Resumo Este artigo teórico busca construir o histórico da educação de surdos no Brasil. A partir da análise das abordagens de ensino: Oralismo, Comunicação Total e Bilinguismo, discutem-se práticas pedagógicas implementadas nas escolas nos diferentes momentos históricos. O mote desta discussão e análise são as orientações pedagógicas e, em específico, as atividades desenvolvidas em sala de aula. Ao pensarmos a educação de surdos e a implicação das abordagens nos diferentes períodos, não se pode construir um continuum linear e sequencial, mas uma existência diluída e difundida em graus diferenciados nos diversos períodos históricos. A divisão didática das três grandes abordagens não pode comprometer a compreensão deste objeto, tornando-a simplista. Os impactos para a educação de surdos das diferentes abordagens podem ser constatados no processo de escolarização desses estudantes. Destaque para o fato de que práticas caracterizadas por uma abordagem que, teoricamente, estaria no século XIX, estão presentes de forma efetiva em sala de aula e nas práticas pedagógicas, na relação professor–aluno e na representação social que ainda se tem do estudante surdo no espaço escolar.
Quem me empurra... Cause I'm waiting by the phone Porque eu estou esperando ao lado do telefone Waiting for you to call me up and tell me I'm not alone Esperando você me ligar e me dizer que eu não estou sozinho Cause I want somebody to shove Porque eu quero alguém para empurrar I need somebody to shove Eu preciso de alguém para empurrar I want somebody to shove me Eu quero alguém para me empurrar (Soul Asylum-Somebody to shove) A Deus, porque sem crer jamais teria chegado até aqui, e porque "Tudo posso naquele que me fortalece", pois, ainda que muitos digam que a academia não se mistura com a religião, Deus é muito mais que religião. A minha família, a quem dedico este trabalho; em especial a meu pai João e a minha mãe Maria Luiza, que me apoiam, acreditam e me incentivam sempre, aos meus irmãos Ricardo e Thaís, pela cumplicidade, e aos sobrinhos amados Alexandre, Luís, Natália e Thiago, e minha cunhada irmã Dinha e meu cunhado sempre prestativo, Henrique, que compreenderam pacientemente minhas ausências durante esse tempo. A minha querida orientadora Profa. Dra. Karina Soledad Maldonado Molina Pagnez, por tudo que compartilhou comigo nesses anos e, sobretudo, pelos conselhos, broncas, momentos de reflexão e pela amizade. Agradeço imensamente por ter acreditado em mim e por todas as contribuições inestimáveis que me deu e, principalmente, por ter aceitado o desafio de me orientar neste trabalho, que com certeza foi um grande desafio. Às Professoras Ana Cláudia Balieiro Lodi e Érica Aparecida Garruti de Lourenço, pela participação na banca de qualificação deste trabalho, e às professoras Cássia Geciauskas Sofiato, Lilian Cristine Ribeiro Nascimento, Maria Cristina da Cunha Pereira e Sueli Salles Fidalgo, da banca desta defesa, pelas prestimosas contribuições. A toda a equipe do CES-Rio Branco, que me recebeu com muito carinho e fez com que eu me sentisse parte dessa grande família composta de professores, funcionários e alunos. Às amizades conquistadas que vou querer levar comigo para sempre. À diretora Sabine, à coordenadora pedagógica Cibelle, sempre tão solícita e Palavras-chaves: Educação de surdos. Educação bilíngue. Práticas pedagógicas. Libras.
A promoção e efetivação de ações afirmativas para amenizar os obstáculos que impedem e/ou dificultam a participação de grupos linguísticos minoritários, em processos seletivos de ingresso à Universidade, constituem boas práticas inclusivas na atualidade. Denominado de ensaio teórico, o artigo discorrerá criticamente sobre o cumprimento de normativas que garantem a acessibilidade em Libras, para candidatos surdos, em exames vestibulares. Para tal desígnio, problematizará a prova escrita e a presença do profissional tradutor e intérprete de Libras/Português, defendida como aspectos normativos de realização do exame nacional, nesta etapa de ensino. Posteriormente, analisar-se-á o uso de softwares de tradução automática com avatares nesse contexto, propondo reflexões sobre o uso dessa tecnologia em atividades desta natureza. Apesar de mais de uma década de discussões pontuais sobre a temática, à acessibilidade dos exames vestibulares em Libras, aquece o debate sobre o potencial e limitações dos profissionais e das tecnologias disponíveis para este fim, constituindo a parte necessária da análise no momento.
Uma coletânea com 10 capítulos que circunscreve um campo de pesquisa e as discussões acerca da presença e permanência de estudantes surdos na pós graduação e principalmente sua ascensão educacional atráves das políticas públicas, conquistadas ao longo dos anos, bem como das ações educacionais, sociais, políticas e culturais da população.
Este artigo tem como objetivo apresentar os resultados de uma pesquisa de estado da arte sobre letramento e leitura para estudantes surdos e esforços centrados na problematização do processo de escolarização de estudantes surdos, reavaliando a partir de um ponto de vista que permite a quebra de práticas educacionais ainda baseada numa perspectiva clínica que impede o avanço de formação de leitores surdos. Esta pesquisa de natureza documental de caráter qualitativo - descritivo, se utiliza do estado da arte, apresentando um panorama amplo a respeito da produção científica e acadêmica sobre o tema e a partir dos dados levantados problematiza como o processo educativo ao qual os estudantes surdos estão submetidos ainda reproduzem práticas que precisam ser superadas para que metodologias baseadas nas possibilidades desses estudantes possam ser pensadas nos espaços escolares, além de colaborar para que futuras pesquisas, por meio dos dados apresentados neste estudo que tem como recorte temporal os anos de 2005 a 2015, por conta da legislação da área, a saber a promulgação do Decreto nº 5626/05 que dá diretrizes para que a Libras seja disseminada nos espaços sociais e principalmente nos espaços escolares. A formação de leitores surdos no Brasil ainda é uma área silenciada que demanda ampla investigação que buscaria favorecer os processos de ensino e aprendizagem destes estudantes.
The aim of this work was to develop chickpea sweet and evaluate its physicochemical, sensory, and microbiological quality. Six formulations (F1, F2, F3, F4, F5, and F6) were used in the preparation of the sweet. After production, the sweets were packaged and stored at room temperature for further microbiological, physicochemical, and sensory analyses. Microbiological analysis of the sweets in different formulations indicated a low presence of microorganisms. The total and fecal coliform values were below 3.0 MPN/g, and the mold and yeast values were below 10 UFC/g. Physicochemical analyses showed that the chickpea sweets in different formulations did not present a significant difference in their composition, except for formulation F5, which had a lower pH value and total soluble solids, and higher moisture and ash content. Sensory analysis indicated that all formulations were well accepted by the panelists, with average ratings ranging between "liked moderately" and "liked very much" on the hedonic scale. It can be concluded that the chickpea sweet resulted in a product of good microbiological and physicochemical quality, and it was well accepted sensory by the consumers. This indicates that chickpea has good technological potential for use in sweet processing.
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