on Hippel-Lindau (VHL) syndrome is a familial neoplasia syndrome that occurs in approximately one of 36 000 live births (1). The clinical manifestations of VHL include central nervous system hemangioblastomas, retinal hemangiomas, endolymphatic sac tumors, pheochromocytomas, pancreatic tumors and cysts, including pancreatic neuroendocrine tumors (PNETs), and renal cysts and renal cell carcinomas (1). The condition is caused by a germline pathogenic variation in the VHL tumor suppressor gene and is inherited in an autosomal dominant fashion (2).Most of the recommended screening guidelines for pancreas tumors involve nonionizing radiation-emitting imaging modalities (sonography and MRI) instead of CT. If repeated during a lifetime, CT can be associated with substantial radiation exposure (Table 1) (3-8). Both CT (9) and MRI (10) have high sensitivity for the depiction of PNETs, and one report (11) suggested superior sensitivity for intravenous contrast agent-enhanced CT over MRI for the depiction of small PNETs. Hence, some organizations recommend the use of CT in asymptomatic adults (3,12). The frequency of imaging examinations varies in the different guidelines, with some recommending annual screening (1,(4)(5)(6)(7)12,13) and others, biennial evaluations (3,14) depending on whether a pancreatic and/or kidney tumor was already detected in the patient. The medical surveillance of VHL-related PNETs is adapted according to clinical characteristics of the patient and imaging features. MRI is most often used for surveillance of VHL-associated renal cell carcinoma. However, CT is certainly acceptable and may be recommended when needed (3,5,7).The surveillance protocols for patients with VHL are mainly based on several analyses performed in the National Institutes of Health prospective studies and primarily involve repeated CT scans.
Female SCA3 patients had more body composition changes than female SCA10 patients, mainly in relation to FFM. SCA3 and SCA10 patients need nutritional follow-up to minimize body compartment changes.
RESUMOOs estudos sobre estilos de liderança adotados pelos professores, nos diferentes níveis e modalidades de ensino, têm se configurado como objeto de discussões no meio acadêmico. Diversas pesquisas apontam para fatores relacionados ao estilo de liderança de professores, tais como baixo nível de aprendizagem dos estudantes, conflitos e comportamentos inadequados e prevenção ao Bullyng na escola. Este estudo teve por objetivo conhecer e analisar as percepções dos estudantes adolescentes matriculados no ensino médio, numa escola da rede pública de ensino brasileira, acerca dos estilos de liderança de seus professores. A pesquisa foi conduzida com 458 estudantes 47 professores. Consistiu em um estudo descritivo qualiquantitativo, de natureza não experimental. Foram utilizados três instrumentos para coletado dos dados. Os estudantes responderam à escala Inventário de Estilos de Liderança de Professores e 43 deles participaram de uma entrevista semiestruturada; os professores responderam a um questionário sociodemográfico e de trabalho. As aná-lises foram geradas por meio de medidas descritivas. Foram obtidos os escores totais, considerando os fatores responsividade, exigência e controle coercitivo. O nível de significância adotado, para os testes foi p<0,05. Uma parcela significativa dos estudantes considera os professores negligentes. O controle coercitivo praticado pelos professores, também é significativo chegando a 77% entre "tendência a alto" e alto. O estudo indica que, na escola, há uma complexidade de fatores que podem interferir, significativamente, nos resultados desejados e que é possível analisar os estilos de liderança dos professores, a partir do que é percebido pelos estudantes.Palavras-chave: adolescentes; professores; estilos de liderança.
Resumo Este artigo descreve um projeto implementado em uma sala com 40 alunos, com idade média de 14 anos, do 9º ano do ensino fundamental, de uma escola pública estadual de Curitiba, visando refletir sobre temas do cotidiano, por meio de recortes de filmes, seguidos de análise de seu conteúdo. Os filmes selecionados tratavam sobre: gravidez na adolescência, condição atual da educação, relação professor/aluno, dentre outros aspectos. Dos resultados obtidos, 37 participantes mencionaram mudanças positivas após a participação no projeto, dos quais: onze descreveram ter desenvolvido maior sensibilidade para o outro; treze disseram ter modificado sua forma de ver a vida; nove descreveram mudanças no seu comportamento e os demais na sua relação interpessoal e autoestima. Com base nos resultados alcançados, é possível considerar que o cinema na escola, como recurso pedagógico, contribui para a reflexão sobre questões relacionadas ao cotidiano dos jovens. Palavras-chave: Adolescência, cinema na escola, recursos pedagógicos.
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