Este trabalho apresenta um projeto de intervenção, assim como os seus resultados, baseado na definição de Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP) de Vygotsky (1996), que busca entender em que nível de desenvolvimento o indivíduo se encontra (real ou proximal), cujo tema é o uso do Geoplano no ensino de polígonos regulares e irregulares. Tal experimento foi aplicado numa turma de 6 o ano de um Colégio Estadual da cidade de Aparecida de Goiânia, e tem por objetivo mostrar as possibilidades de percepção espacial que esta ferramenta traz para o estudo da geometria plana. A metodologia abordada é a qualitativa com enfoque no método crítico-dialético, que, conforme aponta GAMBOA (2013), busca entender a interação entre sujeito e objeto e suas relações. Com a aplicação desse experimento obteve-se resultados satisfatórios, pois foi nítida a participação e o envolvimento dos alunos com o conteúdo apresentado e a interação entre eles, havendo assim um avanço no conhecimento geométrico. Com os resultados obtidos, conclui-se que com o uso do Geoplano torna-se mais fácil para o professor demonstrar os conceitos geométricos. Já para os alunos, a compreensão e abstração de conceitos se dá de uma maneira mais atraente e dinâmica, pois, é o aluno quem faz as descobertas, cabendo ao professor orientar, mediar e apontar caminhos nesse processo.
Este trabalho objetiva apresentar o processo do desenvolvimento de uma aplicação didática em sala de aula, utilizando o vídeo como ferramenta de ensino-aprendizagem. Para o processo metodológico, abordar-se-á o modelo crítico-dialético, nos termos de Gamboa (2013). Orientados pelos autores: Betetto (2011), Ferreira (1975), Moran (1995), Moreira (2006), Rosado (2016), Vogel (2015), que defendem o uso de material audiovisual como ferramenta educacional, bem como referendados na Teoria da Aprendizagem Significativa, foram criados dois vídeos para auxiliar a aprendizagem de matemática financeira em uma turma do 9º ano do ensino fundamental, de uma escola da rede pública da cidade de Caiapônia – GO. O estudo teve o objetivo de analisar as potencialidades do uso do vídeo em sala de aula como recurso didático para o ensino de tópicos relacionados à matemática financeira. Com a finalidade de avaliar o processo de ensino-aprendizagem em relação ao conteúdo, os alunos criaram seus próprios vídeos, abordando o tema “Matemática financeira no meu cotidiano”, nos quais foram tratadas situações reais que demonstraram a aplicação dos conteúdos vistos em sala de aula. Com a exposição dos vídeos produzidos pelos alunos, as metodologias utilizadas nesta atividade atestaram que o vídeo, usado como ferramenta didática de forma adequada, pode contribuir de forma significativa para o ensino-aprendizagem do escolar.
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