A pesquisa investigou as abordagens desenvolvidas pela Igreja Católica sobre as questões ambientais, a partir da realização das Campanhas da Fraternidade realizadas no Brasil de 1964 a 2017. Utilizamos a noção de discurso ambiental como categoria analítica e conceitual para compreender as concepções, posicionamentos e argumentos elaborados e disseminados pela igreja acerca das problemáticas sobre o meio ambiente. O trabalho foi desenvolvido a partir de pesquisa bibliográfica e análise dos documentos produzidos pela instituição.Verificou-se um esforço da igreja em acompanhar os debates ambientais, utilizando como cerne discursivo a visão criacionista, ao mesmo tempo em que busca apoio nas construções científicas. A partir do entrelaçamento dessas referências, a igreja elabora formulações ambientais próprias que são utilizadas como um exercício de educação ambiental. Estas ideias tem sido sistematizadas, sobretudo, pelos expoentes da ecoteologia.
A roseira que eu plantei Não deu rosas, deu espinhos Eu vou chamar uma cigana Prá limpar os meus caminhos #Oriô #Optchá O meu interesse pelo Candomblé surgiu com a minha mudança do Estado de Minas Gerais para Bahia, observando e sentindo o quanto as religiões afro-brasileiras são fortes nesta região. Através de uma disciplina que cursei no mestrado (Estudos sobre Religiões Afro-Brasileiras), tive a oportunidade de conhecer e aprofundar as discussões de leituras etnográficas sobre a temática. O meu primeiro contato com o Candomblé aconteceu através dos atendimentos realizados com a "Pombagira Cigana" chamada Hila. Hila é uma entidade tranquila e suave. É muito alegre, adora cantar e se arrumar com roupas bonitas, brincos, pulseiras e perfumes. Logo aprofundarei esse assunto, pois preciso relatar o preconceito que tinha com essa religião. Sou natural de Pedra Azul, interior de Minas Gerais. Desde criança, frequentei a Igreja Católica por influência de minha família. A cidade de Pedra Azul/MG se localiza a aproximadamente 100 quilômetros da cidade Cândido Sales/BA e a 159 quilômetros de Vitória da Conquista/BA, tendo assim uma forte influência linguística, musical, comidas típicas baianas e em menor grandeza a religião afro-brasileira como o Candomblé. Acredito que o Candomblé possui menor grandiosidade nesta região, devido à visão preconceituosa e errônea das pessoas. Quando me refiro a preconceito, incluo-me nesta visão, pois desde criança ouvia dizer os seguintes termos: "o pessoal da Bahia adora mexer com macumba", " fazem magia negra nas encruzilhadas", "desejam o mau para as pessoas", " fazem magia para tomar o marido da outra", "chamam o diabo", "matam os animais e mexem com sangue", entre outros estereótipos. A visão que as pessoas têm do Candomblé vem acompanhada de sincretismos negativos, associando as práticas
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