This work seeks to compare the number of confirmed cases and deaths caused by COVID-19 among the BRICS member countries using data from Johns Hopkins University. The situation experienced by the BRICS is worrying. Brazil, Russia, India, and South Africa are among the five countries with the highest number of confirmed cases. Special attention should be given to Brazil, which ranks in second place regarding to the number of confirmed cases in the world. In addition, India will have the highest number of infections in March 2021, according to projections of Massachusetts Institute of Technology (MIT).
O objetivo deste trabalho é examinar como mulheres em ocupação de nível superior conciliam trabalho fora do ambiente doméstico e maternidade, ao longo de suas vidas e carreiras. A hipótese principal sugere que determinadas características das ocupações das mulheres podem demandar diferentes estratégias em relação ao momento e à quantidade de filhos. Foram realizadas entrevistas com mulheres de trinta anos e mais de idade, em ocupações de nível superior, residentes em Belo Horizonte (MG) em 2011. Os resultados apresentam diferentes trajetórias e estratégias encontradas pelas mulheres, apontam a dificuldade em conciliar trabalho e maternidade e revelam sonhos, desejos e angústias. Palavras chave: Maternidade. Trabalho. Fecundidade. 1 Doutor em Demografia (UFMG) e Professor Adjunto do Departamento de Sociologia (UFMG). 2 PhD em Demografia (University of Texas at Austin) e professora Adjunta do Departamento de Demografia (UFMG). Pesquisadora do Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (CEDEPLAR).
O objetivo deste estudo foi descrever a prevalência de deficiências visual, auditiva e motora e estimar a chance de se ter uma das três deficiências, separadamente, segundo grau de severidade, para a população indígena no Brasil. Os dados foram retirados do Censo Demográfico de 2010 coletados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os métodos utilizados incluem a padronização direta para o cálculo das prevalências e modelos de regressão logística multinomial. Os resultados padronizados mostram que homens e mulheres indígenas apresentam a maior prevalência em cada uma das deficiências examinadas neste trabalho, sendo a única exceção a deficiência visual de grau leve entre as mulheres. Os resultados dos modelos de regressão multinomial mostram uma desvantagem relativa dos povos indígenas em quase todos os tipos de deficiência.
Resumo Este trabalho analisa a relação entre religião e uso de tabaco entre funcionários públicos de campi universitários no Rio de Janeiro e participantes do Estudo Pró-Saúde em suas ondas 1 (1999, n=4030) e 4 (2012-13, n=2933). Foram utilizados questionários auto-administrados; associações transversais e longitudinais entre as variáveis independente (religião) e dependente (fumar/não fumar) foram estimadas via razões de chances em modelos de regressão logística ajustados para idade, sexo, raça/cor, situação conjugal, frequência religiosa e escolaridade. Foi identificado que respondentes evangélicos pentecostais, em contraste com aqueles de religiões afro-brasileiras, apresentaram menor chance de fumar e de iniciar o uso de tabaco entre as duas ondas da pesquisa. Este estudo contribui para o conhecimento sobre as relações entre religião e saúde ao incluir dados longitudinais sobre a transição para o tabagismo e sua cessação e indica a pertinência da investigação do tema em relação a outros hábitos e condições de saúde.
A contagem da população indígena no Brasil sempre foi um desafio para os pesquisadores da área. De maneira geral, observa-se uma carência de dados demográficos sobre esses povos no país (PEREIRA; SANTOS; AZEVEDO, 2005). Apesar disso, pode-se notar um esforço muito grande por parte dos antropólogos, historiadores, médicos, enfermeiros, organizações não governamentais, órgãos estatais, universidades, dentre outros, na produção de dados que possibilitem a realização de estimativas passadas e presentes do tamanho da população indígena no Brasil (PAGLIARO; AZEVEDO; SANTOS, 2005). Como resultado, há uma falta de consenso no que se refere ao contingente populacional indígena no Brasil, em relação tanto aos números atuais quanto aos números do passado (PAGLIARO; AZEVEDO; SANTOS, 2005). O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), órgão responsável pelas estatísticas oficiais do Brasil, também enfrenta o desafio de contabilizar os indígenas e, sem dúvida, vem fazendo um esforço muito grande para aprimorar a captação dessas informações. A reintrodução da categoria "indígena" no quesito cor/raça (Censo 1991), a mudança do quesito cor/raça para o questionário do universo, a reintrodução do quesito sobre língua falada e a inclusão do quesito etnia (Censo 2010) demonstram o compromisso do IBGE na elaboração de dados sobre os indígenas residentes no Brasil (
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