The Gilded Age was a period in American History from the end of the Civil War lasting until around 1900, known for big business ruling the country. Henry Huttleston Rogers was a prominent figure in the Gilded Age but has seldom been talked about because other figures of the period such as John D Rockefeller have overshadowed him. Rogers was the Vice President of Standard Oil, the most powerful trust in United States history. The lack of scholarship on Rogers and his historical significance created the need for him to be researched. Rogers’ business dealings helped lead to comprehensive legislation that regulated business, particularly President Theodore Roosevelt’s square deal. This research project sought to investigate who Henry Huttleston Rogers was and his role in the Gilded Age.
Sources on Rogers either portray him in a positive light and talk about him as The Great Town Benefactor of his native town, Fairhaven, Ma or as a robber baron who cared solely about his own wealth. Primary sources on Rogers include first hand accounts published in book form by Thomas Lawson, letters between Rogers and Mark Twain, which were published, political cartoons and archival research materials that included personal correspondence, newspapers, and building deeds. Secondary sources include a biography on Rogers and various sources published by local writers from the town of Fairhaven. With all of this taken into consideration it became evident that there was a dual personality to Rogers but that he cared about his wealth more than anything else.
O trabalho objetiva fazer uma leitura do conceito político de Carl Schmitt e relacioná-lo com a noção de ordens jurídicas autocráticas, argumentando que se trata de uma noção incompatível com a ordem democrática, a partir do conceito de forma de George Spencer Brown. Assim, trabalha-se o conceito do político a partir da distinção amigo-inimigo, e que compartilha os pressupostos sociológicos da diferenciação funcional da sociedade. Por fim, busca-se alternativas no conceito de Heil, de desintegração amistosa, dando um sentido que permita ter maior largura para alcançar não apenas os imigrantes, mas os grupos diversos que disputam espaços de poder.
O presente trabalho procurou analisar o risco contratual a partir da teoria dos sistemas autopoiéticos de Niklas Luhmann. Para isso utiliza-se da observação de segunda ordem, cuja unidade analítica parte da lógica das formas de Spencer Brown, transitando por formas de diferenças. Enquanto a maior parte dos autores trabalha em um esquema risco/segurança, este estudo trabalha, com Luhmann, em um esquema risco/perigo. A pesquisa dirigiu sua atenção a dois momentos: o da modernidade e o da contemporaneidade e se desenvolveu atenta aos seus contrastes, tanto ao cuidar do risco quanto ao cuidar do contrato. Quanto ao risco, os modernos criaram o mito da calculabilidade, acreditavam que a probabilidade e o cálculo podiam contorná-los. Quanto ao contrato, deram-lhe uma formulação sofisticada, sobre cujas bases se trabalha até hoje. A contemporaneidade desafiou essas noções. O risco é incontornável e o contrato, em sua formulação abstrata, vem sendo revisto, sob variados pontos de vista, para que seja instrumento de igualdade e liberdade, uma vocação que ele insiste em descumprir. O estudo do risco no contrato permite notar que malgrado seu papel relevante na vida das pessoas e das organizações, o contrato não é garantia dos valores segurança e igualdade.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.