A numismática brasileira resgata muitos valores e aspectos importantes da sociedade brasileira. Sendo assim, acreditamos que as cédulas monetárias possuem um grande potencial para ser utilizadas pelos professores ao se ensinar Ciências e Biologia. Devido a inexistência de trabalhos que relacionem as notas ao ensino, o presente estudo, pela primeira vez, objetivou fazer um levantamento, desde a época do Mil Réis (1833) até o Real (2016), sobre quais cédulas brasileiras podem ser utilizadas no ensino de Ciências e Biologia. Para isso foi realizada uma pesquisa investigativa na homepage brasileira: http://cedulasbrasileiras.blogspot.com.br/, no ano de 2016, com o intuito de contabilizar as cédulas que possuíam potencial para o ensino de Ciências e Biologia. Através das cédulas aqui apresentadas, os professores de Ciências e Biologia podem discutir variados aspectos com seus alunos, como por exemplo, botânicos, zoológicos, geográficos, políticos, culturais, religiosos, históricos, econômicos, ambientais, tecnológicos, da saúde (de importância médica e sanitária), musicais, ecológicos e alimentares. Espera-se que o presente estudo tenha despertado e inspirado a criatividade dos professores de Ciências e Biologia a inovarem suas práticas de ensino. Almeja-se, ainda, que outras cédulas monetárias possam ser estudadas e associadas não só ao ensino de ciências e biologia, mas também ao ensino de história e geografia.
A numismática brasileira resgata muitos valores e aspectos importantes da sociedade brasileira. Sendo assim, acreditamos que as cédulas monetárias possuem um grande potencial para ser utilizadas pelos professores ao se ensinar Ciências e Biologia. Devido a inexistência de trabalhos que relacionem as notas ao ensino, o presente estudo, pela primeira vez, objetivou fazer um levantamento, desde a época do Mil Réis (1833) até o Real (2016), sobre quais cédulas brasileiras podem ser utilizadas no ensino de Ciências e Biologia. Para isso foi realizada uma pesquisa investigativa na homepage brasileira: http://cedulasbrasileiras.blogspot.com.br/, no ano de 2016, com o intuito de contabilizar as cédulas que possuíam potencial para o ensino de Ciências e Biologia. Através das cédulas aqui apresentadas, os professores de Ciências e Biologia podem discutir variados aspectos com seus alunos, como por exemplo, botânicos, zoológicos, geográficos, políticos, culturais, religiosos, históricos, econômicos, ambientais, tecnológicos, da saúde (de importância médica e sanitária), musicais, ecológicos e alimentares. Espera-se que o presente estudo tenha despertado e inspirado a criatividade dos professores de Ciências e Biologia a inovarem suas práticas de ensino. Almeja-se, ainda, que outras cédulas monetárias possam ser estudadas e associadas não só ao ensino de ciências e biologia, mas também ao ensino de história e geografia.
Sugerimos com este artigo de pesquisa uma forma diferenciada de se trabalhar o ensino de ciências. Com uma possível aproximação entre a arte, a cultura e a ciência, torna-se possível promover um maior interesse dos estudantes em relação ao ensino de ciências. Objetivamos investigar quais moedas possuem potencial para ser utilizadas no ensino de ciências. Assim, foi realizada uma pesquisa investigativa na homepage brasileira: http://www.moedasdobrasil.com.br/moedas/index.asp, e selecionado um total de 29 moedas diferentes, com grande potencial para utilização no ensino de ciências. Com essas moedas os professores podem discutir variados conteúdos com seus alunos, como por exemplo, aspectos zoológicos e religiosos das aves, o conteúdo de botânica interligado com a história do Brasil, a importância da educação alimentar saudável, os prejuízos causados pelo uso de agrotóxicos no meio ambiente, aspectos relacionados a zoologia dos peixes, o conteúdo Terra e Universo, dentre outros, como animais da fauna brasileira em risco de extinção. Como as moedas carregam em si a história do Brasil, percebemos também uma oportunidade de promover a interdisciplinaridade e transversalidade entre os conteúdos das disciplinas de história e ciências, contribuindo para que os diferentes saberes sejam trabalhados em conjunto.
Este trabalho aborda a formação docente inicial na perspectiva da educação inclusiva de alunos com altas habilidades. Este grupo é negligenciado e a formação docente é um pilar importante para o atendimento efetivo a esses alunos. A Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais possui um projeto de extensão que atende crianças com esse perfil e tem o curso de Ciências Biológicas como parceiro, proporcionando aos discentes a oportunidade de realizar prática de extensão, com oficinas de conhecimento sobre ciências, para os participantes do projeto. O objetivo foi compreender a percepção dos graduandos acerca das suas vivências pedagógicas ao atenderem as demandas dessas crianças. Os dados foram coletados a partir de observação e entrevistas. Participaram oito discentes e duas docentes supervisoras. Os resultados refletem o olhar dos graduandos sobre docência e extensão, quando percebem um impacto positivo em sua formação a longo prazo, mas ainda não têm clareza como se manifestará.
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