Este artigo aborda os conceitos de espaço elaborados pelo crítico de arte Alberto Tassinari e investiga como tais conceitos ajudam-nos a compreender as reflexões de Hélio Oiticica em Aspiro ao Grande Labirinto. Através dos conceitos “espaço em obra”, “espaço da obra” e “espaço do mundo em comum”, Tassinari procura compreender os desenvolvimentos da espacialidade moderna no século XX. A partir das ideias de Tassinari, este artigo busca assimilar a intenção de Oiticica em proporcionar imersões na espacialidade de sua obra. Considera, ainda, uma breve contextualização de sua produção no cenário nacional e internacional de seu tempo.
Ao professor Luis Eduardo Borda, pelos conhecimentos compartilhados, pelas longas tardes de reflexões e por me proporcionar um reencontro com a Arte. À professora Renata Requião e ao professor Daniel Barreiro, pela valiosa contribuição na Banca de Qualificação.A todos que, de uma forma ou de outra, estiveram sempre torcendo por minhas conquistas.Aos meus queridos pais Verinha e Cidinho, pela educação, pelo apoio, pela torcida, pelo bem-querer de sempre. E às minhas queridas irmãs Viviane, Liliane, Andrea e Thais, também pelo apoio, pela torcida, pelo bem-querer de sempre. Família é tudo! Gratidão! Ao meu marido Juca, pelo companheirismo e compreensão nessa caminhada. À minha filha Nina, pela inspiração diária que só faz crescer essa vontade de muito aprender e também ensinar. Abre-te! Abre-te, ouvido, para os sons do mundo, abre-te ouvido, para os sons existentes, desaparecidos, imaginados, pensados, sonhados, fruídos! Abre-te para os sons originais, da criação do mundo, do início de todas as eras... Para os sons rituais, para os sons míticos, místicos, mágicos. Encantados... Para os sons de hoje e de amanhã. Para os sons da terra, do ar e da água... Para os sons cósmicos, microcósmicos, macrocósmicos... Mas abre-te também para os sons de aqui e de agora, para os sons do cotidiano, da cidade, dos campos, das máquinas, dos animais, do corpo, da voz... Abre-te, ouvido, para os sons da vida.
Este artigo apresenta um estudo sobre determinadas especificidades da Arte Sonora, produção artística contemporânea que utiliza o som como elemento fundamental da obra. Contextualiza a Arte Sonora no ambiente da Arte Contemporânea e aprofunda alguns aspectos deste tipo de arte, a saber: espacialidade, sensorialidade, interatividade, sonoridade e visualidade. Com base nestes aspectos, o texto analisa três obras sonoras. Constata que o caráter ambiental (ou a espacialidade) de tais trabalhos é um aspecto que os vincula à Arte Contemporânea e também os aproxima do campo da Arquitetura. A análise aponta a forte presença dos aspectos sensoriais dos trabalhos, seu caráter interativo, o investimento nos aspectos visuais e também os diferentes e instigantes resultados sonoros de tais produções.
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