The objective of this work was to evaluate seedlings quality of the tree species Agonandra brasiliensis under different doses of the controlled release fertilizer (CRF) Osmocote® and recipient volumes. The experiment was set up in a factorial design for two recipient volumes (1.8 L and 2.2 L) and five CRF doses (0.0; 0.5; 1.0; 2.0; and 3.0 g L-1 of substrate). Four repetitions of one plant each were used. After transplanting seedlings, stem height, stem collar diameter, and the robustness index (RI) were measured in a monthly basis during eight months. The highest seedlings growth was observed with the CRF Osmocote® dose of 2.0 g L-1 and recipients of 2.2 L. The treatment with CRF dose of 2.0 g L-1 in 240 days presented higher initial accumulated growth in height of A. brasiliensis seedlings (mean = 31.38 cm). Seedlings under the dose of 2.0 g L-1 presented 85.90% increase of stem height in relation to the control (substrate without CRF). CRF Osmocote® had positive effect on growth of A. brasiliensis seedlings. Growth was influenced by the different CRF doses and recipient volumes, both for the variables stem height and stem collar diameter and for the RI. The dose 2.0 g L-1 allowed greater accumulated growth in height and diameter in 240 days.
RESUMO O estado do Maranhão está localizado em uma paisagem heterogênea sob a influência de três biomas: Amazônia, Cerrado e Caatinga. As áreas do bioma Amazônia no estado apresentam-se em um alto estágio de degradação provocado por vários fatores, como por exemplo mudanças climáticas e intensificação do uso da terra. Este estudo apresenta a análise estrutural de um trecho de Floresta Ombrófila Densa na Amazônia Oriental no Maranhão, bem como descreve o padrão espacial das espécies encontradas e identifica as espécies arbóreas indicadas como aporte a projetos de recomposição florestal. Foram amostrados indivíduos arbóreos com DAP ≥ 10 cm presentes em quatro unidades amostrais contíguas de 25 m x 25 m (625 m² x 4 = 0,25 ha). Foram registrados um total de 136 indivíduos (544 ind.ha-1), distribuídos em 19 famílias e 28 espécies (28,57% espécies raras). A família Fabaceae apresentou a maior riqueza de espécies (4), seguida de Lecythidaceae (3) e Malvaceae (3). Os índices de Shannon-Weaner ("H" ^'), Simpson (D) e Pielou (J) foram de 2,92
Introdução: O consumo de álcool e outras drogas entre usuários de drogas ilícitas aumenta a suscetibilidade da aquisição do vírus da imunodeficiência humana e de outras infecções sexualmente transmissíveis por conta das situações de vulnerabilidade a que esses indivíduos estão expostos, como nos compartilhamentos de seringas para uso de drogas injetáveis e em relações sexuais desprotegidas. Tais situações implicam em hospitalização ao longo do curso das infecções. Objetivo: Analisar os casos de internações de usuários de drogas que vivem com vírus da imunodeficiência humana. Métodos: Estudo transversal realizado mediante dados secundários obtidos de prontuários de um serviço público de saúde de referência para doenças infecciosas no estado do Ceará, Brasil. Dados de prontuários foram captados de novembro de 2019 a janeiro de 2020 (três meses) de adultos com vírus da imunodeficiência humana e usuários de drogas, buscando- -se explorar informações sociodemográficas e clínicas, as quais foram analisadas pelo software R. Resultados: Obtiveram-se informações de 81 indivíduos positivos para o vírus da imunodeficiência humana e usuários de droga, sendo 69,1% homens, > 30 anos (58,0%), negros (93,8%), usuários de crack (39,5%), álcool (29,6%) e cigarro (23,4%). Com diagnóstico de vírus da imunodeficiência humana de 13 a 60 meses (35,8%), os parâmetros laboratoriais de LTCD4 eram < 200 células (12,3%) e carga viral detectável (41,9%), com histórico de reinternação hospitalar (22,2%) e com três ou mais vezes no último ano (13,5%) e alta hospitalar a pedido (7,4%). Nesses indivíduos ainda havia coinfecções: histoplasmose (18,5%), tuberculose (19,5%) e mortalidade (44,4%), principalmente por sepse (13,5%). Conclusão: Usuários de drogas com vírus da imunodeficiência humana têm ampliado comorbidades e óbitos, demonstrando necessidade de prevenção e ações de gerenciamento para acolhimento, tratamento e redução de danos nos serviços de saúde e social. Tais medidas de intervenções precoces favorecem a redução do acesso a drogas e ao vírus da imunodeficiência humana. O arcabouço de vulnerabilidades que esses indivíduos possuem implicam em custos para a vida humana e de serviços públicos de saúde e social. Urgem políticas integradas para ações e redução de danos e outras doenças na população em geral.
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