Este artículo busca reflexionar sobre los desafíos y caminos de la educación superior, en especial, el papel actual y futuro de las universidades latinoamericanas en el proceso de formación de individuos y sociedades. Para tanto, recoge a las consideraciones debatidas en el panel: los desafíos de la universidad y la educación en América Latina hoy, en la Universidad Autónoma Latinoamericana - Unaula - Colombia en 2014, así como nexo con autores y publicaciones oficiales sobre el tema. La universidad en la condición de institución social y destinada a metabolizar procesos de educación democrática, necesita abandonar ciertos conceptos intencionalmente construidos a lo largo de la historia y acercarse con urgencia a la sociedad. Su desafío está en la necesidad de romper con los paradigmas del conocimiento estructuralista, que en la contemporaneidad homogeniza la forma como se construyen individuos y sociedad, aspecto vinculado en grande medida a la noción de sociedad del conocimiento, utilizándose de las llamadas innovaciones tecnológicas. Finalmente, el éxito de ese enfrentamiento depende de los vínculos e imperativos que presente y futuro están siendo creados con la sociedad en general, puntos clave por los cuales la educación superior necesita responder a las necesidades de todos los sectores da sociedad. En este sentido, la universidad, ejerce un papel fundamental para la objetivación de la internacionalización de la educación superior, en la medida en que permite a los estudiantes vivenciar, de manera profunda y transformadora, los intercambios a través de sus programas de cooperación internacional en niveles de pre-grado, maestría y doctorado, punto esencial para la formación de individuos críticos y más preparados a las demandas presente futura en sus diferentes escalas.
Considerando as leis ambientais como um dos instrumentos de fundamental importância para o enfrentamento de impactos ambientais à natureza em função de atividades ligadas, em especial, à imperativos de ordem econômica e de que para a sua efetividade dependem de políticas públicas de uma maneira geral, este artigo busca analisar em que medida as leis ambientais que dispõem sobre Áreas de Preservação Permanente (APP) constituem efetividade no âmbito do Complexo industrial portuário de Suape (CIPS)-Pernambuco-Brasil, uma vez que as informações preliminares sobre o CIPS e suas atividades com sustentabilidade apresentam contradições entre a teoria concebida e suas práxis. Para tanto procedeu-se uma revisão histórica/bibliográfica acerca das leis ambientais que tratam de APPs, contextualizadas ao uso e ocupação do solo no CIPS historicamente. Observa-se que o tratamento dado a legislação ambiental que dispõe sobre APPs no território de Suape é condicionada por práxis de (des)legitimação, à medida que as políticas públicas direcionadas ao CIPS têm atuado num contexto de legitimação de leis autorizativas de ordem estritamente econômica, logo, deslegitimando ao que dispõe toda uma legislação. Fator que explica em parte os motivos pelos quais o desenvolvimento econômico é quase e/ou totalmente desarticulado da escala local. Finalmente, o comportamento sustentável apenas teleológico difundido pelos agentes públicos e privados acerca de Suape demonstra que o ideal de sustentabilidade para as atividades econômicas contemporâneas precisam ser apreendias com o rigor necessário, e ademais com suficiente exemplos práticos cujo resultado sejam práxis de regra e não de exceção.
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Considerando as leis ambientais como um dos instrumentos de fundamental importância para o enfrentamento de impactos ambientais à natureza em função de atividades ligadas, em especial, à imperativos de ordem econômica e de que para a sua efetividade dependem de políticas públicas de uma maneira geral, este artigo busca analisar em que medida as leis ambientais que dispõem sobre Áreas de Preservação Permanente (APP) constituem efetividade no âmbito do Complexo industrial portuário de Suape (CIPS)-Pernambuco-Brasil, uma vez que as informações preliminares sobre o CIPS e suas atividades com sustentabilidade apresentam contradições entre a teoria concebida e suas práxis. Para tanto procedeu-se uma revisão histórica/bibliográfica acerca das leis ambientais que tratam de APPs, contextualizadas ao uso e ocupação do solo no CIPS historicamente. Observa-se que o tratamento dado a legislação ambiental que dispõe sobre APPs no território de Suape é condicionada por práxis de (des)legitimação, à medida que as políticas públicas direcionadas ao CIPS têm atuado num contexto de legitimação de leis autorizativas de ordem estritamente econômica, logo, deslegitimando ao que dispõe toda uma legislação. Fator que explica em parte os motivos pelos quais o desenvolvimento econômico é quase e/ou totalmente desarticulado da escala local. Finalmente, o comportamento sustentável apenas teleológico difundido pelos agentes públicos e privados acerca de Suape demonstra que o ideal de sustentabilidade para as atividades econômicas contemporâneas precisam ser apreendias com o rigor necessário, e ademais com suficiente exemplos práticos cujo resultado sejam práxis de regra e não de exceção.
Considering the current debate on urban issues, in particular linked to the challenges and prospects of urban growth with the right balance and respect for the environment, this paper seeks to reflect on the environmental imperative allied to the urban dynamics of cities and human settlements, contextualized to what the 2030 Agenda proposes towards sustainable cities. Therefore is discussed in the first chapter the right to the city contextualized to the contemporary economic and social imperatives. The second chapter has considerations about the environmental issue integrated to the urban sphere aligned with the goals contained in the objectives for sustainable development. It is observed that the urban planning adopted by the public and private agents has been guided by an inversion, by which the use value of dwellings becomes submissive to the exchange value in the contemporary capitalism, which therefore uses environmental imperatives as a form of marketing, with merely market objectives. Therefore, it is concluded that the effectiveness of the right to the inclusive, safe, resilient and sustainable city required by 2030 Agenda depends on political (re)orientations and engagement - in the sense of resistance - of the excluded social classes who experience the consequences of the environmental impacts resulting from the process of contemporary neoliberal urbanization.
Considerando os antecedentes da crise social e ambiental contemporâneas como consequências de um processo estrutural de reprodução socioeconômica cujo solo fundante está no capitalismo, este artigo busca refletir sobre as contradições que emergem do pseudo imperativo socioambiental contemporâneo – a sustentabilidade em suas várias faces – cuja naturalização tem contribuído sobremaneira para o aumento de desigualdades sociais e degradações ambientais de uma maneira geral. Para tanto se recorre a autores clássicos, artigos de periódicos científicos e páginas oficiais sobre o tema por meio de pesquisas documental e bibliográficas. Observa-se que o compromisso contemporâneo de promover atividades econômicas, em alguma medida conectadas a sólida e duradoura prosperidade social e orientadas a conservação da natureza, se apresenta materialmente inconcebível. Logo, a sustentabilidade constituindo-se como mais uma estratégia no atual capitalismo, pela qual alguns agentes público-privados buscam à legitimação de um determinado status quo.
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