Objective: To know the perception of multiparous women about their experiences with obstetric violence. Methods: Qualitative descriptive study carried out from January to May 2019 in basic health units in the city of Rio Grande, Rio Grande do Sul. Twenty multiparous women from the community participated in the study. Data were collected through interviews and submitted to content analysis. Results: Two subcategories were constructed: Obstetric Violence in primiparous women, where women suffered verbal violence to collaborate during fetal expulsion in labor; Obstetric violence in multiparous women, where there was verbal and physical violence related to the fact that the women had many children. Final considerations: Obstetric violence in health institutions is experienced by many women. The trauma suffered will follow them through their lives. The naturalization of violent practices during labor and birth should be avoided, in order to ensure respectful and non-discriminatory care.
A experiencia aconteceu em uma unidade pediarica de um hospital universitario no extrema sul do Brasil, durante o estagio de docência junto a academicos do curso de graduação em enfermagem no decorrer do Mestrado, tendo impacto importante na vivencia e atuação profissinal posterior. Neste trabalho o objetivo foi relatar a experiência no cuidado de enfermagem à crianças e familiares durante internação em Unidade Pediátrica. Percebe-se a valorização por parte dos familiares na disponibilidade da equipe no atendimento de suas necessidades e quando recebem informações que os habilitam ao cuidado da criança se sentem satisfeitos. Como estratégia para melhorar o cuidado percebe-se necessidade de maior abertura e disposição dos profissionais da equipe de enfermagem em fornecer explicações acerca do processo terapêutico da criança, tornando mais participantes na tomada de decisões sobre o mesmo. Concluiu-se como necessário que os profissionais da equipe de enfermagem atuem dando suporte à família da criança no hospital de forma a humanizar na Unidade de Pediatria, qualificando a assistência, na escuta de modo a atender as demandas individuais de cada ser / família envolvida no cuidado.
O objetivo do estudo foi conhecer os sentimentos apresentados pelos pais quanto à necessidade de internação do filho na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Pesquisa qualitativa descritiva e exploratória realizada em um Hospital Universitário do Sul do Brasil em 2020. 19 pais participaram. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada e submetidos à Análise de Conteúdo. Os princípios éticos da pesquisa foram respeitados de acordo com a resolução 510/2016. Os pais reconheceram a necessidade de internação do recém-nascido na unidade neonatal como chocante e difícil, apresentando-se como vulneráveis e inseguros. O medo foi o sentimento mais frequente, relacionado à situação clínica instável do filho e a iminência de sua morte, agravado pela falta de conhecimento em relação à unidade de internação e às intervenções realizadas. Eles se sentiram ansiosos e sem controle sobre a situação e frustrados. Angústias e incertezas relacionadas à incerteza sobre o futuro de seus filhos também foram relatadas. Concluiu-se que as vivências dos pais com a internação do recém-nascido na unidade neonatal são complexas, necessitando de ajuda para o exercício da paternidade neste contexto. Os profissionais que atuam em unidades neonatais devem desenvolver estratégias de apoio eficazes para auxiliar os pais no cuidado do filho internado no setor de forma harmoniosa e menos traumática. Eles se sentiram ansiosos e sem controle sobre a situação e frustrados. Angústias e incertezas relacionadas à incerteza sobre o futuro de seus filhos também foram relatadas. Concluiu-se que as vivências dos pais com a internação do recém-nascido na unidade neonatal são complexas, necessitando de ajuda para o exercício da paternidade neste contexto. Os profissionais que atuam em unidades neonatais devem desenvolver estratégias de apoio eficazes para auxiliar os pais no cuidado do filho internado no setor de forma harmoniosa e menos traumática. Eles se sentiram ansiosos e sem controle sobre a situação e frustrados. Angústias e incertezas relacionadas à incerteza sobre o futuro de seus filhos também foram relatadas. Concluiu-se que as vivências dos pais com a internação do recém-nascido na unidade neonatal são complexas, necessitando de ajuda para o exercício da paternidade neste contexto. Os profissionais que atuam em unidades neonatais devem desenvolver estratégias de apoio eficazes para auxiliar os pais no cuidado do filho internado no setor de forma harmoniosa e menos traumática. Concluiu-se que as vivências dos pais com a internação do recém-nascido na unidade neonatal são complexas, necessitando de ajuda para o exercício da paternidade neste contexto. Os profissionais que atuam em unidades neonatais devem desenvolver estratégias de apoio eficazes para auxiliar os pais no cuidado do filho internado no setor de forma harmoniosa e menos traumática. Concluiu-se que as vivências dos pais com a internação do recém-nascido na unidade neonatal são complexas, necessitando de ajuda para o exercício da paternidade neste contexto. Os profissionais que atuam em unidades neonatais devem desenvolver estratégias de apoio eficazes para auxiliar os pais no cuidado do filho internado no setor de forma harmoniosa e menos traumática.
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