Our data suggest that CPP should not be used as 1st line treatment for newly diagnosed TTP patients.
-We analyzed the experience of Unicamp Clinical Hospital with plasma exchange (PE) therapy in myasthenia gravis (MG). About 17.8 % of a totality of MG patients had PE performed: 26 cases, 19 women and seven men. The mean age-onset of MG was 28 years, extremes 11 and 69. Minimum deficit observed in the group was graded IIb (O & G) or IIIa (MGFA scale). One patient had prethymectomy PE. In seven the procedures were performed due to myasthenic crisis and in 18 patients due to severe myasthenic symptoms or exacerbation of previous motor deficit. Two patients were also submitted to chronic PE considering refractoriness to other treatments. Twenty-six patients had 44 cycles of PE and 171 sessions. The mean number of sessions was 3.9 (SD ± 1.4) each cycle; median 5, extremes 2 and 6. The mean time by session was 106,5 minutes (SD ± 35.2); median 100.5 (extremes of 55 and 215).The mean volume of plasma exchanged in each session was 2396 ml (SD ± 561); median 2225 (extremes 1512 and 4500). Side effects occurred: reversible hypotension (seven cases), mild tremor or paresthesias (seven cases). Infection and mortality rates due to PE were zero. All patients had immediate benefit of each PE cycle and usually they also received prednisone or other immunosuppressors. Good acceptance of the procedure was observed in 80.7% of patients.KEY WORDS: plasmapheresis, myasthenia gravis, therapeutics, acceptance, complications. Plasmaférese no tratamento da miastenia grave: estudo retrospectivo de 26 pacientes RESUMO -Analisamos a experiência do Hospital das Clínicas da Unicamp com plasmaferese: (PF) na miastania grave (MG). 17,8 % do total dos casos de MG submeteu-se a PF, 26 casos, 19 mulheres e sete homens. A idade média de início da MG foi 28 anos (extremos 11 e 69). O menor déficit clínico foi IIb (O & G) e IIIa (MGFA).A PF foi indicada no pré-operatório de timectomia em um caso e em sete devido a crise miastênica. Em 18 casos, com MG generalizada e sintomas bulbares ou com exacerbação de déficit prévio, a PF foi indicada como intervenção aguda. Em dois pacientes desse grupo ela foi indicada também em regime crônico de ciclos mensais. Os 26 pacientes submeteram-se a 44 ciclos e a 171 sessões de PF. O número médio de sessões em cada ciclo foi 3,9 (DP ± 1,4); mediana de 5, extremos 2 e 6. O tempo médio de cada sessão foi 106,5 minutos (DP ± 35,2); mediana de 100,5 (extremos 55 e 215).O volume médio de plasma trocado em cada sessão foi 2396 ml (DP ± 561); mediana 2225 (extremos 1512 e 4500). Efeitos colaterais foram reversíveis: hipotensão (sete casos), tremor ou parestesias leves (sete casos). Taxas de infecção e mortalidade devido a PF foram zero. A totalidade dos pacientes teve benefícios imediatos a cada ciclo de PF e usualmente receberam prednisona ou outro imunossupressor. Houve boa aceitação ao procedimento em 80,7% dos pacientes.
RESUMOO presente artigo objetivou estudar a viabilidade da técnica de plasmaférese automatizada e padronizá-la em cinco equinos hígidos, bem como apresentar as complicações durante o procedimento, as adequações em relação aos procedimentos em humanos e avaliar a recuperação de volume globular e proteínas plasmáticas totais nos doadores. Os procedimentos foram realizados com o equipamento Fresenius AS104, com duração média de 1h46min, processamento de 5758mL de sangue total e colheita média de 3133mL de plasma. Não foram observadas alterações significativas do volume globular após a plasmaférese automatizada. A recuperação dos níveis plasmáticos de proteínas foi de 91,4% em 96 horas após o procedimento. A plasmaférese automatizada apresentou-se viável para a espécie equina, diminuindo o tempo de recuperação hematimétrica nos doadores.
IntroduçãoA glomeruloesclerose segmentar focal (GESF) é uma doença renal caracterizada por síndrome nefrótica, que acomete tanto as crianças quanto os adultos. Aproximadamente 7%-15% de todas as crianças com síndrome nefrótica idiopática, apresentam diagnóstico de GESF à biópsia renal. Quando não tratados, esses pacientes evoluem com proteinúria progressiva, queda da taxa de filtração glomerular e, em até 30% dos casos, progridem para insuficiência renal terminal em cerca de vinte anos. 1 O transplante é o tratamento de escolha para a doença renal terminal. Contudo, o índice de recorrência de GESF é alto, ocorrendo de 30% a 50% dos casos. Nesta situação ocorre recorrência da proteinúria com perda do enxerto de 58% a 80%, além do risco de recorrência de GESF aumentar muito em transplantes subseqüentes, podendo chegar até a 85% dos casos.
A plasmaférese tem-se mostrado uma técnica eficaz no tratamento de doenças em equinos. Em Medicina Veterinária, a utilização da técnica manual de plasmaférese é descrita na espécie equina para produção de soros hiperimunes e de imunoglobulinas específicas, porém, apresenta tempo prolongado na recuperação dos índices hematimétricos. O uso do plasma hiperimune nesta espécie está sendo difundida na Clínica Médica para tratamento de animais com deficiências na hemostasia, transferência de imunidade passiva e hipoproteinemia ou hipovolemia. Para isto, deve-se ter um grande número de doadores visando aumento na produção comercial de plasma. Este artigo apresenta o relato de um procedimento automatizado de plasmaférese na espécie equina, evidenciando a rápida recuperação do animal durante o procedimento através da mensuração dos valores de hematócrito e proteína total, bem como as intercorrências e metodologia utilizada.Palavras-chave: automação, equino, plasmaférese, plasma hiperimune. AbstractThe plasmapheresis has been shown to be an effective technique in the treatment of diseases in horses. In Veterinary Medicine, the manual plasmapheresis in this species is described for the production of hyperimmune serum and specific immunoglobulins, however, has prolonged time in the recovery of hematimetric indices. The use of hyperimmune plasma in these species is widespread in clinical medicine for the treatment of animals with defects in hemostasis, transfer of passive immunity or hypoproteinemia and hypovolemia. For this, one must have a large number of donors seeking an increase in the commercial plasma production. This article presents an account of an automated procedure of plasmapheresis in horses, evidencing the speedy recovery of the animal during the procedure through the measurement of the values of the hematocrit and total protein, as well as the complications and methodology used.Keywords: automation, equine, plasmapheresis, hyperimmune plasma. IntroduçãoA plasmaférese é uma técnica que consiste na retirada de sangue de um doador, seguida por separação do plasma e reintrodução dos demais hemocomponentes na circulação. A utilização experimental da plasmaférese em equinos na produção de soros hiperimunes teve início em 1969, na Índia, o que causou, após alguns anos de experimentação, a padronização da técnica manual para a espécie equina (Feige et al., 2003;Parra, 2005). Atualmente, a técnica ainda é realizada de forma manual na espécie, objetivando a produção de vacinas e soros ou plasmas hiperimunes. Para a obtenção manual do plasma hiperimune realiza-se a colheita de sangue total ou sangria de produção do equino doador, aguardando a hemossedimentação por 24 horas, momento em que os hemocomponentes sedimentados são diluídos em solução fisiológica de cloreto de sódio 0,9% e reinfundidos no próprio animal. Após a plasmaférese manual, os animais ficam em repouso cerca de dois meses, em regime extensivo, para recuperação dos índices hematimétricos (Parra, 2005).O uso do plasma congelado apresenta-se como opção no tr...
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