El artículo presenta la experiencia de utilización de herramientas del Diseño para la divulgación científica infantil, a partir del proyecto “Animando el año de la luz: el diseño presenta la astronomía para niños”, desarrollado por el Grupo de Investigación en Diseño y Representaciones Sociales de la Universidad del Estado de Minas Gerais y financiado por la Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG). La propuesta es asociar el conocimiento específico astronómico a los procesos de construcción simbólica del Diseño, adaptando los lenguajes y comunicaciones para permitir presentar el universo de conocimiento de la ciencia de forma lúdica. La metodología utilizada busco brindar una interfaz entre los procesos de enseñanza y de aprendizaje y el carácter lúdico de los recursos creados por el diseño. Los procesos metodológicos incluyen relevamiento de material bibliográfico, estudio de las necesidades comunicacionales y diseño del material a utilizarse. El artículo aborda la primera fase del proyecto, contemplando el diseño, divulgación y distribución del kit de paper toys con personajes que representan los elementos del sistema solar en dos eventos realizados en el año 2017, en la ciudad de Belo Horizonte, Brasil.
A participação cidadã no espaço público urbano pode ser incentivada pela atividade do design, contrapondo-se à manipulação de forças dominantes que modelam a usabilidade das cidades e criam padrões segregativos. Designers, conscientes de sua responsabilidade social e através de uma visão humanista, modificam o arranjo espacial e o sentimento de pertencimento dos indivíduos, ou seja, objetos, mensagens, sistemas e experiências se configuram como potencializadores da dinâmica do cotidiano urbano e da afirmação do direito à cidade. O presente artigo explora o conceito experiência da alteridade como um caminho ou inspiração que intercede as práticas de design, sendo essas práticas exploradas neste trabalho pela atuação do Coletivo Micrópolis, em projeto de intervenção no bairro Calafate, Belo Horizonte, Brasil, na breve análise do impacto das instalações de varandas urbanas nas ruas e calçadas da cidade, no qual se descrevem atributos direcionados ao uso de mobiliário inclusivo e descrição de projeto de design, intitulado Borrachalioteca Sobre Rodas (BSR), divulgado e implementado para a comunidade de Sabará, Brasil. O intuito deste trabalho é incitar a reflexão dos atuais diálogos sobre a vivência e a humanização da cidade.
Este trabalho visa analisar como o design pode contribuir na reutilização de madeiras nativas do Brasil, provenientes do descarte voraz da indústria moveleira. Para tanto, o trabalho se respaldou na análise das madeiras descartadas por uma indústria -que ficará sob sigilo -de móveis situada na cidade de Ubá, Minas Gerais, hoje considerada um dos maiores polos moveleiros do Brasil. Ao aplicar metodologias e ferramentas de design, a pesquisa aborda a importância do ecodesign e da reciclagem dessa matéria-prima na criação de novos produtos. A solução final do projeto foi a criação de uma linha de tábuas de corte para cozinha, proposta pelo projeto "Árvore de Minas". Assim, foram utilizadas as técnicas da marcenaria artesanal como fonte de inspiração criativa, voltadas para a valorização e resgate da produção manufatureira muito presente no início da história da cidade de Ubá enquanto polo moveleiro.
A pesquisa foi desenvolvida com o intuito de entender a importância da indústria têxtil no mundo e no Brasil, sobre problemas acarretados que a mesma gera e como o design pode oferecer soluções sustentáveis a partir desse contexto. A ideia central do projeto é a aplicação do design na reutilização de retalhos descartados pelas confecções, de médio e grande porte, a fim de desenvolver um produto que atendesse ao pensamento sustentável. Portanto, a pesquisadora teve como pesquisa de campo uma empresa de confecção de uniformes, situada na região da cidade de Ubá, para desenvolver estratégias de reaproveitando dos retalhos descartados pela confecção e futuramente elaborar um produto, através de métodos e ferramentas de design, que ressignifique o valor do tecido descartado no mercado vigente. Para isso, foi feito também um estudo da Geração Y, identificado na pesquisa como o público de maior interesse no tema abordado pelo presente projeto. palavras-chave:design sustentável; têxtil; ressignificação 1 Introdução As indústrias de confecção no Brasil têm quase 200 anos e, segundo a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT, 2017), é a 2ª maior geradora de empregos no país, atrás somente dos alimentos e bebidas juntos, representa 16,7% dos empregos e 5,7% do faturamento da indústria de transformação. No país existem 27,5 mil empresas formais ligadas ao ramo têxtil, com produção média de 8,9 bilhões de peças, ou seja, 1,3 milhão de toneladas em média de produção têxtil. Além do mais, a moda brasileira está entre as maiores das Semanas de Moda no mundo.Segundo a ABIT, se calcula uma perda de 10% de tecido no processo de corte para confecção, e destes, 60% que somam aproximadamente 100 toneladas, são resíduos têxteis que tem como destino os aterros ou lixões, que já estão comprometidos pela quantidade de resíduos sólidos à eles enviados.Hoje, a sustentabilidade já é considerada regra na maioria das empresas, e a sociedade está atenta quanto a isso, o Instituto Brasileiro de Defesa da Natureza (IBDN) aponta o Brasil como o país com mais consumidores preocupados com a preservação ambiental e a sustentabilidade.Nesse contexto, essa pesquisa tem o intuito de desenvolver um puff com sua estrutura de ferro, que possa utilizar ao máximo desses resíduos, que em sua maioria são retalhos ainda com prospecção de uso, mas que são ignorados pelas grandes indústrias. Portanto, a pesquisa teve como foco o público da Geração Y, que além de ambientalmente consciente, são jovens dispostos a investirem tempo e dinheiro em atitudes e hábitos que apresentem à novas experiências e conquistas.O presente artigo aborda inicialmente o consumo por trás da indústria têxtil e seus impactos na sociedade, bem como abordar o papel do design nesse setor. O trabalho também deixa em evidência a necessidade do design emocional para conseguir atingir e conquistar o usuário. Assim, o trabalho se baseia em alguns exemplos de processos de upcycling e slow movement para a ressignificação e efetiva valorização do material dos tecidos descartado...
Este artigo tem como foco abordar de que maneira o design contribui para a fabricação de brinquedos que dialoguem com as identidades dos indivíduos que têm deficiência física diante da sociedade de consumo. Portanto, contextualizamos a ascensão do conceito de infância, que ocorre a partir do século XIX e XX, para compreender a valorização da criança como ator social que pode fomentar mudanças de pensamento, ditando regras, gostos e preferências pessoais. Compreender o brinquedo como um objeto que representa símbolos e valores e logo podem expressar as identidades assumidas pelas crianças. Portanto, apresentar o brinquedo não só como objeto de consumo mas também como uma ferramenta poderosa de comunicação, analisando como o design se apropria desses símbolos para ressignificar objetos lúdicos promovendo, assim, a inclusão social de pessoas com deficiência física. Para tal, a metodologia utilizada foi baseada em autores que discutem o tema infância, brinquedo design e inclusão, além de considerar exemplos e estudos de casos.
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