Antimicrobiana (BrCAST) como obrigatório em todos os laboratórios clínicos no Brasil a partir de 15/12/2019. No entanto, o efeito das mudanças na interpretação dos TSA é desconhecido. Nosso objetivo foi comparar a interpretação dos TSA pelo comitê americano Clinical Laboratory Standard Institute (CLSI) e pelo BrCAST para determinar se a adoção das novas diretrizes pelo BrCAST afetará os padrões de suscetibilidade da nossa instituição. Métodos: O método de disco-difusão (Kirby-Bauer) foi utilizado para a determinação da suscetibilidade aos antibióticos em isolados bacterianos de amostras clínicas coletadas entre outubro e novembro de 2019. Os diâmetros das zonas de inibição dos discos de antibióticos foram interpretados segundo CLSI e BrCAST de 2019 e classificados nas categorias de suscetibilidade: sensível (S), resistente (R) ou intermediária (I). A concordância entre as categorias pelo CLSI e BrCAST foi avaliada. Resultados: Um total de 226 isolados, dos quais 153 Enterobacteriaceae (105 E. coli, 35. K. pneumoniae e 13 Enterobacter spp.), 27 Staphylococcus aureus, 23 Staphylococcus coagulase negativos (SCN) e 23 P. aeruginosa foram incluídos. A maioria das combinações de espécies/drogas não mostraram diferenças significativas nas categorias de suscetibilidade comparando CLSI e BrCAST, 72% e 71,8%, respectivamente. No entanto, diferenças nas categorias de suscetibilidade foram observadas ao comparar CLSI com BrCAST em E.coli/cefepime, 92% e 87%; K. pneumoniae/cefepime, 51% e 49%; P. aeruginosa/cefepime 86% e 79%, respectivamente. Conclusão: Os resultados mostram padrões de suscetibilidade aos antibióticos comparáveis entre os pontos de corte padronizados pelo CLSI e BrCAST. A mudança das diretrizes da interpretação dos TSA levou a uma diminuição de suscetibilidade em isolados clínicos para combinações de espécies/drogas específicas. Considerando que as diretrizes do BrCAST estão disponíveis gratuitamente e em português, os laboratórios brasileiros que ficam em locais distantes dos grandes centros de referência e com poucos recursos passam a ter acesso à uma referência atualizada e prontamente disponível para interpretar os testes de suscetibilidades aos antibióticos.
Aim: To assess and compare the outcomes associated with ureteroscopy and laser fragmentation (URSL) for extremes of age group (≤10 and ≥80 years). Methods: Retrospective consecutive data were collected from two European centres for all paediatric patients ≤10 undergoing URSL over a 15-year period (group 1). It was compared to consecutive data for all patients ≥80 years (group 2). Data were collected for patient demographics, stone characteristics, operative details, and clinical outcomes. Results: A total of 168 patients had 201 URSL procedures during this time (74 and 94 patients in groups 1 and 2 respectively). The mean age and stone sizes were 6.1 years and 85 years, and 9.7 mm and 13 mm for groups 1 and 2 respectively. While the SFR was slightly higher in group 2 (92.5% versus 87.8%, p = 0.301), post-operative stent rate was also significantly higher in the geriatric population (75.9% versus 41.2%, p = 0.0001). There was also no significant difference in pre-operative stenting (p = 0.886), ureteric access sheath use (UAS) (p = 0.220) and post-operative complications. Group 1 had an intervention rate of 1.3/patient as compared to 1.1/patient in group 2. The overall complications were 7.2% and 15.3% in groups 1 and 2 respectively (0.069), with 1 Clavien IV complication related to post-operative sepsis and brief ICU admission in group 2. Conclusion: The paediatric population had a marginally higher incidence of repeat procedure, but the overall SFR and complications were similar, and post-operative stent insertion rates were much better compared to geriatric patients. URSL is a safe procedure in the extremes of age groups with no difference in the overall outcomes between the two groups.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.