Com o aumento expressivo da produtividade de grãos no Brasil, principalmente de soja, a demanda por armazenagem vem crescendo ano após ano, causando déficit na capacidade estática do país. Objetivou-se analisar a viabilidade econômica do sistema de armazenamento de grãos na propriedade rural por meio de silo bolsa, comparando a entrega e a comercialização nas cerealistas da região noroeste do Rio Grande do Sul. Aspectos relacionados lucratividade do produtor, custos de armazenagem e a viabilidade econômica desta tecnologia foram analisados, considerando a diferença entre os preços de mercado disponível e os preços baseados em vendas para entrega imediata ou após breve período de armazenagem (balcão). Para isso, foi realizada uma pesquisa exploratória descritiva, e as variáveis para análise da viabilidade foram: valor presente líquido, taxa interna de retorno, taxa mínima de atratividade, índice de lucratividade e tempo de retorno do investimento. Quatro análises, com juros praticados para diferentes modalidades de investimento agrícola das instituições financeiras de Palmeira das Missões, sendo duas com juros de 4,8% a.a. e duas com juros de 6,8% a.a., com dez anos de prazo e parcela anual, variando área produtiva, com finalidade de analisar viabilidade econômica e capacidade de pagamento baseada em realidades diferente de cada propriedade. Por fim, este estudo destaca que, a utilização de silo bolsa para armazenamento de grãos na propriedade rural é viável e aumenta a lucratividade na hora da comercialização, sendo viável economicamente a partir de 100 e 130 ha-1.
Este artigo objetivou analisar a competitividade das exportações de carne de frango pelos principais players, incluindo o Brasil, e pela Polônia. Nesse sentido, utilizaram-se os Índices de Vantagem Comparativa Revelada e o de Vantagem Comparativa Revelada Simétrica para analisar a cadeia de produção da carne de frango exportada pelos principais produtores. Os dados de natureza secundária foram coletados na Food and Agriculture Organization (FAO), além do Ministério da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior (MDIC), no período de 2009 a 2016. Os resultados indicaram vantagem comparativa nas exportações brasileiras, em todo o período. Em relação aos Estados Unidos e à China, houve vantagem em dois anos, mas em momentos distintos, enquanto que, nos demais, houve desvantagem comparativa. O Brasil perdeu representatividade e vem diminuindo seus índices assim como os demais países, exceto a Tailândia, que vem melhorando seus índices mesmo com a crise, e a Polônia, que aumentou sua representatividade devido ao incentivo à produção e à conquista do produto pela alta qualidade empregada no processo produtivo.
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