Objetivo. Verificar a efetividade um programa de fortalecimento muscular respiratório associado com eletroestimulação diafragmática transcutânea (EDET) na força respiratória de hemiparéticos. Método. Ensaio clínico randomizado com duração de um mês, no qual participaram 12 indivíduos com hemiparesia decorrente de acidente vascular cerebral. Estes foram divididos em: Grupo A, realizavam um programa de fisioterapia convencional desenvolvido em grupo com duas sessões semanais de 50 minutos cada; Grupo B, realizavam um programa de fortalecimento muscular respiratório com frequência de 3 sessões semanais de 30 minutos cada; e Grupo C, realizavam o mesmo programa do Grupo B associado à aplicação de EDET por 10 minutos. Os participantes foram avaliados antes e após o programa de tratamento pela manovacuometria e pela diferença das medidas torácicas e abdominais. Resultados. Houve aumento estatisticamente significante da força inspiratória nos indivíduos do grupo B (p=0,02) e grupo C (p=0,01). Conclusão. Tanto o treino muscular respiratório isolado quanto o mesmo associado com a aplicação de EDET repercutiu em melhora significativa da força inspiratória dos indivíduos deste estudo. O uso do threshold IMT parece ser fundamental para o sucesso do programa de fortalecimento muscular respiratório.
RESUMOObjetivo. Avaliar a eficácia do treinamento respiratório em pacientes com malformação de Arnold-Chiari tipo I submetidos a um programa de exercícios respiratórios específicos. Método. Estudo tipo relato de casos, com participação de 2 indivíduos com malformação de Arnold--Chiari tipo I, submeti-dos a um programa de treinamento respirató-rio com Threshold™ PEP de segunda a sexta, duas vezes ao dia, com três séries de dez respirações, com intervalo de 1 minuto entre cada série, sendo avaliada a pressão inspiratória máxima (PImáx), pressão expiratória máxima (PEmáx), pico de fluxo expiratório (PFE) e pico de fluxo de tosse (PFT). Resultados. Foi possível ao longo das 8 semanas de intervenção obter um aumento de 100% no PFT, 64,3% no PFE, 37,5% na PEmáx e 71,7% na PImáx no paciente 2 e manter um padrão respiratório adequado além de aumentar em 16,3% o PFT e 42,9% o PFE do paciente 1. Conclusão. O programa de treinamento respiratório proposto para os 2 indivíduos com malformação de Arnold-Chiari tipo I apresentou-se como estratégia de intervenção efetiva para prevenir e restabelecer a função respiratória associadas às sequelas da malformação e do imobilismo. ABSTRACTObjective. Assess the effectiveness of the respiratory training in patients with the Chiari Type 1 Malformation submitted to a specific respiratory exercises program. Method. Case report type of study, with participation of 2 individuals with the Chiari Type 1 Malformation, submitted to a respiratory training program with PEP Threshold™ from Monday to Friday, twice a day, with three series of ten respirations, with an interval of 1 minute between each series, being evaluated the maximum inspiratory pressure (MIP), maximum expiratory pressure (MEP), peak expiratory flow (PEF) and peak cough flow (PCF). Results. It was possible during the 8 weeks of intervention to obtain an increase of 100% in the PCF, 64,3% in the PEF, 37,5% in the MEP and 71,7% in the MIP in patient 2 while keeping an adequate respiratory pattern as well as increasing in 16,3% the PCF and 42,9% the PEF of patient 1. Conclusion. The respiratory training program proposed for 2 individuals with the Chiari Type 1 Malformation presented itself as an effective intervention strategy to prevent and reestablish the respiratory function associated to the sequel of the malformation and immobility.
Objetivo. Avaliar a eficácia do treinamento respiratório em pacientes com malformação de Arnold-Chiari tipo I submetidos a um programa de exercícios respiratórios específicos. Método. Estudo tipo relato de casos, com participação de 2 indivíduos com malformação de Arnold-Chiari tipo I, submeti-dos a um programa de treinamento respiratório com Threshold™ PEP de segunda a sexta, duas vezes ao dia, com três séries de dez respirações, com intervalo de 1 minuto entre cada série, sendo avaliada a pressão inspiratória máxima (PImáx), pressão expiratória máxima (PEmáx), pico de fluxo expiratório (PFE) e pico de fluxo de tosse (PFT). Resultados. Foi possível ao longo das 8 semanas de intervenção obter um aumento de 100% no PFT, 64,3% no PFE, 37,5% na PEmáx e 71,7% na PImáx no paciente 2 e manter um padrão respiratório adequado além de aumentar em 16,3% o PFT e 42,9% o PFE do paciente 1. Conclusão. O programa de treinamento respiratório proposto para os 2 indivíduos com malformação de Arnold-Chiari tipo I apresentou-se como estratégia de intervenção efetiva para prevenir e restabelecer a função respiratória associadas às sequelas da malformação e do imobilismo.
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