Brazil is one of the world leaders in ethanol production, which uses sugarcane as feedstock. The production of second generation ethanol from sugarcane bagasse is still under development, but it is a general consensus that this process must be integrated to the consolidated first generation ethanol production one. Although there is much research on the integrated process, most works in this field are devoted to assess the steady-state process. The knowledge of the process dynamics has an essential role in its efficient operation, economics, variability, safety, and control. In this study two main stages of the ethanol production, namely, continuous multiple-effect evaporation and batch fermentation, were coupled using phenomenological dynamic model. The dynamic model was implemented in EMSO (Environment for Modeling, Simulation, and Optimization), and simulations were performed to analyse the dynamic behaviour of this integrated system. A disturbance was applied on the evaporators feed sugar concentration and its dynamic response was analysed. The last evaporator response stabilized after 32 minutes and the fermentation system after about 7 hours.
RESUMO -O presente trabalho é dedicado a avaliação do craqueamento do óleo de soja na presença das zeólitas comerciais ZSM-5 e NaY. Os catalisadores foram calcinados (500ºC por 6h), peneirados (mesh de 0,417 -0589), peletizados e caracterizados por Difração de Raios-X (DRX), análise textural e RMN de 27 Al e 29 Si. Os testes de craqueamento foram realizados em temperatura moderada num reator tubular com fluxo de nitrogênio e hidrogênio a 42 mL/min. Os produtos foram avaliados a partir de cromatografia por espectro de massa e a gás, constatando que nas condições avaliadas os catalisadores utilizados promoveram maior formação de fração gasosa e a fração líquida obtida apresentou seletividade na faixa de gasolina, querosene e óleo diesel.
INTRODUÇÃOA demanda por questões ambientais e o preço do petróleo abriu caminho para uma extensa área de pesquisa na produção de biocombustíveis a partir de óleos vegetais. Dentre os métodos desenvolvidos pode-se citar a transesterificação e o craqueamento termocatalítico a elevadas temperaturas, que produz combustível semelhante a frações de petróleo (hidrocarbonetos gasosos, gasolina, querosene e diesel).Apesar da incorporação de óleos vegetais transesterificados com metanol ou etanol ser uma realidade no Brasil, tal tecnologia apresenta alguns problemas ainda não solucionados. Desta forma, o craqueamento catalítico de óleos vegetais é uma alternativa que deve ser considerada, pois são produzidos hidrocarbonetos da faixa do diesel de petróleo, com a vantagem de não modificar o funcionamento do motor e não ser de origem fóssil. Frações mais leves por ventura produzidas poderão ser incorporadas em outros combustíveis como gasolina e gás liquefeito do petróleo (GLP).A tecnologia de craqueamento catalítico de frações de petróleo, como a nafta pesada, está plenamente desenvolvida (Corma et al., 2013), sendo uma das principais plantas em uma refinaria. O catalisador utilizado é uma mistura de vários componentes, sendo a zeólita NaY seu principal constituinte, cuja formulação varia em função das características da nafta a ser craqueada. Dentre todas as zeólitas já sintetizadas, a zeólita Y é a mais utilizada industrialmente, apresentando razões de silício e alumínio superior a 1,5, muito utilizada em sua forma ácida. Em reações tradicionais de craqueamento, a zeólita Y apresenta maior área
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