Psicóloga do Hospital das Clínicas da FM-USP e psicanalista.Psicanalista e doutoranda em Psicologia pelo IP-USP. Em algumas teorizações psicanalíticas, relaciona-se a maternidade à feminilidade, postulando o ser mãe como resposta ao ser mulher. Na tentativa de abordar o tema, se partirá das seguintes interrogações: qual o estatuto da relação mãe-criança na teoria psicanalítica? E em que medida a maternidade poderia responder ao enigma do feminino? Segundo Brousse (1993), de Rousseau aos médicos higienistas do século XIX e início do sé-culo XX, desenvolveu-se um discurso marcado pela definição da feminilidade pela maternidade. No entanto, alerta a autora, este discurso mesmo não foi capaz de saturar a distância que existe entre o ser mãe e o ser mulher, pois a maternidade não pode responder ao enigma da feminilidade.Badinter (1985) mostra que até o século XVIII a criança era tratada com indiferença, frieza e apa-
AGRADECIMENTOSGostaria de agradecer a todos os que participaram deste trabalho, especialmente: À Professora Ana Maria Loffredo, por sua disponibilidade, pelos ensinamentos, pelo incentivo e pelo respeito, fundamentais durante todo o processo de criação e elaboração desta dissertação. Ao Departamento de Gastroenterologia, em particular ao Serviço de Cirurgia do AparelhoDigestivo do Hospital das Clínicas da FMUSP, que nos acolheu e ofereceu condições para a realização deste trabalho. À Prof. Dra. Magaly Gêmio Teixeira e à sua equipe pela credibilidade e colaboração decisiva e direta, tanto nas interlocuções como no encaminhamento dos pacientes. À Dra. Mara Cristina de Souza de Lúcia, Diretora da divisão de Psicologia pelo incentivo e apoio à pesquisa na Divisão de Psicologia do Hospital das Clínicas.Aos funcionários da Divisão de Psicologia, Maria, Márcia Helenice, Marcinha, Helena, Douglas, Therezinha e Ângela, pela disponibilidade em colaborar sempre com minhas solicitações, pelo apoio e carinho.A Glaucinéia Gomes de Lima, pela amizade, incentivo e contribuição direta especialmente na elaboração do projeto. À Profa. Walquíria Helena Grant e à Dra. Rosemeire A. do Nascimento pelos questionamentos e sugestões apresentados durante o exame de qualificação, que muito contribuíram para o encaminhamento deste estudo.Ao amigo José Juliano Cedaro, da Universidade Federal de Rondônia, pela disposição para discutir meu projeto, bem como por seus questionamentos e contribuições na etapa da qualificação.Aos colegas do grupo de orientação pelas discussões profícuas e pela convivência acolhedora nesse árduo percurso.A Paula e a Malu, companheiras nesse percurso singular, pelos questionamentos, sugestões e principalmente pela amizade e carinho.Aos amigos Niraldo de Oliveira Santos, Lívia Tourinho, Kátia Osternack Pinto, Julieta Quayle, da Divisão de Psicologia do Hospital das Clínicas, pelo incentivo à minha formação acadêmica.A Fabíola, Jovita, Fátima, Maria, Marilice e a todos os colegas do "Núcleo de topologia e corpo" da Clínica Lacaniana de Investigação da Ansiedade (CLIN-a), pelas discussões frutíferas que temos há vários anos, indispensáveis à nossa formação e que tanto contribuíram para as reflexões presentes nessa dissertação.Ao querido amigo Luiz Fernando Carrijo da Cunha, presença marcante desde o início de meu percurso de formação psicanalítica, pela leitura crítica de meu trabalho, pelas sugestões pertinentes e indicações precisas, que tanto contribuíram para discussão do trabalho.Às queridas Regina Montilha e Mônica Torres, por apostarem em mim, mais do que eu mesma.Apesar da distância nossa amizade persiste.Aos amigos Rômulo Ferreira da Silva, Mônica BuenoCamargo, Thereza Salazar, Rafael de Souza, Fábio Kassab, Lúcia Almeida e Manoel Carlos Almeida, pelo presença, pelo carinho e, principalmente, pela torcida.À minha família, por acreditar em mim, pelo amor e respeito que sempre me dedicaram.Aos meus pais, pelo amor, compreensão e incentivo, por me ensinarem a seguir em frente.À minha mãe Beatriz, e à tia Zélia, p...
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