The study of serum levels of CCL2/MCP-1, CCL3/MIP-1α, CCL4/MIP-1β, CCL5/RANTES and CXCL8/IL-8 chemokines in epithelial ovarian cancer patients identified a down-regulation in CCL2/MCP-1 and CCL4/MIP-1β, which suggests that the two chemokines may play an important role in the pathophysiology of ovarian cancer.
Objetivo: avaliar os resultados da técnica de vitrificação para o congelamento de blastocistos humanos, na Clínica Pró Criar. Métodos: Foi realizado um estudo observacional, retrospectivo e descritivo, onde foram avaliados os prontuários das pacientes que se submeteram a um ciclo de congelamento e descongelamento de blastocistos vitrificados durante o período de janeiro/2007 a maio/2010. Resultados: Foram avaliados 292 ciclos de congelamento e descongelamento de blastocisto, sendo que a idade média das mulheres foi de 34,35 anos. O número médio de blastocistos vitrificados/desvitrificados por paciente foi de 2,08 ± 0.87, totalizando 604 blastocistos descongelados. Desses embriões descongelados, 482 blastocistos sobreviveram, sendo a taxa de sobrevivência do blastocisto de 80%. Nos 269 ciclos em que houve transferência, uma média de 1,63 ± 0.77 blastocistos foram transferidos por paciente. Das 292 pacientes, 57,53% tiveram os blastocistos congelados no dia 5 e 42,47% tiveram o congelamento no dia 6. A taxa global de gravidez por ciclo de descongelamento foi de 44,5% e a taxa de gravidez clínica por transferência foi 48%. Quando realizada a comparação dos resultados segundo o dia de congelamento (dia 5 x dia 6) não foi encontrado diferença significativa em relação à taxa de gravidez. Conclusão: Pode-se concluir que o método de vitrificação de blastocistos é uma técnica eficiente, com altas taxas de sobrevivência, possibilitando o armazenamento dos embriões excedentes com boas taxas de gravidez em ciclos de descongelamento.
Resumoobjetivo: avaliar os resultados da técnica de vitrificação para o congelamento de blastocistos humanos, na Clínica Pró Criar. métodos: Foi realizado um estudo observacional, retrospectivo e descritivo, onde foram avaliados os prontuários das pacientes que se submeteram a um ciclo de congelamento e descongelamento de blastocistos vitrificados durante o período de janeiro/2007 a maio/2010. Resultados: Foram avaliados 292 ciclos de congelamento e descongelamento de blastocisto, sendo que a idade média das mulheres foi de 34,35 anos. O número médio de blastocistos vitrificados/desvitrificados por paciente foi de 2,08 ± 0.87, totalizando 604 blastocistos descongelados. Desses embriões descongelados, 482 blastocistos sobreviveram, sendo a taxa de sobrevivência do blastocisto de 80%. Nos 269 ciclos em que houve transferência, uma média de 1,63 ± 0.77 blastocistos foram transferidos por paciente. Das 292 pacientes, 57,53% tiveram os blastocistos congelados no dia 5 e 42,47% tiveram o congelamento no dia 6. A taxa global de gravidez por ciclo de descongelamento foi de 44,5% e a taxa de gravidez clínica por transferência foi 48%. Quando realizada a comparação dos resultados segundo o dia de congelamento (dia 5 x dia 6) não foi encontrado diferença significativa em relação à taxa de gravidez. Conclusão: Pode-se concluir que o método de vitrificação de blastocistos é uma técnica eficiente, com altas taxas de sobrevivência, possibilitando o armazenamento dos embriões excedentes com boas taxas de gravidez em ciclos de descongelamento.
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