Agradeço especialmente ao professor e orientador desta tese, Prof. Carlos Roberto Azzoni, pela dedicação e apoio em todos os momentos deste trabalho, por sua sabedoria e seus valiosos ensinamentos, por acreditar na minha capacidade e por despertar minha curiosidade, pela transmissão de seu entusiasmo e pela tranquilidade em meus momentos de desespero. Agradeço ao professor Danilo Camargo Igliori, a quem devo o sucesso de minha estadia na University of Cambridge. Também por seu entusiasmo e por me estimular a participar das atividades acadêmicas, que contribuíram para enriquecer este trabalho. Nesse sentido, agradeço ao professor Barry Moore, do Departamento de Land Economy, da University of Cambridge, pela receptividade, por estimular meu espírito crítico e aumentar minha base de conhecimentos. Aos membros da banca de qualificação, os professores Danilo Camargo Igliori e Adriana Schor pelas valiosas críticas e contribuições, fundamentais para a elaboração deste trabalho. Ao professor Antonio Páez por compartilhar seus conhecimentos e enriquecer os resultados desta tese. Agradeço o apoio institucional do IPE-USP, em especial às secretárias da Pós-Graduação da FEA Valéria Lourenção e Márcia Bento. Agradeço o apoio financeiro da FIPE, Capes e CNPq. Agradeço ao IPEA e ao IBGE, em especial ao Márcio Duarte Lopes e Augusto Barbosa, pela concessão dos dados e a paciência para tabulá-los. Agradeço ao Núcleo de Estudos Nêmesis, em especial ao Eustáquio Reis, pelas críticas essenciais ao aperfeiçoamento deste trabalho. Aos meus colegas de pós-graduação, pelas seções de estudo e por tornarem esta jornada mais alegre. Em especial, à amiga Vanessa Nadalin, pela paciência em terras britânicas, às Anas Marias de Paiva Franco e Bonomi Barufi e ao Daniel Silva Junior. Agradeço o carinho e a torcida das amigas Tatiana Vieira, Fabiana Tito e Erica Petruzziello, o apoio computacional do amigo Aílton Oliveira e a assistência da amiga Ana Paula Sanches. Finalmente, agradeço às pessoas mais importantes da minha jornada, sem a qual, com certeza, eu não teria chegado a lugar nenhum. Aos meus pais, não só pelo investimento em minha educação, mas também pelo amor e confiança. Em especial à minha mãe, por ser meu guia e sempre acreditar em mim. Agradeço o apoio e o carinho do meu querido irmão Hugo Fabián. Agradeço aos meus sogros, em especial à Neuza, pela carinhosa torcida. Por fim, gostaria de agradecer especialmente ao meu marido Rodrigo. Obrigada pelo amor, companheirismo e paciência. Pelo seu apoio, pelo incentivo ao meu doutorado sanduíche. Por me fazer uma pessoa melhor e por ser meu porto-seguro. iv "Raindrops keep falling on my head But that doesn't mean my eyes will soon be turning red Crying is not for me 'Cause I'm never gonna stop the rain by complaining" B. J. Thomas v RESUMO Este trabalho investiga a eficiência produtiva dos setores industriais nas regiões brasileiras. Para isso, utiliza um painel de dados da Pesquisa Industrial Anual do IBGE para o período de 2000 a 2006, desagregado por mesorregiões, setores da indústria d...
This paper analyzes the geography of regional competitiveness in manufacturing in Brazil. The authors estimate stochastic frontiers to calculate regional efficiency of representative firms in 137 regions in the period 2000–2006, in four sectors defined by technological intensity. The efficiency results are analyzed using Markov Spatial Transition Matrices to provide insights into the transition of regions between efficiency levels, considering their local spatial context. The results indicate that geography plays an important role in manufacturing competitiveness. In particular, regions with more competitive neighbors are more likely to improve their relative efficiency (pull effect) over time, and regions with less competitive neighbors are more likely to lose relative efficiency (drag effect). The authors find that the pull effect is stronger than the drag effect.
We use Stochastic Production Frontiers to estimate the recent levels and the evolution of productive efficiency across regions in Brazil. Results are available for agriculture, industry and services, as well as for total production. We observe a substantive efficiency growth exhibited by agriculture at the national level, which is counterbalanced by the poor performance of services. The regional results show that efficiency levels still replicate, in general, the regional inequality that marked the country’s history through decades. However, the efficiency growth reveals new signs of convergence among states, especially for industry, with effects on the aggregate production. This indicates that inequality trends in productive efficiency may be starting to change.
Multidisciplinaridade e interdisciplinaridade são elementos inerentes a muitos cursos novos no Brasil, o que desafia os educadores com formação tradicional em áreas específicas. Este estudo de caso sobre o bacharelado em Relações Internacionais (BRI) da Universidade de São Paulo (USP) pode ser elucidativo sobre os problemas enfrentados para a condução desses novos cursos para uma integração interdisciplinar. O referido curso propõe isonomia de créditos obrigatórios entre suas disciplinas de formação teórica básica e amplia as possibilidades de escolha multidisciplinar com optativas. Este artigo avalia o grau de interdisciplinaridade do curso aplicando mineração de textos aos conteúdos programáticos das suas disciplinas. Os resultados mostram que: a) as disciplinas de formação básica e as optativas são pouco interligadas, embora tenham evoluído no tempo; e b) as disciplinas optativas escolhidas são muito aderentes às das áreas de formação básica. Há de fato um grau modesto de interdisciplinaridade, revelando a dificuldade de consolidar a proposta.
No atual cenário brasileiro de estagnação econômica, pós o ciclo de crescimento econômico observado durante a década de 2000, a competitividade externa e a produtividade das atividades econômicas voltam ao debate econômico como um importante fator para a construção de sólido crescimento econômico de longo prazo. O artigo compara o Brasil com seus principais competidores no mercado internacional, analisando os fatores estruturais que sustentam a competitividade de um país, como infraestrutura, educação, saúde, tecnologia e o próprio ambiente de negócios. Os resultados mostram que para o Brasil avançar na competitividade, especialmente em relação aos seus concorrentes diretos, precisa melhorar sua infraestrutura logística e a educação de sua população.
No atual cenário brasileiro de estagnação econômica, pós o ciclo de crescimento econômico observado durante a década de 2000, a competitividade externa e a produtividade das atividades econômicas voltam ao debate econômico como um importante fator para a construção de sólido crescimento econômico de longo prazo. O artigo compara o Brasil com seus principais competidores no mercado internacional, analisando os fatores estruturais que sustentam a competitividade de um país, como infraestrutura, educação, saúde, tecnologia e o próprio ambiente de negócios. Os resultados mostram que para o Brasil avançar na competitividade, especialmente em relação aos seus concorrentes diretos, precisa melhorar sua infraestrutura logística e a educação de sua população.
O artigo investiga o papel das aglomerações nas exportações industriais dos municípios brasileiros durante a primeira década de 2000. Ao estudar como as aglomerações influenciam as exportações, trata-se de buscar indicações sobre a competitividade das regiões do país e, consequentemente, sobre seu desenvolvimento econômico e sua possível tendência de convergência e disparidade regional. Usando a Análise Exploratória Espacial e um modelo Probit, observamos que as aglomerações aumentam a probabilidade de uma região exportar. Além disso, a distribuição das exportações industriais ainda é bastante desigual no espaço brasileiro, com poucas formações de aglomeração de exportações, que se concentram principalmente na porção sul do território. Assim, os demais estados que ainda venham a exportar não usufruem das externalidades positivas geradas nessas aglomerações, tornando ainda mais árdua a atividade exportadora.
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