These results suggest that communication of children's life events between parent and child may increase during children's experience of cancer or a chronic illness. However, significant discrepancies remain in child and parent report of negative life events. Because of this, clinicians are encouraged to recognize the strengths and limitations of using multiple reporters in assessing negative life events in children.
Developing guidelines for the role of the physiotherapist in neonatal and pediatric intensive care units is essential because these professionals are responsible for the rehabilitation of critically ill patients. Rehabilitation includes the evaluation and prevention of functional kinetic alterations, application of treatment interventions (respiratory and/or motor physiotherapy), control and application of medical gases, care of mechanical ventilation, weaning and extubation, tracheal gas insufflation, inflation/deflation of the endotracheal cuff protocol, and surfactant application, aiming to allow patients to have a full recovery and return to their functional activities. In this article, we present guidelines that are intended to guide the physiotherapist in some of the prevention/ treatment interventions in respiratory therapy (airway clearance, lung expansion, position in bed, airway suction, drug inhalation, and cough assist), which help in the rehabilitation process of newborns and children in intensive care units during mechanical ventilation and up to 12 hours following extubation.
455RESUMO OBJETIVO. Realizar uma revisão da literatura sobre os mecanismos, diagnóstico e tratamento das atelectasias pulmonares em pediatria. MÉTODOS. Efetuou-se uma pesquisa nos bancos de dados eletrônicos Medline e Scielo com os critérios de inclusão: artigos publicados entre os anos de 1960 e 2007, que abordassem a etiologia, fisiopatologia, conseqüências funcionais, avaliação, prevenção, tratamento e complicações das atelectasias pulmonares em pediatria. Palavraschave: atelectasis, children, pediatrics, mucus plugs, chest physiotherapy; atelectasias, criança, pediatria, fisioterapia respiratória, secreção brônquica. Utilizou-se o escore de Sackett DL, 1989 para a classificação do nível de evidência dos artigos encontrados. RESULTADOS. Foram analisados 45 artigos sobre atelectasias pulmonares, sendo 17 artigos em pediatria. Dos artigos com pacientes pediátricos, 13 estudos com série de casos clínicos, três artigos de revisão da literatura e um relato de caso, demonstrando que poucos artigos abordando atelectasias em pediatria foram publicados no período da pesquisa e que o nível de evidência dos artigos existentes são D e E. CONCLUSÕES. Poucos estudos clínicos foram realizados atualmente para identificar o tratamento mais eficaz para a resolução das atelectasias em pediatria. Embora a prática clínica tenha evoluído no tratamento das mesmas, com o aperfeiçoamento das técnicas de broncoscopia e da fisioterapia respiratória existe a necessidade da realização de estudos clínicos randomizados nesta área. UNITERMOS: Atelectasias. Pediatria. Doenças respiratórias. Insuficiência respiratória. Fisioterapia respiratória. INTRODUÇÃOAs atelectasias são alterações pulmonares freqüentes em unidades de cuidados intensivos (UCI) 1 e salas de recuperação pós-cirúrgicas, podendo determinar piora do quadro clínico da criança com predisposição à complicações infecciosas e necessidade de maior suporte ventilatório [oxigenoterapia, ventilação pulmonar mecânica (VPM) invasiva e/ou não-invasiva]. Elas devem ser prevenidas, reconhecidas e tratadas para se evitar as suas complicações e conseqüente morbidade.Nesta revisão da literatura serão abordados a etiologia, fisiopatologia, conseqüências funcionais, avaliação, prevenção, tratamento e as complicações das atelectasias em pediatria. EtiologiaOs principais tipos de atelectasias pulmonares podem ser explicados em quatro subdivisões (Tabela 1), com as suas respectivas etiologias:1 -Atelectasias de reabsorção, decorrentes da obstrução brônquica por plugs de secreção ou por corpo estranho na luz do brônquio; alterações da parede do brônquio (ex: edema da mucosa, inflamação, tumores ou espasmos da musculatura lisa); compressão extrínseca por tumores ou gânglios, ou por vasos sangüíneos dilatados ou anômalos. 2 -Atelectasias de relaxamento ou compressão, decorrentes da pressão local direta no parênquima pulmonar. Ocorre devido ao aumento cardíaco, tumores ou deslocamento de vísceras, como na hérnia diafragmática ou eventração do diafragma; ou devido a pressão intrapleural aumentada, ocasi...
A BA é a síndrome do sistema ventilatório (SV) mais freqüente e grave que acomete a criança jovem nos dois primeiros anos de vida (sendo encontrada em crianças até 2-3 anos de idade) e o pico de incidência ocorre abaixo dos 12 meses de idade. Tem um padrão epidêmico com prevalência no outono e inverno. Durante o período de inverno, é a causa mais freqüente de hospitalização de lactentes 1 . Inicia-se com os sintomas das infecções virais do SV superior (febre e coriza), que progridem em quatro a seis dias, evoluindo para o acometimento do SV inferior (tosse e chiado).Em geral, é uma doença autolimitada, com uma taxa de mortalidade baixa (<1%), embora possa ser mais elevada (30%) em grupos de crianças de alto risco (prematuros, com displasia broncopulmonar, cardiopatia congênita e imunocomprometidos, desnutridos, entre outros), em que está associada a doença prolongada e maior risco de óbito.Crianças com idade inferior a seis meses apresentam risco de doença grave decorrente da BA. A doença é sazonal e coincide com as epidemias de infecções secundárias a patógenos respiratórios virais 2 . Ocasiona a inflamação e a obstrução dos bronquíolos. O agente etiológico mais freqüente é o VSR, mas a BA também pode ser ocasionada pelo parainfluenza, adenovírus, influenza, Mycoplasma pneumoniae, rinovírus, Chlamydia pneumoniae, metapneumovírus humano e coronavírus. PATÓGENOSV S R O VSR pode ser dividido em dois grandes grupos: A (cepa dominante) e B. Este vírus cresce de maneira ótima no pH de 7,5 e, embora seja sensível à temperatura, é recuperado após mais de uma hora em luvas contaminadas com secreção nasal infectada pelo vírus. Esta estabilidade no ambiente hospitalar contribui para colocá-lo como um patógeno nosocomial. -taquipnéia (FR>60-80irpm ou retrações) -hipóxia (SaO 2 <90%) -dificuldade de se alimentar ou desidratação -idade <12 meses (quanto menor a idade maior o risco) -displasia broncopulmonar -cardiopatia congênita -fibrose cística -imunodeficiência -idade gestacional <36 semanas -desnutrição-baixo poder aquisitivo -aglomeração -pais e/ou familiares fumantes -predisposição genética para infecções por VSR
ObjectiveTo perform an assessment of the available literature on manual hyperinflation as a respiratory physical therapy technique used in pediatric patients, with the main outcome of achieving airway clearance. MethodsWe reviewed articles included in the Lilacs (Latin American and Caribbean Literature on Health Sciences/Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), Cochrane Library, Medline (via Virtual Health Library and PubMed), SciELO (Scientific Electronic Library), and PEDro (Physiotherapy Evidence Database) databases from 2002 to 2013 using the following search terms: "physiotherapy (techniques)", "respiratory therapy", "intensive care", and "airway clearance". The selected studies were classified according to the level of evidence and grades of recommendation (method of the Oxford Centre for Evidence-Based Medicine) by two examiners, while a third examiner repeated the search and analysis and checked the classification of the articles. ResultsThree articles were included for analysis, comprising 250 children (aged 0 to 16 years). The main diagnoses were acute respiratory failure, recovery following heart congenital disease and upper abdominal surgery, bone marrow transplantation, asthma, tracheal reconstruction, brain injury, airway injury, and heterogeneous lung diseases. The studies were classified as having a level of evidence 2C and grade of recommendation C. ConclusionsManual hyperinflation appeared useful for airway clearance in the investigated population, although the evidence available in the literature remains insufficient. Therefore, controlled randomized studies are needed to establish the safety and efficacy of manual hyperinflation in pediatric patients. However, manual hyperinflation must be performed by trained physical therapists only.
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