Tema geral e problema de pesquisa: A educação tem enfrentado inúmeras intempéries no cotidiano da nação brasileira, especialmente pela influencia de substâncias psicoativas/psicotrópicas e a visão que os adolescentes possuem da escola. O município de Guarulhos-SP, especialmente o bairro do Jardim Acácio, têm vivenciado esse embate diariamente. Objetivo: Descrever as evidências disponíveis da influência do uso de drogas na formação educacional de adolescentes e o impacto desta relação (drogas-educação) no bairro Jardim Acácio na cidade de Guarulhos (SP, Brasil). Métodos: Foi realizada uma busca eletrônica da literatura, busca manual e páginas da web até junho de 2018 para artigos/fontes que cumpriram os critérios de elegibilidade. Resultados: Um total de 22 artigos/fontes foram acessados. O surgimento de bairros sem planejamento, escasso de infraestrutura, carente de serviços e fruto de problemas fundiários,desencadearam numa área com elevado índice de desempregos, uma explosão de crimes e violência. A falta de perspectiva de futuro faz a juventude conviver e adentrar a rota do tráfico eno consequente abandono escolar. Tal reflexão evidenciou a necessidade de reorganizar a região do Jardim Acácio por parte das autoridades governamentais, através do investimento significativo da educação, a construção de escolas, o cuidado ladeado pela dignidade aos professores e responsáveis pelo gerir a educação no âmbito educacional local. Conclusão: Existe uma relação drogas-educação perceptível no bairro do Jardim Acácio, levando a um impacto negativo sobre os adolescentes, desde o abandono escolar e o envolvimento no narcotráfico enquanto viés de um ápice social.
ResumoIntrodução: Trabalhar a questão de proximidade ao consumidor é um desafio constante dentro de uma organização. Esse lugar comum aos consumidores da marca é uma característica que propicia força e o sentimento de contiguidade intrínseca na vida dos clientes. Assim, as refeições são vistas como oportunidades seja de diálogo ou relações humanas. Objetivo: Observar como a proximidade de uma marca pelo consumidor, possibilita a organização ser e oferecer produtos que permeiam o imaginário e os desejos dos clientes adolescentes. Método: Para isso recorre à pesquisa de mercado com uma pesquisa quantitativa / qualitativa, através de um questionário feito a cento e cinquenta (150) clientes contínuos do McDonald´s localizados na cidade de Guarulhos-SP, na faixa etária entre 12-18 anos, ou seja, o público denominado de adolescentes (ECA, 1990). Através da seguinte pergunta: Através de Quem Você Conheceu o McDonald´s? Resultados: Os dados demonstraram o papel da mediação na vida dos adolescentes. Através dos Familiares, com 52% dos entrevistados; Propagandas, 27%; Amigos, 17%; e Procura por si mesmo, 4%. Destaca-se uma predominância do ambiente familiar atrelado ao McDonald´s e a força da propaganda na vida dos consumidores. Logo, a mediação exerce um papel importante para uma marca. Conclusões: Nota-se o vínculo familiar e o papel da
O presente ensaio teve como objetivo realizar reflexões sobre segregações históricas que permeiam a sociedade brasileira e são percebidas na Educação, especialmente no Ensino Médio, bem como, compreender reflexos do "ideário eugênico" presentes nos dias atuais. A partir da leitura de importantes textos que versam sobre o tema, chegou-se aos seguintes resultados: a organização ultrapassada e pouco atrativa do EM, em descompasso com as necessidades sociais dos alunos, contribui para desestimular parte dos estudantes, levando-os a abandonar os estudos por empregos precários. Dentre adolescentes do sexo feminino, constatouse que um número considerável abandona a escola em virtude de gravidez precoce. O abandono escolar é fortalecido pelo reflexo do "ideário eugênico" nos discursos escolares que busca justificar a "pedagogia da repetência"; a fase de transição do 9º ano do EF II para a 1ª série do EM é um problema, em média 15% dos alunos abandonam a escola nesta fase. Embora seja real e persistente a segregação no contexto educacional brasileiro, especialistas apontam que há formas de combatê-la, propõem, que as escolas monitorem os jovens socioemocionais e desenvolvam ações de acompanhamento individualizado. Faz-se necessário também que o poder público implemente políticas públicas corretivas, como: maiores investimentos em lugares com altos índices de vulnerabilidades e segregações.
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