Objetivo: O estudo teve por objetivo identificar a caracterização sociodemográfica, os hábitos de vida e de trabalho e atividades desenvolvidas como cuidador informal. Método: Estudo quantitativo, transversal e descritivo desenvolvido com 45 cuidadores informais de pessoas com câncer em estágio IV e cuidados paliativos, atendidos em Unidade de Alta Complexidade em Oncologia de Minas Gerais. Coleta de dados realizada por meio de entrevistas em visitas domiciliária com aplicação de instrumento de caracterização elaborado pelos pesquisadores. Dados apresentados em valores absolutos e estatística descritiva. Resultados: Verificou-se o predomínio de mulheres, filhas ou esposas, com nível de escolaridade ensino médio, com a média de idade de 50 anos, casadas ou com companheiros, referiam possuir Hipertensão Arterial, não ser fumantes nem etilistas e não praticavam atividades físicas e de lazer. Ofertavam cuidados há mais de um ano, e a maioria não exercia atividade trabalhista, corresidiam com a pessoa sob o seu cuidado e realizavam os cuidados diários entre cinco a dez horas, sem receber ajuda para os cuidados, além de não possuírem cursos de cuidador. Conclusão: Identificar o perfil do cuidador informal contribui para o avanço da ciência e para a melhoria do suporte dos profissionais de saúde aos cuidadores.
Objetivo: O estudo teve por objetivo identificar a caracterização sociodemográfica, os hábitos de vida e de trabalho e atividades desenvolvidas como cuidador informal. Método: Estudo quantitativo, transversal e descritivo desenvolvido com 45 cuidadores informais de pessoas com câncer em estágio IV e cuidados paliativos, atendidos em Unidade de Alta Complexidade em Oncologia de Minas Gerais. Coleta de dados realizada por meio de entrevistas em visitas domiciliária com aplicação de instrumento de caracterização elaborado pelos pesquisadores. Dados apresentados em valores absolutos e estatística descritiva. Resultados: Verificou-se o predomínio de mulheres, filhas ou esposas, com nível de escolaridade ensino médio, com a média de idade de 50 anos, casadas ou com companheiros, referiam possuir Hipertensão Arterial, não ser fumantes nem etilistas e não praticavam atividades físicas e de lazer. Ofertavam cuidados há mais de um ano, e a maioria não exercia atividade trabalhista, corresidiam com a pessoa sob o seu cuidado e realizavam os cuidados diários entre cinco a dez horas, sem receber ajuda para os cuidados, além de não possuírem cursos de cuidador. Conclusão: Identificar o perfil do cuidador informal contribui para o avanço da ciência e para a melhoria do suporte dos profissionais de saúde aos cuidadores.
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