Ultraviolet B (UVB) irradiation may cause inflammation- and oxidative-stress-dependent skin cancer and premature aging. Naringenin (1) has been reported to have anti-inflammatory and antioxidant properties, but its effects and mechanisms on UVB irradiation-induced inflammation and oxidative stress are still not known. Thus, the present study aimed to investigate the potential of naringenin to mitigate UVB irradiation-induced inflammation and oxidative damage in the skin of hairless mice. Skin edema, myeloperoxidase (neutrophil marker) and matrix metalloproteinase-9 (MMP-9) activity, and cytokine production were measured after UVB irradiation. Oxidative stress was evaluated by 2,2'-azinobis(3-ethylbenzothiazoline-6-sulfonic acid) radical (ABTS) scavenging ability, ferric reducing antioxidant power (FRAP), reduced glutathione levels, catalase activity, lipid peroxidation products, superoxide anion production, and gp91phox (NADPH oxidase subunit) mRNA expression by quantitative PCR. The intraperitoneal treatment with naringenin reduced skin inflammation by inhibiting skin edema, neutrophil recruitment, MMP-9 activity, and pro-inflammatory (TNF-α, IFN-γ, IL-1β, IL-4, IL-5, IL-6, IL-12, IL-13, IL-17, IL-22, and IL-23) and anti-inflammatory (TGF-β and IL-10) cytokines. Naringenin also inhibited oxidative stress by reducing superoxide anion production and the mRNA expression of gp91phox. Therefore, naringenin inhibits UVB irradiation-induced skin damage and may be a promising therapeutic approach to control skin disease.
Benefícios da prática de atividade física e riscos do sedentarismo associados à saúde e ao bem-estar são amplamente documentados na literatura. No entanto, maior número de estudos procura envolver sujeitos adultos. Pouco se conhece com relação aos hábitos de prática de atividade física de adolescentes. O objetivo do estudo foi analisar níveis de prática de atividade física habitual em amostra representativa de adolescentes matriculados em escola de ensino médio do município de Londrina, Paraná. A amostra foi constituída por 281 adolescentes (157 moças e 124 rapazes) com idade entre 15 e 18 anos. Informações acerca da atividade física habitualmente realizada foram obtidas mediante instrumento retrospectivo de auto-recordação das atividades diárias. Estabeleceram-se estimativas quanto à demanda energética (kcal/kg/dia) com base no custo calórico associado ao tipo e à duração das atividades registradas pelos adolescentes. Os resultados revelam que rapazes foram consistentemente mais ativos fisicamente que moças. Por volta de 54% dos rapazes envolvidos no estudo foram classificados como ativos ou moderadamente ativos, enquanto aproximadamente 65% das moças analisadas mostraram ser inativas ou muito inativas. Os rapazes demonstraram significativamente maior envolvimento na prática de exercícios físicos e de esportes que moças (3:20 vs. 0:48 horas/semana). Os níveis de prática de atividade física habitual tenderam a reduzir-se com a idade, sobretudo entre moças. As moças permaneceram menor tempo em frente da TV e do vídeo que rapazes (3:30 vs. 4:00 horas/dia). Rapazes, porém não moças, pertencentes a classe socioeconômica familiar mais baixa mostraram ser menos ativos fisicamente que seus pares de classe socioeconômica familiar mais privilegiada. A maioria dos adolescentes (97% das moças e 74% dos rapazes) não atende às recomendações quanto à prática de atividade física que possa alcançar impacto satisfatório à saúde. Como conclusão, a elevada incidência de sedentarismo observada na amostra analisada sugere ações intervencionistas que venham incentivar a prática adequada de atividade física na população jovem.
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