos docentes favoráveis às cotas, ressaltando o atraso da Unicamp em sua implementação em relação à consolidação de ações afirmativas em outras universidades brasileiras. Assim, as aprovações, referentes às deliberações de criação e de aprovação do relatório do GT-Ingresso, puderam ser realizadas por conta do contexto de influência (com forte apoio dos movimentos estudantis e sociais e das legislações vigentes), que deu a tônica ao contexto da produção de texto, com a inserção das premissas, e também, devido à janela de oportunidades seja do cenário nacional, com experiências importantes, seja pela entrada de uma nova gestão na Unicamp. Resumen El artículo tiene como objetivo analizar la adopción e implementación de la política de cuotas étnico-raciales en la Universidad Estadual de Campinas (Unicamp). Para eso, se buscó describir los procesos y disputas políticas y académicas que culminaron en la adopción de esta acción afirmativa. Metodológicamente, utilizamos como guía el abordaje de los "contextos de políticas educativas", dividiendo los caminos por los cuales el debate de las cuotas atravesó a la universidad: contexto de influencia al debate sobre cuotas (externa e interna); contexto de producción de texto (política elaborada); y el contexto de práctica (efectividad). En general, se percibió algunos conflictos en los tres contextos, sobre todo por la discusión acerca de la efectividad de los mecanismos de inclusión ya implementados por la universidad en detrimento de las cuotas. La cuestión del mérito en la academia fue ampliamente combatida por los movimientos estudiantiles y sociales, así como por los docentes favorables a las cuotas, resaltando el atraso de la Unicamp en su implementación en relación a la consolidación de acciones afirmativas en otras universidades brasileñas. Así, las aprobaciones, referentes a las deliberaciones de creación y aprobación del informe del Grupo de Trabajo-Ingreso, pudieron ser realizadas por cuenta del contexto de influencia (con fuerte apoyo de los movimientos estudiantiles y sociales y de las legislaciones vigentes), que dio la tónica al contexto de la producción de texto, con la inserción de las premisas, y también, debido a la ventana de oportunidades sea del escenario nacional, con experiencias importantes, sea por la entrada de una nueva gestión en la Unicamp. Palavras-chave: Sistema de cotas, Ação afirmativa, Ensino superior, Unicamp. Keywords: Quota system, Affirmative action, Higher education, Unicamp.Palabras clave: Sistema de cuotas, Acción afirmativa, Enseñanza superior, Unicamp.ReferencesARBACHE, Ana Paula Ribeiro Bastos. A política de cotas raciais na universidade pública brasileira: um desafio ético. 2006. Tese (Doutorado em Educação) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC), São Paulo, 2006.BALL, S.J.; BOWE, R. Subject departments and the “implementation” of National Curriculum policy: an overview of the issues. Journal of Curriculum Studies, London, v. 24, n. 2, p. 97-115, 1992.BALL, Stephen J.; MAINARDES, Jefferson (Org.). Políticas educacionais: questões e dilemas. São Paulo: Cortez, 2011.BAYMA, Fátima. Reflexões sobre a Constitucionalidade das Cotas Raciais em Universidades Públicas no Brasil: referências internacionais e os desafios pós-julgamento das cotas. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, v. 20, n. 75, p. 325-345, 2012.BERNARDINO, Joaze. “Ação afirmativa e a rediscussão do mito da democracia racial no Brasil”. Estud. afro-asiát., Rio de Janeiro, v. 24, n. 2, 2002.BITTAR, M.; ALMEIDA, C. E. M. Mitos e controvérsias sobre a política de cotas. Educar em Revista, Curitiba, n. 28, p. 141-159, 2006.BOWE, R.; BALL, S.; GOLD, A. Reforming education & changing schools: case studies in policy sociology. London: Routledge, 1992.BRASIL. Lei nº. 12.711. Dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências. Brasília, 29 de ago. 2012. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12711.htm>. Acesso em: 12 out. 2012.CARNEIRO, Sueli. A batalha de Durban. Revista Estudos Feministas, v. 10, n. 1, p. 209-214, 2002.CARVALHO, J. J. O confinamento racial do mundo acadêmico brasileiro. Revista USP, São Paulo, n. 68, p. 88-103, dezembro/fevereiro 2005-2006.CUNHA JÚNIOR, Henrique. A formação de pesquisadores negros: o simbólico e o material nas políticas de ações afirmativas. In: SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves; SILVÉRIO, Walter (Orgs.). Educação e ações afirmativas: entre a injustiça simbólica e a injustiça econômica. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, p. 153-160, 2003. Disponível em:<http://etnicoracial.mec.gov.br/images/pdf/publicacoes/educacao_acoes_afirmativas.pdf>. Acesso em 28 mai. 2018. FERES JÚNIOR, João; CAMPOS, Luiz Augusto. Ação afirmativa no Brasil: multiculturalismo ou justiça social? Lua Nova, n. 99, 2016, p.257-293.GIRALDO, Jorge Enrique Celis. Las acciones afirmativas en educación superior: el caso de los Estados Unidos. Educación y Educadores, v.12, p.103-117, 2009.HERINGER, Rosana. Democratização da educação superior no Brasil: das metas de inclusão ao sucesso acadêmico. Revista Brasileira de Orientação Profissional, v. 19, n. 1, p. 7-17, 2018.IBGE. Censo Demográfico 2010: Educação e deslocamento: resultados da amostra. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2010. Disponível em: <https://ww2.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/educacao_e_deslocamento/default.shtm>. Acesso em 4 mai. 2018.JACCOUD, L. Racismo e república: o debate sobre o branqueamento e a discriminação racial no Brasil. In: OSÓRIO, R.; SOARES. S; THEODORO, M. (Org.). As políticas públicas e a desigualdade racial no Brasil 120 anos após abolição. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), p. 45-65, 2008. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=5605>. Acesso em 16 mai. 2018.MAGGIE, Yvonne; FRY, Peter. O debate que não houve: a reserva de vagas para negros nas universidades brasileiras. Enfoque: Revista Eletrônica, Rio de Janeiro, v.1, n. 1, p. 93-117, 2002.MAINARDES, Jefferson. Abordagem do ciclo de políticas: uma contribuição para análise de políticas educacionais. Educ. Soc., v. 27, n. 94, p. 47-69, 2006.MERA, Manuel Eduardo Góngora. Geopolíticas de la identidad: La difusión de acciones afirmativas en los Andes. Universitas humanística, n.77, p.35-79, 2014.MOSES, Michele. Moral and Instrumental Rationales for Affirmative Action in Five National Context. Educational Researcher, v. 39, n.3, p.211-228, 2010.MUNANGA, Kabengele. Políticas de ação afirmativa em benefício da população negra no Brasil: um ponto de vista em defesa de cotas. Sociedade e cultura, v. 4, n. 2, 2001, p. 31-43.MUNANGA, Kabengele. Cotas raciais na USP: um debate atropelado e “operação abafa”." Revista da Adusp, n. 47, 2010, p. 20-25.OLIVEN, Arabela Campos. Ações afirmativas, relações raciais e política de cotas nas universidades: Uma comparação entre os Estados Unidos e o Brasil. Educação, n.1, p.29-51, 2007.ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Tratado Internacional - Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial. 1968.PIOVESAN, Flávia. Ações afirmativas da perspectiva dos direitos humanos. Cadernos de Pesquisa, v. 35, n. 124, p. 43-55, jan./abr. 2005.REITER, Bernd; LAZEMA, Paula Lezama. Transferencias condicionales y políticas de acción afirmativa en latinoamérica: la diferencia que políticas de inclusión pueden hacer. Investigación & desarrollo, v.21, n.2, 2013.SANTOS, Adilson Pereira dos. Itinerário das ações afirmativas no ensino superior público brasileiro: dos ecos de Durban à Lei das Cotas. Revista de Ciências Humanas, Viçosa, v. 12, n. 2, p. 289-317, jul./dez. 2012.SANTOS, Dayane Brito Reis. Para além das cotas: a permanência de estudantes negros no ensino superior como política afirmativa. 2009. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal da Bahia (UFBA), Salvador, Bahia, 2009.SUPERIOR TRIBUNAL FEDERAL. Audiência pública sobre política de cotas em universidades públicas tem 38 expositores habilitados. 2010a. Disponível em: <http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=118350&caixaBusca=N>. Acesso em: 15 mar. 2019.SUPERIOR TRIBUNAL FEDERAL. Ministro garante isonomia entre debatedores e convida presidentes das CCJs da Câmara e Senado para audiência pública sobre cotas. 2010b. Disponível em: <http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=121006>. Acesso em: 15 mar. 2019.SUPERIOR TRIBUNAL FEDERAL. STF realiza audiência pública sobre adoção de critérios raciais para a reserva de vagas no ensino superior. 2010c. Disponível em: <http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=120788&caixaBusca=N>. Acesso em: 15 mar. 2019.UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP. Conselho Universitário. Deliberação CONSU-A-008/2017, de 30/05/2017. Disponível em: <https://www.pg.unicamp.br/deliberacoes_consu.php?ano=2017>. Acesso em 11 jun. 2018.UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP. Gabinete da Reitoria. Portaria GR-036/2017, de 20/06/2017. Disponível em:<https://www.pg.unicamp.br/portarias.php?ano=2017&pagina=4>. Acesso em 11 jun. 2018.UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP. Conselho Universitário. Deliberação CONSU-A-032/2017, de 21/11/2017. Disponível em: <https://www.pg.unicamp.br/deliberacoes_consu.php?ano=2017>. Acesso em 11 jun. 2018.UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP. Conselho Universitário. Relatório Grupo de Trabalho - Organização das Audiências Públicas para debater a Política de Cotas na UNICAMP. Portaria GR - 050/2016, de 06/09/2016. Disponível em:< https://www.sg.unicamp.br/pautas/p2017/consu/1-extraordinaria/relatorio-gt-cotas-anexos.pdf>. Acesso em 04 abr. 2018.UNFPA. Conferência Mundial contra o Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância Correlata. 2001. Disponível em: <http://www.unfpa.org.br/novo/index.php/biblioteca/publicacoes/onu/410-declaracao-de-durban>. Acesso em 12 out. 2017.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
334 Leonard St
Brooklyn, NY 11211
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.