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RESUMOA Unidade de Terapia Intensiva Neonatal é fundamental para a manutenção da vida do recém-nascido, porém quase sempre é visto pelos pais como um ambiente hostil. Objetivo: demonstrar a importância do apoio paterno no cuidado ao recém-nascido prematuro em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Método: revisão integrativa utilizando artigos que abordassem ao tema nas bases de dados BVS, SCIELO, LILACS publicados entre os anos de 2012 até agosto de 2021 que estavam de acordo com o método de inclusão. Resultados e discussão: Foram localizados 5 artigos referentes ao tema proposto. Conclusão: as pesquisas corroboraram para a identificação de como é essencial o apoio paterno no cuidado com o recém nascido prematuro na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Palavras-chaves: Bebês prematuros; Assistência aos pais; Unidade de Terapia Intensiva Neonatal.
The objective of the study was to understand the perspective of doctors regarding the work process in Low-cost Health Clinics. To this end, we conducted qualitative research interviewing 8 young specialist doctors who work in these business firms in São Luís, Maranhão. We identified precarious working conditions, although presenting little resistance from the doctors, considering that these businesses are seen as spaces of projection in the local job market. Due to the limitations of the complaint-driven model of care, the interviewees activate an informal network, and the users of the Low-Cost Health Clinics are referred to the Brazilian National Health System (SUS). Thus, the physician’s work process is challenged by this fragmented care model, which blurs the boundaries in the public-private interfaces leading to a naturalized double gateway to the SUS.
O objetivo deste estudo foi compreender a perspectiva de médicos acerca do processo de trabalho em Clínicas Populares de Saúde. Para isso, realizamos uma pesquisa qualitativa na qual foram entrevistados oito jovens médicos especialistas que atuam nessas empresas em São Luís, Maranhão. Identificamos condições precarizadas de trabalho, mas com pouca resistência por parte dos médicos, considerando que essas empresas são encaradas como espaços de projeção no mercado de trabalho local. Devido às limitações do modelo assistencial do tipo queixa-conduta, os entrevistados acionam uma rede informal e os usuários das Clínicas Populares de Saúde são encaminhados para o Sistema Único de Saúde (SUS). Assim, o processo de trabalho do médico é desafiado por esse modelo assistencial fragmentado, o que faz borrar os limites nas interfaces público-privado na medida em que uma dupla porta de entrada para o SUS é naturalizada.
Resumo: Trata-se de um artigo produzido a partir de uma pesquisa de abordagem qualitativa, com formato de estudo de campo edificado ao longo dos meses de abril a agosto do ano de 2020, tendo como colaboradores um grupo de vinte e cinco discentes, escolarizados em duas escolas públicas na Bahia. Considerando-se o contexto da pandemia, a coleta de dados se deu por intermediação tecnológica, utilizando-se grupos e redes sociais. O estudo teve como objetivos registrar a situação atípica vivida nas escolas, refletir sobre o desenho da oferta do ensino remoto, tendo como interlocutores os discentes. O estudo se justificou por evidenciar as percepções dos discentes sobre o ensino remoto construído pelas escolas, pontuando as demandas viabilizadas para manutenção da oferta do ensino, mesmo em face dos dias atípicos, emoldurados pela pandemia, que assola os dias contemporâneos em solo brasileiro.Palavras-chave: Pandemia, Ensino remoto, Educação. Discentes. INTRODUÇÃOO presente artigo trata como temática nuclear uma discussão emergente, no cenário dos dias demarcados pela questão da pandemia provocada pela disseminação do novo corona vírus: como oferecer o ensino para os discentes, em razão das escolas terem sido fechadas. O debate que alimentou a escrita se consolidou a partir da polêmica nacional que foi se desenhando, na proporção que os dias de pandemia avançaram no calendário oficial do Brasil, tomando uma proporção nunca vista, na história da educação nacional brasileira.Com o decreto da pandemia, em março do ano de 2020, escolas fecharam suas portas, portões, deixando uma população de discentes atônita em face do inusitado: E agora? De que modo, oferecer educação sem a possibilidade da escola? Como seriam operacionalizadas as ações educativas? Para onde irão os jovens, adolescentes e crianças? Diante de tantas indagações, começam a se desenhar proposições de oferta, agora com proposição de um novo formato, que rapidamente foi nomeado de "ensino remoto". Sendo assim, com trânsito nas escolas de educação básica, por sermos docentes atuantes na dimensão sócio educativa junto a jovens do ensino médio, em cidades baianas, fomos surpreendidos por uma avalanche de dificuldades inerentes a reorganização da oferta das aulas, agora necessariamente reconfiguradas pelo desenho a distância.Polêmicas intensas são travadas, entre educadores e gestores, que, no limite do espaço virtual, munidos de novas arenas de contato, dialogaram e iniciaram, mesmo de que de modo tímido, iniciativas de ensino remoto, com ações pontuais, evidenciando uma realidade terrivelmente incontestável: A pandemia nos mostrou de modo incontestável, o quanto as nossas escolas ainda estão distantes de modelos híbridos, da imersão e educação tecnológica.Professores, tiveram que, as pressas, organizar novos projetos, novos arranjos e novos caminhos para construir a oferta da educação. Neste sentido, diante de tal realidade, nos mobilizamos, através do grupo de estudos, GETEL-Grupo de Estudos em Tecnologias e Educação e Libras, da UNEB-Universidade do Estado da ...
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