A mucosite oral é um efeito colateral comum associados as modalidades terapêuticas para o câncer. Esse trabalho tem por objetivo desenvolver uma formulação semissólida utilizando epiisopiloturina (EPI) como princípio ativo, avaliando a estabilidade e seu perfil de liberação in vitro. A EPI foi combinada com os excipientes: carbopol, metilparabeno, glicerina, trietanolmaina, água, vaselina, lanolina e mentol. Para avaliação físico-química foram realizados os testes de centrifugação, pH, ciclo gelo-degelo e caracteres organolépticos. Os dados do teste de pH foram analisados pelo teste t e os dados de liberação analisados por regressão linear e aplicados modelos matemáticos. A análise dos demais resultados foi através da estatística descritiva. Os resultados mostraram que no teste de centrifugação, não houve separação de fases. No teste de pH os resultados demonstraram que não houve diferença estatística ao comparar os valores de pH entre o tempo 0 e 30 dias, sendo eles 6,27 e 6,33, respectivamente. No teste do ciclo gelo-degelo, após os ciclos de variação de temperatura, a amostra foi centrifugada, sendo eles e foi possível observar uma leve separação de fase. Na avaliação organoléptica observou-se uma pomada de cor branca brilhosa, homogênea e odor de menta. Apresentou um perfil de liberação do princípio ativo por aproximadamente 9 horas. A EPI pode representar uma promissora alternativa. Os resultados deste estudo podem contribuir para o desenvolvimento de formulações estáveis e um produto com potencial para ser utilizado associado ao tratamento anticâncer, no combate aos efeitos colaterais como a mucosite oral.
Objetivo: Descrever os efeitos que a implementação dos Centros de Parto Normal (CPN) exerceu na qualidade da assistência obstétrica de acordo com os resultados maternos e neonatais. Métodos: Revisão de Literatura Integrativa, cujos artigos foram buscados nas bases de dados Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Medical Literature Analysis and Retrievel System Online (Medline) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Resultados: Com pouco mais de duas décadas do início da implementação dos CPN’s no Brasil, estudos mostram impactos positivos desse sistema no cuidado às parturientes e aos neonatos. Nuliparidade sem comorbidades associadas, presença de acompanhantes e emprego de posições de parto não litotômicas estiveram presentes nos trabalhos analisados, influenciando os desfechos das parturientes de forma positiva: menor uso de ocitocina, diminuição da realização de episiotomias, índice Apgar maior que 7 e poucos casos relatados de remoções maternas e fetais. Considerações Finais: Conclui-se que a adoção de CPN’s na rede de atendimento às gestantes é propícia ao cuidado materno e neonatal, não excluindo o cuidado hospitalar para quadros que requerem atendimento mais complexo, bem como para apoio em situações emergenciais.
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O objetivo deste estudo é relatar um caso de paciente portador de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e fibrose cística que evoluiu com hipertensão pulmonar, relatando os achados clínicos e o tratamento instituído. Os pacientes que possuem alguma doença pulmonar crônica têm maior propensão a desenvolver hipertensão pulmonar, condição que leva a elevação dos níveis na vascularização pulmonar, condição que leva a redução da sobrevida do portador. O diagnóstico dessa condição pode demorar até 2 anos, visto que a maior parte dos sintomas são inespecíficos, além da exigência de métodos invasivos para a confirmação do diagnóstico. A paciente do caso clínico apresentou sinais sugestivos de hipertensão pulmonar, além de radiografia de tórax condizente com os achados dessa patologia, por isso, foi iniciado tratamento com vasodilatador. O vasodilatador de escolha foi o sildenafil por ser um agente que causa benefícios aparentes para o paciente, sem grandes repercussões nos demais sistemas corporais.
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A questão do uso de analgesia no parto, mesmo não sendo adotada comumente no Brasil, tem ocupado grande relevância nas discussões a respeito de como tornar esse momento menos doloroso e com menos desfechos desfavoráveis, tanto pro recém-nascido quanto pra mãe. Objetivo: O presente artigo tem por objetivo avaliar a relação entre o uso das técnicas anestésicas e o desfecho obstétrico das gestantes durante o trabalho de parto, tendo como base os artigos publicados em base de dados. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa que visa analisar e sintetizar o que a literatura traz sobre a analgesia do parto e seus possíveis desfechos obstétricos. A busca de artigos foi feita nas seguintes bases de dados: Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e no Literatura Latino-Americana e do Caribe (LILACS); além do portal PUBMED. Resultados e Discussão: Apesar de se apresentar satisfatória para controlar a dor, a administração de anestésicos locais pode desencadear diversos efeitos desfavoráveis. Durante a pesquisa destacou-se entre os estudos o aumento da duração do período expulsivo do trabalho de parto, a bradicardia fetal importante, além da elevação do número de partos instrumentais. Considerações finais: Este artigo considerou que existe o benefício do uso de analgesia para alívio da dor e conforto durante o parto, mas observou-se que existe uma relação entre seu uso e: o parto vaginal assistido, o atraso no início da lactação, o aumento na segunda fase de parto e a bradicardia fetal.
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