INTRODUÇÃO: Pacientes portadores de doença renal crônica submetidos à hemodiálise são sedentários devido a dor, fadiga muscular e baixo condicionamento físico. Estudos recentes demonstram os efeitos benéficos de programas de exercícios físicos para estes pacientes durante a hemodiálise resultando em melhor controle da hipertensão arterial, da capacidade funcional, da função cardíaca, da força muscular e, assim, da qualidade de vida. OBJETIVOS: Analisar pesquisas que mostram se o exercício físico produz ou não desfechos clínicos benéficos para indivíduos em hemodiálise. METODOLOGIA: Este artigo constitui-se de uma revisão sistemática composta por ensaios clínicos randomizados publicados entre 2014 e 2019 que relacionassem hemodiálise, exercício físico e qualidade de vida e que apresentassem escore de PEDro superior a 5. Foram excluídos os estudos que estavam em desconformidade com o tema proposto, artigos duplicados entre as bases de dados e intenções de pesquisa. As palavras-chave utilizadas para a busca seguiram a descrição dos termos DECS e MESH, sendo elas: Hemodiálise, exercício físico e qualidade de vida. Essas palavras estavam presentes em qualquer seção do artigo. RESULTADOS: Foram selecionados 15 estudos segundo os critérios de elegibilidade. Os artigos analisados obtiveram um total de 1057 participantes de ambos os sexos com idades entre 18 e 80 anos. Esses foram submetidos a exercícios aeróbicos, anaeróbicos e respiratórios, apresentaram desfechos clínicos benéficos nas três modalidades de exercício físico. CONCLUSÃO: Programas de exercício físico durante a hemodiálise otimizam o ganho da massa, força e resistência muscular, aptidão física, qualidade do sono, autopercepção de saúde, capacidade funcional e consequentemente a qualidade de vida.
The nursing record is fundamental in view of the quality of care provided to the patient, it is through the nursing notes and records that the nurse auditor is able to identify the main flaws in the systematization of care. This study aimed to highlight and emphasize the importance of nurses, identifying factors that corroborate process failures due to poorly prepared records in medical records and their dimensions in the audit. This is a descriptive, exploratory study with a qualitative approach, carried out through a systematic literature review. For this purpose, articles in national journals were searched in the databases SCIELO, LILACS, BIREME and BVS, published between the years 2009 and the first semester of 2019. After the full reading of all manuscripts framed in the inclusion criteria, the sample final consisted of 8 complete scientific texts. The study identified the following flaws in nursing notes and records: spelling errors, erasures, use of non-standard acronyms, incorrect terminology, medication checks and procedures not performed. It was concluded that the record in the patient's medical record of the assistance provided covers several aspects and supports ethically and legally the professional responsible for the care, as well as qualifies the assistance to the patient. When this record is scarce and inadequate, it compromises the care provided to the patient, as well as the institution and the nursing team.
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Studies show the differences between the H1N1 virus and SARS-CoV-2, noting that in COVID-19 positive patients there is a non-productive cough, gastrointestinal symptoms and fatigue, while in the H1N1 virus infection, productive cough and fever occur. This study aims to compare the similarities and differences between infections by Influenza A (H1N1) and SARS-CoV-2 (COVID-19) associating these diseases with the Acute Respiratory Discomfort Syndrome (ARDS). It is a qualitative bibliographic review that is based on the production based on studies already published. There are some similarities between the symptoms and transmission of H1N1 and Coronavirus, and as a result, it is necessary to differentiate them and discuss the epidemiological impact caused. The transmission of viruses generally occurs through contact with droplets of saliva or mucus from infected patients, mainly through sneezing and coughing. SARS-CoV-2 has a higher transmission rate compared to the H1N1 virus. Asymptomatic cases can occur in COVID-19 infection, in H1N1 this does not happen. The H1N1 virus has treatments, and vaccine available, while in COVID-19 there is still no fully effective treatment and vaccine development is still underway. Although there are similarities in the two infections, COVID-19 has a higher lethality rate and a greater spread of the infection.
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