RESUMOprotestante latino-americana. Parte do conceito de pentecostalidade para fundamentar uma tendência e princípio ordenador. O evento do Pentecostes está sendo revivido e reinterpretado. O Espírito é um só, o que promove comunhão e criatividade, através de sua obra criadora. Ele caracteriza a teologia pentecostal clássica e aponta se com estudiosos que apontam o pentecostalismo como uma nova reforma na igreja. Essa reforma tem produzido diferentes formas de culto, pregação, liderança e de missão. O conceito de missão é aprebrasileiro.
RESUMOO presente artigo parte de uma crítica da modernidade do filósofo Jürgen Habermas para analisar seu desdobramento na teologia da missão. O ponto focal é a comunicação transcultural do Evangelho. O respeito às culturas no mundo, os modelos missionários vigentes e os objetivos da missão são confrontados reiteradas vezes com a chamada Missão de Deus. Tendo como pano de fundo a igreja-em-missão e as culturas, o trabalho analisa como o Evangelho pode contribuir para a transformação do mundo em que vivemos.A teologia da missão passa por muitas mudanças e a igreja é confrontada a um mundo cada vez mais distinto. A modernidade exerceu forte influência na prática missionária e, também por isto, a missão ficou vulnerável a muitas críticas. Se considerarmos que o mundo atual está em uma fase de transição de paradigma, apresenta-se um grande desafio para a igreja-em-missão debater acerca dos
ResumoTrata-se de uma reflexão teológico-pastoral. A questão de fundo é como comunicar a fé em Jesus Cristo e sua salvação a um mundo secularizado e/ou pluralista. Está baseada em uma teologia da criação atrelada a uma teologia da salvação, bem como de um conceito mais abrangente de revelação e a consequente acolhida do ser humano, considerando que Deus age em todas as culturas. No entanto, a cultura não tem capacidade de expressar por si mesma essa ação salvífica, necessitando descobrir no cultural a referência a Deus. O texto busca sustentar uma teologia simultaneamente do diálogo e do anúncio. Assume a universalidade da salvação e da obra do Espírito Santo em todas as culturas, mas não a desvincula da tradição judaico-cristã. No encontro de culturas, uma aporta à outra, e todas são alteradas. Além disso, todo encontro de culturas é também um encontro de religiões. Inculturar a fé cristã é também dialogar com outras religiões. Nesse sentido, a prática missionária deve voltar-se para descobrir Jesus Cristo nos diferentes povos, a partir do Espírito de Cristo. A atitude fundamental (sair-de-si-próprio) abre novos horizontes e possibilita emergir um Cristo que convida à conversão em cada povo (etnia), falando sua linguagem e expressando-se como eles.
O texto busca romper com as análises que se tornaram hegemônicas sobre os pentecostalismos e sua atuação política no Brasil e na América Latina. Muito apressadamente os críticos têm utilizado categorias de análise que não se mostram adequadas frente aos dados, como o resultado da eleição presidencial de 2018. Clientelismo e conservadorismo são exemplos de aproximações que não dão conta de estudar a atuação pentecostal na política, uma vez que, entre outras razões, não é uma característica única do grupo, e sim comum à larga tradição das relações entre o cristianismo e os governos brasileiros, o que inclui o catolicismo e os protestantes. Depois de panorama da relação entre pentecostais e política nacional no Brasil, o texto avança para uma breve avaliação dessa atuação política partidária.
O propósito desse artigo é mostrar que a pneumatologia pentecostal pode ser uma importante contribuição para as Igrejas, não tanto por seus enunciados e práticas específicas, senão pelo lugar central que atribui à experiência do Espírito Santo como experiência de Deus. A pergunta que norteou o estudo foi: que possíveis contribuições a pneumatologia pentecostal oferece ao conjunto de igrejas na atualidade? Para responder a este problema, optou-se por destacar os consensos que se construíram no Ocidente sobre o Espírito, desde os traumas com os grupos espiritualistas, passando pelo “esquecimento” e pela apologética racionalista. Na segunda parte focou-se no específico do pentecostalismo como sujeito teológico para, na terceira parte, efetivamente apontar as possíveis contribuições. Sempre que possível, buscou-se dar voz aos teólogos pentecostais para um diálogo teológico.
O suicídio é uma das principais causas de morte no mundo e está presente em todas as faixas etárias, sendo que, os jovens, são muito vulneráveis ao comportamento autocídio. No século XXI o autoextermínio já alcançou a fatídica estatística de ser a terceira causa mortis na adolescência. Este artigo questiona, a partir das Ciências das Religiões e em perspectiva multidisciplinar, qual seria o papel dos espaços “escola” e “religião” como locais de convivência e integração social, além de ser espaço de enfrentamento do suicídio. O texto retoma abordagens clássicas, como a de Durkheim, e incorpora dados de organizações internacionais, além de pesquisas nacionais. O artigo está divido em duas seções. Na primeira discute o que é suicídio e seus efeitos na sociedade; na segunda, reflete sobre escola e religião como espaços de enfrentamento do suicídio.
Apresentação da revista
Urge, em um mundo onde a pluralidade é percebida com mais intensidade, discutir novos parâmetros para a prática missionária. Os contextos indígenas, que veem de um longo processo de resistência aos modelos tradicionais de evangelização, despontam no novo cenário religioso, não mais como destinatários da salvação, mas como portadores da revelação, reivindicando critérios baseados na alteridade, diversidade e diálogo. É preciso repensar como comunicar a fé em Jesus Cristo e sua salvação em uma cultura específica, dado que o tão aclamado processo de globalização é ambíguo, pois, pese a tentativa de produzir uma homogeneidade cultural, tem gerado, paradoxalmente, movimentos identitários organizados e pulverizados, de distintas matizes. É o caso da cultura quéchua, que, para alguns, está em processo de desaparecimento, e, para outros, está se reinventando. Como estabelecer um diálogo entre essas minorias e a fé cristã, com vistas a um amadurecimento do processo de inculturação em curso? Quais seriam os elementos revelacionais na cultura quéchua e como enriqueceriam o cristianismo como expressão da fé cristã? Essas foram algumas perguntas que nortearam esta tese. Não temos a pretensão de resolver todo o processo de inculturação da fé entre os quéchuas. Mas buscamos contribuir para o diálogo e a missão entre os quéchuas, aprofundando a reflexão sobre as consequências do encontro entre o Evangelho e as culturas, no sentido de reconhecer as riquezas da cultura e da religião local como provenientes de Deus e torná-las comuns a todos. Esta tese busca ser uma contribuição e reconhecimento ao esforço da teologia índia, refletindo sobre a inculturação entre os quéchuas, ao mesmo tempo em que se revela uma defesa e uma valorização das culturas autóctones indígenas. A tese foi organizada em três grandes capítulos com subdivisões demarcadas. O primeiro capítulo gira em torno do eixo histórico-cultural quéchua. Apresenta a riqueza da
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