Fourteen percent of women participating were not able to perform active contraction of the PFM. PFM electromyographic activity changed during the female life cycle. PFM electromyographic activity correlated inversely with age, parity, and the presence and severity of urinary symptoms.
Objetivo: Avaliar a efetividade da inserção de um programa de treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) na Atenção Básica à Saúde (ABS) sobre os sintomas urinários e sobre a força muscular e atividade eletromiográfica em mulheres na pós-menopausa. Métodos: Ensaio clínico, randomizado com 42 mulheres na pós-menopausa divididas em dois grupos: Grupo tratado (GT) (n = 21) e Grupo Controle (GC) (n = 21). A avaliação foi realizada através dos questionários de sintomas urinários (ICIQ-UI SF e ICIQ-OAB), palpação digital, eletromiografia (EMG) dos músculos do assoalho pélvico (MAP) e escala analógica visual para satisfação do tratamento. O protocolo de tratamento consistiu de 12 sessões em grupo de 30 minutos. A análise estatística foi realizada pelo Teste de Comparação Múltipla de Tukey, Anova e Teste Perfil de Contrastes. Resultados: 85,72% das mulheres do GT aderiram ao tratamento. A satisfação foi significativamente melhor neste grupo (p < 0,001). No GT, houve decréscimo significativo dos sintomas de IU, com diferença entre o GT e o GC (ICIQ-UI-SF: p = 0,03; ICIQ-OAB: p = 0,002), diminuição do escore ICIQ-OAB (p < 0,001) e aumento tanto da força muscular avaliada por meio da palpação digital (p = 0,001) quanto da atividade eletromiográfica dos MAP (p = 0,003). Conclusão: A inserção do TMAP em um programa de atenção básica à saúde foi capaz de diminuir a incontinência urinária, além de aumentar a força muscular e atividade eletromiográfica dos músculos do assoalho pélvico em mulheres na pós-menopausa. Palavras-chave: incontinência urinária, distúrbios do assoalho pélvico, fisioterapia, atenção primária à saúde, menopausa.
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