A species-specific 760-base pair (bp) BamHI to EcoRI DNA fragment (fMG-2) was isolated from a Mycoplasma gallisepticum (MG) genomic library constructed in plasmid pUC8. Based on the DNA sequence data of fMG-2, a pair of 25 base primers, designated amplification (Amp) left (L) and right (R) primers, was synthesized. When used in the polymerase chain reaction (PCR), the Amp L and R primers directed amplification of DNA of 16 MG strains yielding an expected 732-bp product, but did not amplify DNA of Escherichia coli, calf thymus, lambda phage, pUC8 plasmid, or 16 other species of avian mycoplasmas. As low as 10(-6) picogram of MG DNA, a fraction of the total chromosomal content of one cell, was detected following amplification by PCR. PCR amplification products were visualized by either ethidium bromide/ultraviolet exposure or hybridization with a 481-bp probe (fMG-3) prepared from the central region of fMG-2.
Two outbreaks of contagious agalactia by Mycoplasma agalactiae occurred in Paraíba State, Northeastern Region of Brazil are reported. The disease was characterized by mastitis, agalactia and polyarthritis in does and polyarthritis and conjunctivitis in kids and lambs. Fever and anorexia were also observed. Morbidy was from 26.1% to 100% in does, 36.5 to 100% in kids and 49% in lambs. In one farm 14.3% of the lactating goats and 6.4% of the kids died or were euthanized. In the other, 3.3% of the does, 36.5% of the kids and 22.9% of the lambs died and 84 affected goats were euthanized to control the disease. M. agalactiae was isolated from milk, joint exudates, nasal swabs and ear washings. The colonies were characteristic of Mycoplasma and the agent did not ferment both glucose and arginin. It was typed as Mycoplasma agalactiae by immunoperoxidase and PCR. This is the first report of M. agalactiae infection in Brazil, but the source of the infection remains unknown.
A raiva é uma antropozoonose caracterizada por encefalite viral aguda, com letalidade próxima de 100%, e que vem passando por uma transição epidemiológica na qual o ciclo envolvendo quirópteros vem crescendo em importância. O objetivo da presente pesquisa foi analisar as ações de vigilância e controle da raiva desenvolvidas em municípios do Estado do Rio de Janeiro. Foram aplicados questionários a uma amostra representativa de gestores dos serviços de controle de zoonoses, proporcionalmente calculada em função das Regiões de Saúde, de acordo com o Plano Diretor de Regionalização do Estado. Os dados foram tabulados e trabalhados com técnicas de estatística descritiva. Com base nos resultados encontrados pode-se concluir que as ações de vigilância e controle da raiva estavam sendo desenvolvidas de maneira insatisfatória, principalmente nos itens monitoramento das colônias de morcegos hematófagos, vigilância da circulação viral, notificação e acompanhamento de animais suspeitos ou agressores, quantificação da população canina e controle populacional de cães não domiciliados. A vigilância e o controle da raiva estavam sendo negligenciados e não eram uma prioridade dos serviços de saúde dos municípios avaliados.
RESUMO: A presença de Salmonella spp. em produtos de origem avícola e seus subprodutos se mostra um grande desafio para a produção comercial. Dados de prevalência, dos sorotipos circulantes e do perfil de susceptibilidade antimicrobiana de cepas de Salmonella spp. no Estado do Rio de Janeiro são escassos. Portanto, objetivou-se detectar a presença Salmonella spp. em frangos vivos e carcaças em matadouros do Estados do Rio de Janeiro, identificar os sorotipos e avaliar a susceptibilidade antimicrobiana dessas cepas para fluoroquinolonas e betalactâmicos. Foram coletadas 60 amostras cloacais de frangos vivos e 60 amostras de carcaça de seis matadouros sob Inspeção Estadual (SIE). Os isolados foram sorotipificados e testados frente a oito antimicrobianos: enrofloxacina, ciprofloxacina, norfloxacina, cefalotina, ceftiofur, cefotaxima, amoxicilina/ácido clavulânico e ampicilina pelo método de difusão em disco. Os resultados mostraram uma prevalência de Salmonella spp. de 1,66% (1/60) em amostras de suabe de cloaca e de 26,66% (16/60) em carcaças. Em amostras de suabe de cloaca, somente o sorotipo Senftenberg (1,66%) foi isolado. No total, foram isolados sete sorotipos diferentes nas carcaças: Senftenberg (15%) o mais frequente, seguido por Mbandaka (8,3%), Schwarzengrund (3,3%), Cerro (3,3%), Ohio (3,3%), Minnesota (1,66%) e Tennessee (1,66%). Em relação à susceptibilidade antimicrobiana, 29 (87,87%) isolados foram sensíveis a todos os antimicrobianos testados e 4 (12,12%) isolados foram resistentes a pelo menos três antimicrobianos betalactâmicos ou mais. Não foi observada resistência às fluoroquinolonas. Os resultados encontrados demonstram uma prevalência de Salmonella spp. acima da esperada em matadouros do Estado do Rio de Janeiro, além da presença de vários sorotipos de Salmonella spp. A resistência encontrada para betalactâmicos alerta para a disseminação dessas cepas pela cadeia alimentar.
A Mycoplasma gallisepticum (MG) F-vaccine strain polymerase chain reaction (PCR) (MGF-PCR) was developed and standardized. The origin of the primers was a clone (p08-M6#17) that contained an MG F-strain-specific DNA fragment of 6.0 kilobase pairs designated fMGF-1. Both ends of fMGF-1 (BamHI and EcoRI) were sequenced, and regions adequate for the primers were chosen. Seven 25-base primers were synthesized, and two near the EcoRI end (MGF-P1 left [L] and right [R]) were selected for MGF-PCR, MGF-P1 L and R amplified a DNA product of 524 base pairs (bp) that was directed at F-strain-related MG only. None of 16 other species of avian mycoplasmas that were tested yielded MGF-PCR product. MGF-PCR was able to consistently detect F-strain samples containing 54 cells or more and inconsistently (at least one positive out of five replicates) in samples with fewer organisms. The MGF-PCR products were visualized either by gel electrophoresis or Southern blot hybridization with a probe containing an identical base sequence as the 524-bp product amplified by MGF-PCR. The MGF-PCR was 1000 to 10,000 times more sensitive than dot-blot assays using two MG F-strain-specific probes.
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